To love-ru : Ω escrita por Gabriguel123


Capítulo 2
Capitulo 2 : Um embate entre gerações; Os Imperiais Vs Os Reis Galáticos.


Notas iniciais do capítulo

Bom, espere que gostem desse capitulo, foi mal por pontuações em lugares errados juro que vou melhorar.



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Depois do acontecido, Momo e Rito vão até a casa da Mikado-sensei para ver o estado da Nana. Eles batem na porta, então a porta se abre, uma garota de cabelos longos, azuis com duas mechas presas com fitas branca diz :

— Momo-san, Yuuki-kun vieram ver a Nana-san ?

— Sim, aonde ela está, Senpai ?

— Ela está na enfermaria, vamos entrem.

Os dois entram na casa. Uma mulher alta de cabelo castanhos, curtos e grandes peitos usando um jaleco e uma camisa com um grande decote, e diz :

— Momo-san, Yuuki-kun, ela já está bem, até chegou acordada aqui. – Explica com calma. – Ela nos contou sobre o ocorrido, a Tearju está tentando entender o ocorrido.

— Bom Mikada-sensei, podemos ver a Nana. – Pede Momo preocupada.

— Sim, por favor me sigam.

Todos sobem as escadas. Enquanto andam Rito repara em Momo, ela estava fechada e pensativa. Rito preocupado pergunta :

— Ei Momo, tudo bem ?

— Tudo bem, Rito-san. – Diz tentando disfarçar.

— Momo, isso é verdade ?

— Tá bom, eu estou preocupada com o que aconteceu, não é estranho logo depois do que aconteceu com a Yami-san, aparecer alguém que cria armas e tem roupas iguais as delas e da Mea.

— Eu não acho que ele não quer nosso mal.

— Bom, temos que ser cautelosos porem quanto, não acha ?

— Está bem.

— Mikado-sensei, já estamos chegando ? – Pergunta Momo.

— Sim, chegamos. – Diz enquanto abre a porta. – Eles chegaram.

Todos entram no quarto, Nana estava deitada na cama com a perna toda enfaixada e com alguns corrativos em seu corpo. Yami que estava perto e pergunta :

— Sora, aonde ele está ?

— Ele foi para casa pelo o que parece. – Responde Momo.

— Então ele matou o animal ? – Pergunta Nana preocupada.

— Na verdade, o Sora depois de defendido vocês. Ele criou um tipo de rifle e atirou com tudo contra ele que também contra-atacou e acabou no clarão, o animal fugiu. – Explica Rito.

— Que bom, mas o Sora tentou ir atrás dele ?

— Não Nana, na verdade depois do ocorrido ele pediu para não contar para ninguém sobre isso, e parecia meio cabisbaixo.

— Então, por que ele usou os poderes ? – Pergunta Mea com ironia.

— Ele queria defender eu e a Yami-san. – Retruca Nana um pouco irritada.

— Tá com ciúme, Nana-chan ? – Pergunta provocando.

— E-eu com ciúme dele, eu acabei de conhecer ele. – Responde muito envergonhada.

— É mesmo ? – Questiona rindo.

Tearj que estava sentada numa mesa mexendo no computador, se levanta e exclama :

—  Com licença, eu achei algo.

— Tearj, o que você achou ? – Pergunta Yami com um tom de interesse.

— Eu encontrei alguns arquivos sobre um projeto chamado Omega.

— E isso diz algo sobre o Sora ? – Pergunta Yami chegando perto dela.

— Não, tem muito sobre pelo o que parece muitos arquivos foram queimados. – Diz enquanto abre um arquivo. – Aqui diz : “que o espécime chamado “Sora” é bem mais difícil de se controlar, seus poderes são muito diferente da espécime “Yami”, estranha mente essa arma é muito curioso sobre a terra e sentimentos dos humanos, acho que teremos que abandonar o projeto.”, É só isso que diz esse arquivo que pude achar no banco de dados.

— Tearj-sensei, o que quer dizer abandonar o projeto ? – Pergunta Momo muito curiosa.

— Bom, como posso explicar eles devem ter tentado destruir tudo sobre a pesquisa até o Sora.

— Então como ele tá vivo ? – Pergunta Nana tentando se levantar. – Aii, tá doendo.

— Nana-chan, melhor descansar. – Aconselha Mikado.

— Bom, respondendo isso Nana-san, ele deve ter sobrevivido por causa da sua regeneração e por se bem resistente.

— Você sabe algo mais sobre ele ? – Pergunta Yami muito curiosa.

— Bom, não sei muito mais, porém escutei algumas coisas que os cientistas diziam que eles não podiam programar a mente dele.

— Nossa, que curioso achei que só tinha eu, Yami-onechan e Nemesi-chan. – Comenta Mea.

— Bom, pelo o que aparenta existe mais um Mea. – Retruca Momo. – Agora teremos que ver o que ele quer aqui.

— Isso é verdade, devemos ficar de olho muito bem.

— Eu acho que ele não quer fazer nenhum mal. – Fala enquanto pega uma revista na mochila. - Ele tem uma historia antes de aparecer aqui.

— Como você sabe disso Nana ?

— Bom, eu comecei a gostar de basquete desde que vim para terra, ai um dia eu vi na TV um programa que falava sobre as escolas mas forte nesse esporte e a que mais se destacava era a escola Namura e seus cinco imperadores.

— Mas o que isso tem haver ? – Retruca Tearj.

— O Sora é um deles, até me deu um autografo. – Responde com um sorriso.

 - Mesmo assim, devemos ficar de olho. – Afirma Momo.

