Fita Azul escrita por Helly Nivoeh


Capítulo 39
Falling in love


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoinhas!
Esse capítulo é especial para Grace Pennington que fez um recomendação muito linda. Obrigada, sweet!
Ademais, há o link para uma música no Youtube, é apenas uma sugestão, mas acho que melhoraria a experiência se vocês lessem o final do capítulo com ela como fundo.
Ademais, boa leitura!

Recapitulando:
Jason tem um encontro do dia do Halloween com uma garota chamada Morgana Scream e Thalia está preocupada com o irmãozinho;
Nico, Thalia, Dimi e Hazel estão passando o Halloween juntos enquanto isso;
Nico e Thalia estão entrando em um relacionamento, mas ainda não contaram para as crianças;



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/713802/chapter/39

Momi, olha o tanto de doces! — Dimitri exclamou, virando a cesta no chão e os espalhando.

— Eu também ganhei! — Hazel imitou o amigo, misturando os doces e escolhendo alguns pacotinhos de chocolate para comer.

— Qual a chance deles brigarem na hora de cada um pegar o seu? — Thalia sussurrou para Nico.

— Muita! — O italiano concordou, aproveitando para furtar um dos últimos caramelos que ainda restava na vasilha com doces da casa.

— Não esqueçam de deixar um pouco para depois ou amanhã vão acordar com dor de barriga! — Thalia repreendeu, vendo o filho abrir inúmeras embalagens e enfiar na boca sem se preocupar com o que eram.

— Boa sorte com os pestinhas. — Jason exclamou, deixando um beijo na bochecha da irmã. — Eu vou indo antes que perca o horário do meu encontro. E eu não quero isso.

— Cuidado com essa garota, Jay. — Thalia repreendeu, mas o irmão apenas riu:

— Relaxa, mana. Sei que sou gostoso, mas não acho que ela queira fazer um sacrifício.

— Me avise quando terminar. — A Grace comandou, guiando o irmão até a porta junto a Nico.

— Pode deixar. — O loiro concordou. — E, vocês dois, juízo!

— Juízo você que vai sair com uma bruxa! — Thalia ordenou, mas Jason já havia fechado a porta do apartamento. — Ok, meu coração também dói quando ele sai pela porta!

— Vamos, Jason é meio louco, mas sabe se cuidar.  — O italiano interveio rindo em favor ao melhor amigo.

— Espero que você esteja certo. — A Grace deu de ombros, olhando as crianças sentadas no tapete da sala. — Então, o que vamos fazer agora?

— O que não pode faltar em um Halloween. — Nico sorriu. — Filmes de terror.

 

É claro que eles não foram para os filmes de Stephen King, ou para Sexta-Feira 13, e, tampouco, O Exorcista. Por causa das crianças, escolheram animações mais sombrias, nada que assustasse as crianças. No final, escolheram o clássico de Tim Burton, “A Noiva Cadáver”. Talvez fosse uma péssima ideia com a fixação de Dimi por casamentos, mas era a melhor opção. Eles afastaram o sofá e forraram o chão da sala com cobertores e almofadas para se deitaram.

Thalia esperava que deitassem as crianças entre eles, mas Nico parecia ter outros planos: deixou que Hazel ficasse ao lado de Dimi no canto e se deitou atrás de Thalia, a abraçando debaixo dos cobertores.

Ela riu, mas não comentou nada aproveitando da aproximação do italiano. É claro que apagaram as luzes, mas, não: eles não se beijaram. E, no entanto, havia alguma coisa reconfortante sobre apenas ficar abraçados no escuro e no silêncio, vendo uma triste história de amor na forma de animação.

Quando o filme acabou, Thalia notou que as duas crianças haviam dormido. Balançando a cabeça, ela pegou o celular para enviar uma mensagem para o irmão, perguntando onde ele estava. Contudo, havia apenas uma mensagem há mais de uma hora, avisando que que o encontro havia sido um desastre e ele já estava em casa. Thalia mandou mensagem avisando que poderia ir buscá-los, mas, aparentemente o irmão não ia responder tão rápido.

