FÉRIAS DE VERÃO escrita por Denise Reis


Capítulo 11
Família


Notas iniciais do capítulo

Obrigada pelos comentários. Amei todos eles. Um agradecimento especial a “lovemorelove” e “Cleo Tavares”, “LahAlves”, “maria”, “lenisoldes”, “Bethlopes”, “Aline Freitas” e “Luana CastleAlways”, “rebecadededi”, “Talita Beckett”, “ivann” e “Nina Brasil” que favoritaram.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/714646/chapter/11

Não havia mais o engarrafamento e o trânsito já fluía tranquilamente.

Rick e Kate iriam para casa, mas antes passariam para pegar os filhos. Pegaram um taxi e foram para a casa da Alexis e assim que chegaram, subiram direto, pois o Concierge do prédio já os conhecia e por isso tinham passagem livre.

Ao saírem do elevador se dirigiram à porta do apartamento da filha. Castle levantou a mão para tocar a campainha, no entanto, antes de fazê-lo, os dois viram-se sozinhos naquele hall e como ocorria há quinze anos, a sincronia de pensamentos era forte e, tal e qual imãs, a atração dos corpos foi imediata.

O beijo já começou apaixonado, parecendo que não se viam há séculos.

Usando Keds, Kate ficou nas pontas dos pés, pôs os braços em volta do pescoço do marido e o acariciava no rosto e nos cabelos na base da nuca.

Sem se afastar da esposa, muito menos interromper o beijo, Castle empurrou Kate até que as costas dela se chocaram com a parede. Ele usou força, mas não violência. Ela sentiu o choque das suas costas com a parede, mas não sentiu dor. Sentiu-se excitada, pois ele tinha mãos grandes e fortes e sabia usá-las maravilhosamente bem. Ele a apertava, a acariciava e ainda mordiscava seus lábios e a sensação era a mesma de onze anos atrás, no dia em que ela foi procurá-lo no loft para dizer que o queria. Só que desta vez não havia qualquer sinal da inibição inicial que sentiram na época, quando havia a ansiedade do desconhecido. A inibição da época, dera lugar a ousadia. A ansiedade de agora, era para matar a saudade dos toques e sensações que já faziam parte da vida deles. Desta vez seus corpos e mentes já se conheciam de todas as formas que um casal que se ama se conhece, então as carícias e os beijos aconteciam naturalmente, com sede, com fome e com muita paixão.

Apesar de toda a excitação do momento, estavam conscientes que estavam em local público, portanto, mesmo sedentos, as carícias eram limitadas.

— Eu te amo tanto, Rick, e estava morrendo de saudade disso, de seus toques... Da sua energia e do seu beijo. Te amo tanto.

— Eu também estava morrendo de saudade de você... Do seu gosto, do seu cheiro. Te amo, babe.

Tais declarações eram feitas entre um beijo e outro, mas não se separaram um só momento, tampouco os carinhos nos rostos e cabelos pararam.

Apesar de toda a experiência e intimidade que partilhavam como macho e fêmea nesses onze anos, um dia nunca era igual ao outro, pois eles se reinventavam a cada momento e isso dava o ar de novidade que esquentava a ambos.

Foram trazidos à realidade com um som rouco de uma tosse curta e forçada.

Interromperam o beijo e as carícias, mas não se afastaram. Giraram apenas a cabeça na direção do ruído da tosse e deram de cara com a Alexis que, espirituosa, não perdeu a oportunidade de zoar com o casal – Uaauuwww!!! Que fofo! Vocês são realmente fofos! Parece que começaram a namorar ontem e ficam nos ‘amassos’ no hall ou nas escadarias do prédio. E pelo que estou vendo, Kate, não será mais necessário eu perguntar se vocês já fizeram as pazes, né?— a ruiva deu uma piscada maliciosa para o pai e para Kate e depois riu da cara que o casal fez.

Castle e Kate se entreolharam e deram um sorriso fraco, demonstrando estarem embaraçados diante do flagra.

Na tentativa de se explicar e descontrair, Castle comentou — Pois fique a senhora sabendo que eu e a Kate somos casados, mas o namoro nunca acabou, ok?

