You are my life escrita por Pamela


Capítulo 14
Baile De Boas Vindas E Confusões Parte 2




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POV LAURA

Quando chegamos lá, descemos do carro e fomos em direção ao salão de festa que estava completamente INCRÍVEL.

Ficamos olhando para o salão, que estava completamente incrível. De tanto ficar olhando, achei o Ross, e nos dois trocamos alguns olhares, até que a Courtney (n/a: Courtina!) vira o rosto do Ross e o beija, senti raiva por isso, não sei o que está acontecendo comigo. Parei de olhar, não gosto de ver pessoas tipo a Courtney e o Ross se beijando, não é porque eu to com ciúmes dos dois, esperai, o que foi que eu disse? Achamos um lugar na frente e nos sentamos. Vi o Ross e a Courtney quase brigando. Todos os seus amigos os olhavam e riam, acho que eles sentem dó do Ross, mesmo que muitos garotos gostem da Courtney, mas sem saber como que ela é de verdade. Parei de olhar com a Raini acenando na minha frente, e prestei atenção nela, e a mesma estava sorrindo.

— O que foi?- Eu perguntei a ela.

— Porque você tanto olha pra lá?- Ela me perguntou.

— Por nada!- Eu disse fingindo pra ela.

— Não sabia que o Ross era nada!- Grace disse rindo, eu me virei a ela e a olhei com um olhar assustador, e a mesma ficou com medo.

— Laura, sabe que você pode falar tudo o senti pra mim, tá bom?- A Raini disse me olhando e sorrindo.

— Tá bom Raini, gosto muito de você ser minha melhor a...- Raini me interrompeu.

— Então me conta logo o que você senti pelo loiro!- Ela me disse quase em cima de mim.  

— Tudo o que eu sinto pelo loiro?- Eu disse e ela assentiu.

— Sim, tudo!- Ela me disse. Ri.

— Tá bom, lá vem: Tudo o que eu sinto pelo loiro é..- Eu fui interrompida de novo.

— Boa noite a todos os alunos e as alunas! Bom, como vocês sabem, fizemos esse baile para poder nos conhecermos melhor. Bom, deixa que eu começar: Eu me chamo Aline, e sou a diretora desse internato, e como vocês não se conhecem, e como se chama Baile de Boas Vindas, quero que vocês formem duas filas, e do primeiro até o ultimo quero que vocês se apresentem aos seus novos colegas, as meninas podem dar um beijo na bochecha das outras meninas, e os meninos um aperto de mão, e tem que falar seu nome e a sua turma. Podem começar! Ah! Só lembrando, nada de xingar, colocar apelidos e apertar muito forte a mão, estamos entendidos?- A diretora entrou na hora que eu ia falar. Comecei  a rir.

— Sim!- Falamos todos nos em unimos.

— Podem começar!- A diretora disse. E começamos a dar as mãos, mas eu sentir uma coisa diferente quando eu dei a mão a loiro.

— Ross Shor Lynch.- Ele me disse.

— Laura Marie Marano!- Eu disse. Até o nome dele é lindo. Esperai, o que foi que eu disse? Depois do Ross, estava a Courtney, me aproximei dela e beijei sua bochecha, ela fez o mesmo, sentir uma raiva quando estava perto dela, não sei o que está acontecendo comigo! Por favor, me fala o que está acontecendo comigo! (n/a: É amor Laura!) Depois, de cumprimentamos todos, a diretora disse:

 - E, COM ORGULHO EU DIGO: E QUE COMECE A FESTA!- Ela disse e começamos a conversar, a comer, dançar, etc.. Conversamos muito, até que Riker me chama pra dançar, e é claro que eu aceitei, depois começamos a dançar, e estávamos muito felizes juntos.

Até que vejo o Ross puxando a Courtney pra pista de dança, perto da onde eu e o Riker estávamos. Eles conversaram e vieram dançar.

(...)

Estávamos quase na hora da banda tocar, Riker me levou até a mesa aonde estávamos sentados e subiu com os meninos, depois de checar os instrumentos, o Riker começou a falar.

— Bom, primeiramente boa noite, sou Riker Lynch e esses são meus irmãos e nosso amigo, somos a R5 e vamos cantar uma música pra vocês. Bom, espero que gostem. E, temos um convido especial que vai cantar conosco. Por favor Bradley suba ao palco. - Ele disse cumprimentando a gente  eles se  apresentando. E chamaram o Bradley. Logo ele subiu e pegou o microfone. Logo eles começamos a tocar. Eles cantamos Counting stars, Rydel que me disse. Eles cantam muito bem, principalmente o Ross! Esperai, o que? Quando acabaram, aplaudimos. Eles são bons. Eles desceram do palco e fui pra lá, porque eu ia cantar o solo. Chequei tudo e me aproximei do microfone. E comecei a falar.