Ela suspirou, sem saber exatamente o que fazer, e notou que o relógio marcava por volta das dez e meia da noite. Ele deveria estar no banho, ou algo assim.

— O que acha de colocarmos as crianças na cama e assistirmos outro filme enquanto isso? — Nico perguntou, levantando-se para pegar a filha que havia dormido antes mesmo do filme chegar a metade.

— Pode ser. — Thalia concordou, checando Dimi que havia dormido pouco depois da pequena Di Angelo. — Não é tão ruim ficar abraçadinha assim com você.

Ela sorriu manhosa fazendo Nico rir, levando Hazel para o quarto enquanto a menina resmungava no sono. Em menos de dez minutos eles estavam debaixo das cobertas novamente, alheios ao filme de terror que passava na televisão, só se importando com o raro momento de privacidade.

— Você está se saindo mais doce do que eu esperava. — Nico comentou, deslizando o nariz pelo pescoço de Thalia em uma carinho.

— Só sou assim quando estou tentando conquistar alguém. — Ela replicou rindo, deslizando os dedos pelo corpo de Nico e sentindo-o se arrepiar.

— E está tentando me conquistar? — O italiano sussurrou, seus olhos encontrados os de Thalia na pouca iluminação.

Ela apenas deixou que seus lábios respondessem em um sorriso de canto e beijos longos.

De fato, eles só perceberam que o filme acabou quando a tela se escureceu, deixando-os com apenas a pouca iluminação vinda do corredor.

— Melhor filme que já assisti. — Thalia brincou com o rosto encaixado no pescoço já vermelho de Nico.

— Você pelo menos sabe sobre o que era? — Nico riu, apertando-a na cintura ciente que, se Thalia tivesse visto uma cena completa, era muito.

— Não é minha culpa se você me distraiu. — Ela replicou, mordiscando o lábio dele.  — Nem mesmo lembrei de ver se Jason respondeu.

E, para completar, ela verificou a tela, não encontrando nenhuma notificação.

— O que foi? — Nico se sentou ao vê-la preocupada.

— Nenhuma mensagem do Jason.

— Talvez seja o sinal, na varanda pega melhor.

Thalia apertou os lábios, já discando o número do irmão e seguindo Nico, sentindo o coração acelerando mais a cada vez que caía na caixa postal depois de chamar diversas vezes.

— Ele não atende. — Ela reclamou assustada, já vendo Nico pegar o próprio celular, também preocupado.

— Vou tentar ligar pro fixo, às vezes ele tá dormindo.. — O italiano sugeriu e Thalia apenas assentiu, suspirando quando o irmão atendeu o celular logo depois.

— Jason! Você está bem?! — Thalia exclamou assim que ouviu o resmungo do irmão e observou Nico desligar o próprio celular.

— Tô. — O loiro resmungou. — Desculpa, eu caí no sono e meu celular estava no silencioso.

— Você quase me matou de susto! — Ela brigou, pensando já nos tapas que daria no irmão assim que o visse.

— Desculpa, mana. — Jason pediu novamente. — Quer que eu vá te buscar?

A garota suspirou e olhou no relógio. Faltava pouco para a meia noite: fazer o irmão atravessar a cidade para buscá-la, ainda mais semi-acordado, era uma péssima ideia.

— Não, pode voltar a dormir. Vou dar meu jeito.

— Certez....? — Jason parecia perguntar, mas foi cortado pelo o que Thalia imaginava ser um bocejo.

— Sim, certeza. — Ela assentiu. — Vá dormir.

— Algum problema? — Nico perguntou, vendo-a desligar o celular. Thalia negou com a cabeça, tentando pensar nas opções.

— Jason apenas dormiu. Vou pedir um táxi pra voltar pra casa.

Ela suspirou, já buscando na lista algum número.

— Táxi? Uma hora dessa? — Nico interveio em um tom incrédulo. — Não acha perigoso?