— E o fogo também...— Alexis completou e ficou rindo da cara deles.

— Graças a Deus!— Castle acrescentou fazendo bico de garoto que acabou de levar uma reprimenda — Alexis, como você sabia que estávamos aqui, eihm? Você agora é telepata, é, ou enxerga através das paredes? — Castle quis saber já fazendo graça.

— Gente, vocês têm livre acesso ao prédio, mas o Concierge sempre me avisa que vocês estão subindo. Heloooo!!!— Alexis continuava zoando.

Sempre prática, mas sem perder a delicadeza, Kate se soltou dos braços do marido e sorriu para a enteada— Queridos, que tal conversarmos dentro de casa, eihm?

— Vocês também deviam esperar chegar em casa para dar esses ‘amassos’. — Alexis continuava zoando o casal.

— Alexis, acho que já chega, né?— Kate disse isso sorrindo, indicando que achou divertida a reprimenda da enteada e se dirigiu à garota, cumprimentando-a com um beijo na face e a ruiva também a beijou.

Já o Castle, voltou a fingir que ainda estado chateado com o flagra, mas não sustentou a farsa por muito tempo e logo foi até a filha, abraçando-a apertado como fazia desde criança.

— Papai, eu preciso respirar. – Alexis ficou como se estivesse sufocada, exagerando na representação.

— A Kate falou que o Benício está de plantão. - Castle comentou assim que entraram

— Sim, papai, ele está de plantão.

— Onde estão os cinco anjinhos, eihm, Alexis? – Kate quis saber.

— Ah, Kate, eles estão lá na sala de brinquedos. Vamos até lá. Papai, o Tom é muito levado, mas quando se junta com o Reece e o Jake fica elétrico, então não posso tirar os olhos dos três.

— Assim que é bom, filha. Não o censure, senão ele pode ter um bloqueio criativo e esquecer como fazer traquinagem.

— Sério, papai!? – a moça não queria acreditar naquele conselho bizarro do pai.

— Alexis, não ligue para seu pai.— Kate interferiu — Por ele, seus irmãos destruiriam tudo lá em casa e não sobraria um único vaso de flores, isso sem falar no perigo que eles correm quando quebram objetos de vidro. E fora que não sobraria uma única parede intacta, pois todas elas teriam desenhos deles. Eu que não fique ligada...

— Mas Kate, eles... — o marido tentou contestar, mas a filha o interrompeu.

 – Papai, o senhor brincava de tudo comigo e eu me divertia muito, mas eu não me lembro de você permitir que eu quebrasse as coisas ou desenhasse na parede... Quando aconteceu de eu quebrar um vaso, o senhor me fez ver o perigo e me fez prometer que eu não quebraria mais nenhum vaso e na vez que eu comecei a desenhar na parede, o senhor tomou a caneta hidrográfica das minhas mãos e me repreendeu... E nem por isso eu tive esse tal de “bloqueio criativo”...— a garota riu da expressão divertida que o pai fez no rosto.

Kate riu da intervenção da enteada e da cara de paisagem do Castle — Já viu, né, Alexis, não sei quem me dá mais trabalho se são os seus irmãos ou se é o seu pai.

— Hummm!! Você está reclamando, é?— ele olhou para Kate e deu um sorriso travesso — Eu faço umas traquinagens que você adora e...

— Castle!— Kate o repreendeu no mesmo momento em que Alexis o interrompeu.

— Papai, eu não sou obrigada a ouvir ou mesmo ficar imaginando sobre as tais traquinagens que você faz com a Kate.— Alexis pôs as duas mãos nos ouvidos, fazendo o casal rir.

— Vocês duas quando se juntam para ficar contra mim, eihm!!... Isso eu acho injusto.— ele fez beicinho— Eu só estou...

Tanto Kate quanto Alexis riram das gracinhas do Castle.

Kate o pegou pela mão e o puxou na direção do quarto dos brinquedos — Vamos logo ver estas crianças, amor. Deixa de papo.

Já atravessando a sala e entrando na parte íntima da casa, Kate perguntou novamente para a enteada se as crianças estavam na brinquedoteca sozinhos e a ruiva assentiu.