  - Boa noite, pessoal. É uma honra está aqui podendo cantar pra vocês. Eu sou a Laura Marano e espero que gostem da música. - Eu falo com um sorriso no rosto. Comecei a cantar I'M  FINALLY MY. Parecia que estavam gostando, tomará. Terminei a musica e todos aplaudiram. Desci do palco e me sentei.

— Laura você foi incrível!- Rydel disse. E todos assentiram.

— Obrigada! - Eu disse e ela sorriu e já ia falar alguma coisa quando um garoto, bem bonito, para atrás dela.

—  Iai, gatinha! você esta linda! - Ele disse rindo, Rydel também riu.

— Quer dançar?- Ele perguntou. Ela já ia responder quando o Rat chegou por trás e o virou, dando um belo soco em seu rosto. O mesmo caiu na mesma hora no chão. O garoto se levantou e já ia dar um soco no Rat, mas ele desviou e deu outro nele. Rat ia continuar, ma o Riker e o Bradley chegaram e seguraram os dois, e os levaram para longe. Olhei para a Rydel e a mesma estava meio assustada e eu também.

— Que susto, meu Deus! - Eu disse e ela assentiu com a mão no coração.

— Verdade. - Ela disse e eu comecei a rir.

— O que foi? - Ela perguntou.

— O Rat, ele bateu naquele garoto por estar com ciúmes de você. - Eu disse e ela corou, mas também sorriu.

— Vamos dançar? - Ela perguntou e eu assenti animada. Fomos para a pista de dança. Começamos a dançar até que a Delly resolveu ir pegar algo para beber. Continuei sozinha, até que sinto alguém me puxando, colando seu corpo no meu. Olhai para cima e encontrei nada mais, nada menos que o oxigenado.

— Ross? Ficou doido é? Me solta! - Eu disse e ele riu. Não sei o porque, mas ele está estranho. Já ia perguntar o que ele tinha, mas do nada ele me beijou. Só que dessa vez seus lábios não tinham aquele gosto de morango, mas sim de... pera, álcool? Antes mesmo de terminarmos eu o empurrei, mas ele quase caiu, mas conseguiu se segurar em alguém que passava e voltou pra perto de mim. Ele tentou de novo me beijar, mas eu desviei. Ele com certeza estava fora de si. Isso quer dizer que...

— Ross, o que você tem? Pera, você está bêbado? ­­­­- Eu disse imaginando que o loiro estava bêbado, só pode. Ele já ia me responder alguma coisa, mas do nada ele deu um passo pra trás e caiu. Arregalei os olhos e me ajoelhei ao seu lado. Fiquei ainda mais preocupada quando vi que o loiro havia desmaiado.

— Ross, Ross, ROSS. - Comecei a gritar e chacoalhar o loiro, pra ver se o mesmo acordava. Olhei em volta e tinha algumas pessoas olhando e vi que a Delly estava vindo.

— RYDEL. - Gritei e ela me viu. Na mesma hora ela arregalou os olhos e correu até mim.

— O que aconteceu? - Ela perguntou enquanto passava a mão no cabelo do loiro.

— E-eu não sei. - Eu disse meio nervosa. Logo Riker e Bradley apareceram.

— O que aconteceu? - Os dois perguntaram juntos. Suspirei.

— Eu não sei, mas é melhor o tirarmos daqui. - Eu disse e rapidamente Riker o pegou no colo e correu com ele pra fora do salão. Eu, Rydel e Bradley fizemos o mesmo, mas quando estávamos correndo encontramos o Rocky.

— Rocky avisa pro pessoal que o Ross desmaiou e que estamos no quarto dele. E antes que você me pergunte eu não sei direito o que aconteceu. Agora corre lá e avisa a todos, mas pedem pra eles continuarem aqui na festa e depois avisamos como ele está, ok? - Eu disse isso tudo muito rápido, mas ele entendeu e assentiu. Logo saiu correndo de volta pra nossa mesa. Eu, Rydel e o Brad voltamos a correr e chegamos no quarto dos meninos. Rapidamente abrimos a porta e encontramos o loiro sentado na cama, já acordado, mas ele parecia que realmente estava bêbado. Rydel correu até ele e o abraçou, ele apenas retribui o abraço um pouco mais fraco.

— Ross, o que aconteceu? - Rydel perguntou logo que o soltou.

— E-eu nã-não... s-se-sei. - Ele disse bem embolado e gaguejando. Rydel fez uma careta.

— Ross, você bebeu? - Ela disse meio assustada, e os meninos também ficaram.

— Claro, isso explica porque os populares estavam todos juntos, com uma bebida diferente na mão, e quem trouxe foi o Dallas. Ele com toda a certeza tomou aquela bebida. - Bradley disse ligando os pontos.