— Não vou fazer meu irmão atravessar a cidade. —  replicou, sem sequer tirar os olhos do celular. — Que outra opção tenho?

— Eu te levo. — O italiano ofereceu.

— Hazel está dormindo. — rebateu, dessa vez lhe dirigindo o olhar ao não encontrar nenhum contato salvo . — Obrigada, mas isso é ainda mais perigoso.

— E vai de táxi com Dimi dormindo?! É perigoso para vocês dois!

— O que sugere, então? — A Grace completou, cruzando os braços e apertando os lábios contrariada. — Que eu durma aqui?!

Era mais uma pergunta retórica, claro, mas foi o suficiente para fazer Nico erguer a sobrancelha:

— Por que não?

Thalia arregalou os olhos surpresa e, então, sorriu maliciosa:

— Como é?

— Não é isso. — Nico murmurou, o rosto ficando escarlate.

— Achei que iríamos devagar. — Thalia incitou, sorrindo quanto mais embaraçado ele ficava.

— Você entendeu o que eu quis dizer. — O italiano resmungou. — Você dorme na minha cama e eu durmo no sofá.

— De jeito nenhum. — balançou a cabeça negativamente.  — Não vou dormir na sua cama enquanto você dorme no sofá.

— Por que não? — Nico rebateu, cruzando os braços. — Não posso ser cavalheiro?

— Não! Se alguém vai dormir no sofá, esse alguém sou eu!

— De jeito nenhum!

— Então, — Thalia sorriu. — eu peço um táxi!

Ela sorriu e acenou o celular na frente do rosto de Nico, que apenas revirou os olhos e lhe segurou delicadamente o pulso, abaixando o celular.

— Eu não posso deixar você fazer isso: é a sua segurança e do seu filho também. — Ele argumentou em um tom pidão.

— Então não invente de dormir no sofá! — Thalia rebateu irritantemente teimosa.  — Afinal de contas, qual o problema de nós dois dormimos na sua cama?! Não cabe?

Nico ficou ainda mais vermelho e desviou o olhar, embaraçado. Thalia fez o possível para não fazer chacota, apertando os lábios e respirando fundo antes de reformular a pergunta:

— Cabe nós dois ou não?

Nico suspirou pesadamente, antes de assentir com a cabeça.

— Então, qual o problema? — Thalia perguntou, seu tom um pouco irritadiço, mesclado ao sorriso sapeca para embaraçar Nico. — Está com medo de que eu abuse do seu corpo de noite?

Nico lhe deu um olhar zangado, impossivelmente vermelho, e Thalia riu descaradamente.

— Não se preocupe, querido. — Ela replicou. — Eu sei me controlar. Nós dois somos adultos, não acha que podemos dormir na mesma cama sem…

Ela parou, mordendo o lábio inferior e tentando lembrar de qual termo Nico e Jason havia usado quando discutiam na fazenda. Pecado? Profanado? Não…

—… Macular… — Ela continuou, lembrando da palavra antiquada e vendo Nico erguer a sobrancelha com o uso do termo. — ...seu santo lar.

Nico abriu a boca para responder, mas, desistiu. Pelo jeito, seria o melhor acordo que conseguiria:

— Tudo bem. — Ele aceitou. — Mas, por favor, se comporte!

Exclamou dramático e foi a vez de Thalia o olhar como se ouvisse um absurdo, abrindo a boca para argumentar, mas se calando quando Nico se aproximou mais, a mão ainda no pulso de Thalia fazendo carinho.

Era a vez dele ter um sorriso sapeca enquanto a olhava nos olhos e Thalia não podia deixar de se perguntar o que ele aprontaria. A cena a lembrava um jantar que haviam tido em sua casa, quando Nico se aproximou da mesma forma e parecia a primeira vez que ele estava à vontade ao tocá-la e, embora fosse uma memória que parecia distante, Thalia se lembrava perfeitamente de como havia se sentido atordoada com a aproximação dele. Principalmente por que ela se sentia da mesma forma naquele momento.