Alexis seguiu o casal, então os três entraram na ampla sala de brinquedos, porém, as crianças estavam tão entretidas nas suas brincadeiras que não perceberam a chegada dos adultos.

À direita da sala as duas meninas brincavam de bonecas e usavam fantasias de princesas da Disney: Emilly, ruiva igual à mãe, tinha os cabelos compridos e estava vestida de “Ariel” e Lily de “Branca de Neve”.

De forma discreta, Kate indagou — Foi você quem vestiu as meninas, Alexis? Elas estão tão lindas!...— a cara da Beckett era de puro amor pelas duas meninas — Oh, meu Deus! E aquele laço vermelho na Lily!! Amor, — ela tocou no braço do marido e pediu para ele tirar fotos das crianças — Tire foto das crianças sem que elas percebam.

— Eu que as vesti, Kate, mas cada uma escolheu a sua própria fantasia.— Alexis esclareceu — Eu estava com eles até vocês chegarem.

No canto esquerdo os três menininhos estavam só de meias. O Tom de cócoras e os gêmeos como se estivessem engatinhando, cada um segurando e impulsionando o seu próprio carrinho sobre a enorme pista pintada em um tapete e, com um certo exagero próprio de crianças, faziam com a boca barulhos simulando os sons de motor e de buzina.

Thomas empurrava seu carrinho vermelho e estava uma fofura, com uma camisa de mangas compridas cor de chocolate, calça azul e a meia verde com carinha de sapo.

 

Elas estão tão lindas! Literalmente duas princesas. E os meninos... Lindos! São duas delicinhas!!! Ai, que amor!

Após tirar muitas fotos, Castle provocou Kate e Alexis — Claro que todos eles tinham que ser lindos... Afinal de contas, os cinco herdaram o meu charme e a minha beleza...

— Pai, tomara que não tenham herdado a sua modéstia... Ou a falta dela...— Alexis zombou do pai.

— Iiihh, Alexis... Já era. Não teve jeito. – Kate sorria feliz ao falar dos filhos e do marido— Tanto o Jake quanto o Reece puxaram completamente a seu pai em tudo que diz respeito ao modo de ser divertido...

— Você não está insinuando que eu sou um palhaço, está?— ele se fez de magoado.

— Não, amor...— os três riram. — É que os meninos sempre estão fazendo graça com uma espontaneidade que Deus duvida, igual a você, amor. — Kate olhou para a enteada — E agora, Alexis, que já estão falando tudo, eles estão sempre dizendo umas coisas que até parece que estou vendo o seu pai falando. Você acredita que até quando eu estou reclamando, eles justificam seus erros, igualzinho ao pai. E eles fazem isso com um charme danado, tentando me convencer de que tá tudo bem e que não houve nada. Idêntico! E não é só um, não, os dois são assim e eles fazem por si mesmos e não um copiando o outro. E o pior é que eu tenho que me prender para não rir. Ah, é... Porque se eu rir, já era! Aí é que eles tomariam conta de mim, igual a alguém que nós conhecemos Alexis.— Kate se referia ao marido.

— Mas você não puxa as orelhas deles como você fazia comigo, né?

— Hãããmm!!?? Como assim!?— Alexis franziu o cenho e ficou curiosa sobre aquele fato.

— Alexis, é uma longa história...

— Resuma aí, vai, Kate... Fiquei curiosa.— Alexis ria mesmo sem nem mesmo saber o que era, mas se tratando do pai e da Kate, já sabia que era divertido.

— Bem... Assim que seu pai apareceu lá na delegacia e começou a me seguir e me atrapalhar...

Rick a interrompeu – “Ajudar”... Eu te seguia e te “ajudava”.— ele a corrigiu.

— Tudo bem..., Assim que seu pai apareceu lá na delegacia e começou a me seguir e me “atrapalhar e... ajudar...”— ela frisou a última palavra em tom de mofa —, ele se comportava como uma criança de nove anos em um parque da Disney. Eu reclamava, uma vez e nada... a segunda vez e também, nada, na terceira vez, idem, então na quarta eu já ia logo puxando a orelha dele... Oh, se ele agia como criança, era repreendido como tal.