— Foi. Eu estava no meu canto dançando quando ele chegou e me agarrou e ficou tentando me beijar. E eu senti o gosto e o cheiro forte de álcool. - Eu disse e a Rydel olhou com raiva para o irmão.

— Ross, você ficou louco? - Ela perguntou super nervosa, mas pareceu que o loiro não deu a mínima. Os olhos dela se encheram de raiva e ela já ia bater no coitado quando eu mesma a interrompi.

— Calma, ele está bêbado, não vai te obedecer. - Eu disse e ela pareceu se acalmar. Ilusão minha. Ela pegou o braço do loiro com raiva o levantando com brutalidade, o mesmo reclamou, mas ela não ligou. Ela começou a tirar o paletó dele e os sapatos, logo ela o puxou com força para o banheiro e eu ouvi o barulho do chuveiro sendo ligado, e é claro, ele reclamou por estar muito gelado.

— Coitado. - Eu disse.

— Tadinho mesmo. - Brad concordou.

— Deu pena agora. - Riker disse e nos assentimos.

— Riker, pega uma roupa pra ele. - Eu disse e ele foi até o guarda- roupa e o abriu, havia poucas peças. Ele pegou uma calça jeans, uma blusa preta e uma blusa de frio de moletom e foi até o banheiro . Depois ele voltou com uma cara assustada.

— O que foi? - Perguntei curiosa.

— NUNCA, REPITO, NUNCA DEIXEM A RYDEL COM RAIVA, VOCÊS TEM QUE VER O QUE ELA FEZ NO BRAÇO DELE. TIPO ELA MEIO QUE ARRANHOU OS BRAÇOS DELE, DE CIMA A BAIXO. - ele disse super assustado. Me assustei também e olhei para o Bradley que engoliu em seco. Depois nos sentamos na cama. Ouvimos vários gritos da Rydel dentro do banheiro e em uns 15 minutos, ela saiu ainda puxando o loiro, olhei o seu braço e realmente, ele estava todo vermelho e arranhado. Arregalei os olhos, ok, ela exagerou. O loiro vinha quietinho e com a cabeça baixa, mas assim que ele a levantou um pouco, pude ver seus olhos e rosto vermelhos. Admito, me deu pena. Saímos da cama e a Rydel jogou, isso, jogou o loiro pra cima da cama. Logo ouvimos um soluço vindo da parte dele. O mesmo se acertou na cama e olhou para Rydel, seus olhos demonstravam medo.

— NUNCA MAIS, REPITO NUNCA MAIS OUSE TOMAR ALGUMA BEBIDA ALCÓOLICA, OUVIU? - Ela disse gritando e ele logo assentiu. Ela foi até o guarda- roupa e pegou uns 2 comprimidos e pegou a água. Ela se aproximou novamente do loiro e o entregou com raiva os remédios. Ele pegou e vi que sua mão tremia. Depois o mesmo tomou os remédios e entregou o copo a Delly. Ela pegou e o colocou em cima de um criado mudo.

— EU NÃO SEI O QUE DEU EM VOCÊ! PRA QUE BEBER? - Ela disse com raiva. Ela se aproximou novamente do loiro e começou a bater nele. Ele ficou tentando se defender, e ficou chorando. Riker correu até a irmã e a segurou levando-a para fora do quarto. Olhei para o loiro e o mesmo estava encolhido chorando muito na cama. Suspirei e fui até ele.

— Calma, descansa um pouco. - Eu disse o ajudando a se deitar. O loiro ainda soluçava.

— Hey, não chora, calma, dorme um pouco. - Eu disse tentando o acalmar, e missão cumprida, me sentei em sua cama e fiquei mexendo em seus cabelos, logo o loiro adormeceu. Suspirei baixinho e levantei devagar, peguei o cobertor e o cobri. Puxei o Brad pra fora do quarto, mas antes apaguei a luz e fechei a porta.

— Nossa, nunca imaginei vê a Rydel tão zangada! Coitado do Ross, a culpa tecnicamente não é dele. - Brad disse e eu assenti, já ia falar alguma coisa quando ouvi uma gritaria do lado de fora da escola. Eu e o Brad nos entreolhamos e saímos correndo. Quando chegamos lá fora vimos Rydel e Riker olhando com raiva para o Dallas e para a Courtney.

— Dallas, você não podia ter trago bebida. - Riker disse com raiva.

— E Courtney, você sabe que o Ross não bebe e nunca tinha bebido, você sabia que não era pra ele beber. - Rydel disse muito irritada. Os dois se olharam e riram.

— A culpa é dele, ele que bebeu, eu só ofereci, não o obriguei. Ele que quis. - Dallas disse rindo e Courtney assentiu. Logo Riker partiu pra cima do Dallas e a Delly pra cima da Courtney. Isso não vai acabar bem.

 Continua...   

 

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      


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Notas finais do capítulo

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