Ela ergueu a sobrancelha, como se questionando o que ele estava fazendo, e Nico apenas a segurou pela cintura, puxando-a, encaixando seus corpos.

— Acho que eu que tenho que tomar cuidado com você. — Thalia sussurrou, pousando as mãos sobre o peito de Nico, sem saber qual pulsação estava mais acelerada.

Ele apenas sorriu, roçando seus lábios e Thalia percebeu que ele balançava suavemente sob uma melodia doce vindo do apartamento ao lado.

— Dance comigo. — Nico pediu, os olhos escuros focados em Thalia e ela sabia que não precisava de um segundo convite.

Ela deslizou as mãos pelos ombros de Nico e abraçou pelo pescoço, deixando-se sincronizar com o ritmo lento com que ele dançava.

 

Por mais que gostasse de dançar e agora fosse professor de dança, Nico admitia que raramente dançava por diversão. Foi um tanto súbita a decisão de puxar Thalia para  dançar, mas ele estava tão feliz e confortável naquela noite….

Thalia estava com cheiro de morango, as luzes da cidade brilhavam coloridas e o ar estava frio na sacada. E, além do mais, as batidas da música eram doces e hipnotizantes. Por um momento, Nico até pensou em agradecer a sua vizinha, Lacy, pelo vício em Ed Sheeran, a música “Kiss Me” era perfeita para se dançar sob a luz amena da rua.

Thalia se deixou conduzir e Nico sentiu o coração acelerar novamente, o que estava se tornando sua reação favorita toda vez que ela o tocava.

Não só quando o tocava, aliás, mas cada vez que ele ouvia o nome dela, toda vez que ouvia a voz dela, toda vez que a via… Ele estava começando a se viciar no ritmo rápido do seu coração, na sensação de borboletas no estômago, no riso de Thalia.

Ele percebeu que adorava ouvi-la falar todos os dias sobre assuntos aleatórios, adorava a forma como ela o provocava sempre com um sorriso sapeca e, ainda mais, adorava a forma como ela sempre o olhava nos olhos antes de beijá-lo. Todas as vezes.

Por mais que Thalia quisesse passar uma imagem de anti-romance, ela tinha uma parte doce e delicada que transbordava carinho. E uma dose de malícia, claro. E descobrir aquilo era algo magnífico para Nico. Thalia era magnífica para Nico.

E isso era o mínimo para descrevê-la, Nico pensou.  Ou descrever todo aquele conjunto de emoções que transbordava em seu peito enquanto eles deslizavam na sacada. Tudo o que ele sentia ao tê-la em seus braços, ao poder olhá-la nos olhos, ao sentir o calor do corpo dela contra o seu… Havia poucas vezes que Nico havia sentido uma emoção tão forte.  

Ele ainda se lembrava daquele primeiro dia no parque, quando ela tentava descer do escorregador e praticamente caiu em seus braços, a forma como ela havia se apoiado nele, seus olhares se encontrando…

E agora ele a tinha em seus braços novamente, o corpo de Thalia pressionado contra o seu de uma forma que Nico sabia que ela podia ouvir-lhe o coração acelerado, os lábios macios pressionando delicadamente o pescoço dele, de uma forma que Nico sentia que só havia os dois no mundo. Ele se sentia bem assim. Ele se sentia bem com Thalia. .

Não havia qualquer pressão, não havia medo ou ansiedade. Ele não estava esperando aquele momento acabar.

Por mais que soubesse que a música acabaria em poucos minutos, ele não se preocupava, tudo o que os braços de Thalia em torno de si traziam era a sensação de calma, de segurança. Ele nunca havia sentido algo tão íntimo e calmo em toda a sua vida.

Nico sorriu com o pensamento, afagando a cintura de Thalia calmamente. A cabeça dela estava recostado em seu peito e ele se perguntava se ela se assustaria com quão rápido o coração dele batia, mas não houve qualquer comentário, mesmo quando ela ergueu a cabeça um pouco e o olhou nos olhos.