— Mas bater em criança é crime. — ele se queixou.

Kate torceu a boca e deu um olhar atravessado e divertido para o marido — Só que você se comportava como criança, mas era um adulto, ou pelo menos tinha corpo de adulto... Então...

— Que maravilha trabalhar assim, eihm, Kate!— Alexis ironizou, brincando com o pai.

— Alexis, ela fala isso, mas o que ela não te conta é que já era apaixonada por mim e fazia de tudo para chamar minha atenção. Ela usava roupas provocantes somente para eu não tirar os olhos dela e ela puxava minha orelha como desculpa para pegar em mim, me tocar...— ele provocou Kate. — Eu não dava a mínima pra ela e mesmo assim eu, era assediado... Eu sofria ali naquele distrito com essa mulher. Ela teve sorte de eu não ter dado queixa ao Capitão.

— Ah, tá. Se você quer se iludir, amor, vá em frente e prossiga nesse seu delírio. – dirigindo-se à ruiva, Kate completou— Alexis, seu pai insiste em dizer que eu me apaixonei por ele desde o primeiro dia...

— Kate, a gente já está junto há mais de onze anos, você continua louca por mim, temos três filhos, então, para que continuar fingindo, eihm?

— Olha, esse assunto já rendeu mais do que devia...— Kate revirou os olhos e torceu a boca.

Ele sussurrou para Alexis em um tom que desse para a esposa ouvir — Sempre foi louca por mim.

— Castle, eu ouvi e vou te dizer uma coisa: estou intuindo que hoje você vai dormir no sofá.— Kate ameaçou em tom de brincadeira.

— Nessa você se deu mal, querida, porque vamos dormir em hotel... — ele afirmou com ar de vitorioso.

— Não seja por isso. Eu te conheço, Richard Castle. Com certeza você vai escolher o melhor hotel e a melhor suíte com dois quartos e uma sala. Sempre foi assim até antes da gente namorar, quando você tentava de todo jeito dormir comigo e não vai ser agora, justamente nestas férias que você vai dispensar esses luxos. E nestas salas, meu amor, sempre têm um ou dois sofás grandes e com certeza muito macios...

— Você não sabe nem brincar...— fingiu estar magoado.

— Vocês dois são fofos, tanto namorando, quanto brigando e zoando o outro. – Alexis comentou num modo hilário, então se lembrou de algo — Kate, por falar em viagem, você está linda. Adoro quanto você usa seus shorts. Você parece outra pessoa, completamente diferente daquela Detetive Beckett e da Capitã Beckett. Era para eu te falar quando você veio trazer as crianças, mas você estava tão ansiosa para ver meu pai que nem tivemos chance de conversar.

— Obrigada, Alexis. Eu também gosto de me vestir informalmente quando estou passeando com os meninos e com seu pai.

— Taí! Você está vendo, Alexis? Exatamente como eu falei, até hoje ela sempre arranja um jeito de chamar minha atenção... E fique você sabendo, Sra. Katherine Castle, eu achei esse short muito curto... — Castle reclamou.

— Deixe de ser chato, amor, até porque foi você quem me deu este. Você o viu numa vitrine do shopping e me fez experimentar e só pra avivar sua memória, você disse que eu estava linda. — ela piscou para o marido e deu um selinho.

— Ah, tá...  Foi mesmo... Eu tinha esquecido...

— Castle, se você ainda quiser viajar hoje, acho melhor chamar seus filhos.— ela consultou o relógio.— Ainda não são dez horas da manhã, mas mesmo assim temos que correr, porque vamos fazer as malas e decidir para onde vamos.

— O que? Não acredito! Vocês ainda não sabem? — Alexis ficou perplexa com aquela informação.

— Alexis, com vinte e oito anos, você ainda não conhece o seu pai, é?

— É que eu sempre penso que ele vai criar juízo, Kate, mas pelo que vejo, ainda tá cedo...

As duas riram, e o Caste fez o som de rizada forçada— Rá-Rá-Rá!! Vocês são tão engraçadas. — ironizou — Estou morrendo de rir com vocês duas.