E, oh Deus!, ele realmente adorava aqueles olhos! Não havia nada tão belo em Thalia quanto os olhos azuis, que lhe contava segredos e o atraia a procurar mais, a se arriscar mais, a conhecer aquela mulher tão incrível em seus braços….

Sim, Thalia era magnífica e seus olhos diziam isso. Principalmente quando ela sorria, como naquele momento…

E seguindo seu coração, seus instintos, Nico roçou seus lábios com cuidado em um beijo que começava a se formar, um beijo lento e delicado que significava mais para ele do que poderia tentar explicar em sua mente.  Era um beijo de entrega, um beijo de quem não quer mais impedir nada, de quem está feliz em prosseguir. Como dizia a música, um beijo de quem queria se apaixonar.

Nico sentia que poderia passar a noite toda ali, beijando-a ou apenas aproveitando do seu toque, da sua companhia.  Ele poderia passar a noite apenas no silêncio admirando aquela mulher. E, com aquele pensamento, foi como se algo estalasse em seu peito. Havia  um sentimento quente, ao mesmo tempo que frio, que fez como se seu coração falhasse uma batida antes de acelerar mais. Nico se sentiu perder o ar e a música se tornou abafada, como todo o mundo a sua volta.

Ele se sentia até atordoado, afastando os lábios dos de Thalia e fechando os olhos quando novamente ela deitou a cabeça sobre seu ombro, ainda imersa na música. E a forma como ela o abraçava carinhosamente, como se deixava ser envolvida e protegida por ele, fazia Nico ter a certeza de um sentimento que sabia estar a beira há muito tempo.

Ainda era assustador e hipnotizante quando percebia que ele não estava mais apenas perto, ele estava sentindo aquilo. Ele estava apaixonando-se. Apaixonando-se por Thalia Grace, a garota com quem dançava naquela noite fria.

E com essa constatação, veio outra. A constatação de que ele não a chamou pelo nome em nenhum momento, não na frente dela, não depois daquele beijo na tempestade. Porque foi quando permitiu começar a se apaixonar, e ele sabia que, no momento que seus lábios pronunciassem aquelas seis letras, seria o momento em que ele precisaria admitir: ele estava apaixonado.

Havia ainda o eco do medo em seu peito, o avisando que deveria tomar cuidado, mas já era tarde. Thalia Grace ergueu o rosto e o olhou nos olhos, o azul tão profundo e escuro que prendia a atenção de Nico de uma forma única. Sim, ela valia à pena.

Nico sorriu e deslizou a mão esquerda pelo rosto de Thalia, um carinho suave que a fez fechar os olhos e parecer tão vulnerável quanto bela. Sim, ela era magnífica. Encantado por tal beleza, Nico se deixou sussurrar:

— Thalia...

Ela sorriu doce e aproximou os lábios dos de Nico suavemente. E mais uma vez ela o beijou, não com beijos cheios de mordidas, calor e pressão como aqueles que trocaram na fazenda. Mas sim beijos doces e repletos de sentimentos que eles estavam descobrindo e criando. Era um beijo muito mais íntimo, um beijo de quem estava se entregando ao amor.

E, naquele momento, Nico sabia que estava irremediavelmente apaixonado. E estava feliz por isso.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu espero muito que tenha feito sentido para vocês essa última parte... Sempre fico receosa quando falo muito sobre sentimentos ou uso metáforas... O que acharam?
Só foram precisos 39 capítulos pro Nico admitir que tava apaixonado... Pouco, né? ahsuahu
Bom, Nico e Thalia vão passar a noite sobre o mesmo teto no próximo capítulo... O que esperar disso?
Enfim, espero que tenham gostado e que comentem!
Obrigada novamente a Grace por ter recomendado, me deixou muito feliz! Então, que tal seguirem o exemplo e recomendarem também? ahushau'
Obrigada pela atenção, beijinhos!