— Alexis, prá falar a verdade, atualmente eu também sou da opinião de que a gente não deve fazer tanto planejamento para viagens ou outras coisas que não sejam trabalho. Acho que as pessoas perdem muito tempo planejando. O tempo que perdem planejando, já podiam estar aproveitando, entende? E o pior é que depois ficam comparando o que planejaram e o que realmente aconteceu e aí bate a frustação.

— Verdade, Kate, não tinha pensado sobre este ângulo. – Alexis ponderou.

— Amor, vamos logo pegar nossos filhos. – Kate deu por encerrada a conversa.

— Bom dia, garotada! — No exato momento em que Castle anunciou a sua chegada, as cinco crianças largaram o que faziam e voaram para ele.

Kate cochichou para a enteada — Ele é a sexta criança— piscou para a ruivinha e com cara de apaixonada, completou — E eu amo isso nele. Não é fofo?

Todas as oito pessoas ali estavam felicíssimas e o amor reinava no ambiente.

Thomas, Reece e Jake, cada um a sua maneira, demonstram felicidade ao ver Kate e Rick.

Castle carregou um a um e fazia graça e os meninos se embolavam de rir.

Castle fez folia com o neto e com os dois filhos e logo depois ele se sentou em um pufe para ficar mais próximo das crianças e os três ficaram em frente a ele.

Na primeira oportunidade que teve, Jake indagou ao pai — Papai, você foi comprar o que, eihm?

— É, papai, você demorou muito... Comprou tudo?

Ao ouvir o questionamento dos filhos, Castle olhou para Kate como quem pergunta “- Âããmmm!!??”— Comprar?”.

Com o objetivo de dar dica ao marido, Kate alertou aos filhos — Meninos, eu já falei que o pai de vocês saiu cedo para fazer uma surpresa para vocês, então ele não vai poder contar o que comprou.

— Êba!! — Reece estava exultante - Jake, tá vendo? O papai foi comprar óculos de mergulhar.

— Eu acho que foi comprar boia para a gente nadar no mar.— Jake completou.

Captando imediatamente o que acontecia, Castle entrou no jogo — Meninos, surpresa é surpresa, então, só vão saber mais tarde.

— Ah, papai!!! — Jake protestou.

Kate pegou Jake no colo o abraçou e o encheu de beijo. — Hey, mocinho, o papai disse que vocês vão saber "mais tarde".

Jake viu que não tinha jeito, ele aquiesceu — Tá bom, mamãe. "Mais tarde". Entendi.

Castle abraçou também a filha e a neta e as elogiou, dizendo que eles estavam lindas.

Quando Kate começou a chamar os filhos para irem embora, Emilly se chegou para junto da avó, pegou a mão dela e a chamou — Vovó, sente aqui junto de mim.

Imediatamente Kate se sentou no pufe verde e pôs a neta no colo— O que é que você quer com a vovó, eihm, amor da minha vida? — e encheu a garota de beijo.

A pequena ruivinha pegou com carinho o rosto de Kate para conseguir cochichar no ouvido dela e, com a voz doce, ela pediu — Vovó, a Lily me disse que vai viajar com você e com o vovô. Todo mundo vai viajar... — a garota começou a pegar uma mecha do cabelo de Kate e começou a enrolar nos dedos e com a voz mais doce ainda ela concluiu — Vovó, eu também quero viajar com vocês. Você me leva, vó?

Continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

A história eu escrevi porque amo CASKETT, mas eu postei porque sei que vocês também gostam, então...
Comentem, favoritem e recomendem.

https://n1.picjoke.net/useroutputs/398/2016-11-20/1-pt-b0e5af543b262e55c451cb5e88fabf89.jpg

https://n12.picjoke.net/useroutputs/3237/2016-11-17/12-pt-6cb20bce569fe43cb29e8e1410243621.jpg

https://n1.picjoke.net/useroutputs/484/2016-11-19/1-pt-888fd4262ca08d30c5a10cdc32aa89ec.jpg



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "FÉRIAS DE VERÃO" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.