Enquanto isso, Sora está na frente de uma porta de uma casa e pensa : “Mas que merda falo o que para minha mãe ?, Finjo que nada aconteceu, mas ela vai descobrir.”, Enquanto pensava nisso a porta se abre, do outro lado estava uma garota que parecia ter doze anos com longos cabelo pretos e usando óculos diz :

— Boa noite, Onii-chan. – Diz com um tom sarcástico.

— Ela sabe o que aconteceu  ?

— Claro , você fez um clarão azul toda cidade viu.

— Vamos logo. – Diz enquanto entra na casa.

Uma mulher alta de cabelos longos e pretos aparece e diz :

— Vamos conversar na cozinha agora, Sora.

— Sim, mãe. – Concorda indo para o cômodo

— Camile, vai para seu quarto.

A garota sobe as escadas, a mulher vai até a cozinha e começa a colocar a janta para o garoto. Ela coloca o prato na mesa e diz :

— Você sabe que nunca te proibi de usar seus poderes de arma. – Afirma enquanto se sento com um tom serio.

— Eu sei, mas que você sabe o que aconteceu daquela vez.

— Ei Sora, tudo bem mas quero saber o que houve para você usa o Rei dragão ?

— Minhas colegas de classe foram atacadas por um tipo de “lobo gigante” que soltou um tipo de bola de raio, você não vai acreditar.

— Bom, é difícil de engolir mas eu tenho um filho feito em laboratório que foi encontrado em marte. – Diz com um tom de ironia.

—Po, valeu.

— Bom, qual o nome delas ?

— A loirinha eu não sei e a outra é Nana Astar Deviluke.

— Deviluke, lembro desse nome estou chutando mas deve ser umas das filhas do imperador Gid.

— Eita caralho, me perdi a minha colega de classe é uma princesa ?

— Sim, olhe por esse lado se elas vivem normalmente na terra, então as pessoas daqui são diferente.

— Bom disso ainda não sei, mas agora vou para o banho. -  Afirma se levantando depois de comer.

Antes de sair de lá, sua mãe diz :

— Sora, está na hora de larga o passado como você quer arrumar uma namorada assim ?

— Vou dar um tempo, depois falamos sobre isso.

Enquanto ia até o banheiro escutou um risos vindo do alto da escada, ele dá um sorriso e diz :

— Você escutou tudo ?

— Sim, Onii-chan.

— Bom, já que tá ai joga meu pijama.

— Toma. – Grita jogando escada a baixo.

 Sora entra no banheiro e liga o chuveiro no morno pensando : “Até que não me fudi muito, mas quero ver amanhã será  que elas estão bem ?, Bom vou saber disso na escola, então vamos dormir estou quase sem energia.”, Ele sai do banheiro e sobe as escadas até seu quarto, era um local cheio de mangas, jogos para computadores e action-figure. O garoto fecha a janela e liga seu ventilador e dorme.

Na manhã seguinte, Sora sente algo cutucando seu rosto com sono diz :

— Quem tá me cutucando ?

— Vamos logo Oni-chan, tá na hora. – Diz Camile usando um baby-doll rosa claro.

— Tô indo. – Diz enquanto se levanta ainda com sono.

Ele desce as escada, se estica para acorda e abre suas asas sem perceber, Sora tenta entrar na cozinha mas não consegue e diz :

— Mãe, por que não consigo entrar ?

— Filho, suas asas estão abertas.

— Ae, nem tinha percebido. – Diz guardando as asas.

Sora se senta ao lado de sua irmã, Caroline bota alguns ovos fritos para ele comer, ela se senta e diz :

— Sora, leva sua irmã para escola.

— Mas eu já estou grande.

— Está bem, mas você volta com seu irmão.

— Mas, ela se encontra comigo aonde ? – Interrompe Sora comendo o café.

— Que tal eu ir na sua escola.

— Você sabe aonde fica, filha ?

— Tenho uma colega que pode me levar.

— Tá bom, vocês encontra na escola do Sora.

— Eba, vou pra escola do meu Oni-chan.

— Não, fica animadinha. – Retruca enquanto se levanta para se trocar.

Sora sobe as escada, entra no seu quarto para se trocar então um homem alto de cabelos castanhos entra e se senta na cama e diz :

— Sua mãe me contou o que aconteceu ontem.

— Pai, vai me dar um esporo ? – Pergunta cabisbaixo.

— Como poderia te dar uma bronca em um herói, suas amigas estavam em perigo você fez o certo. – Afirma enquanto pega uma foto na cabeceira.

— Vendo por esse lado. – Afirma com um sorriso pequeno.

— Quero que você volte a sorrir como na época que você vinha para cá nas férias de verão ou quando estava com os outros Imperadores.

O garoto fica em silencio, o homem diz :

— Bom, daqui algum tempo você pode usar seus poderes na frente das pessoas de novo.

— Sei lá, talvez só o tempo dirá. – Diz se sentando ao lado do homem.

O homem bota a foto na mão do garoto, na foto estava o Sora junto com uma garota com um longo cabelo preto junto com um garoto loiro, o pai curioso diz :

— Se lembra quem é essa garota ?

— Não, só lembro que ela gostava de gatos ou algo assim.

— Então, já está na hora de ir para escola. – Diz enquanto sai do quarto. – Ei Sora, vai com seu tempo um dia você vai voltar usar seu poderes na frente das pessoas.

— Quem sabe. – Diz pegando a mochila.

Sora desce as escadas, sua mãe estava no pé dela com um tipo de sacola na mão e diz :

— Seu almoço, vou te dar na mão para não esquecer. – Afirma dando na mão dele.

— Valeu mãe, te amo.

Sora guarda a comida na mochila e sai junto da sua irmã até escola. Os dois passam por uma loja de conveniência então o garoto para na frente dela e diz :

— Camile, vamos dar uma parada.

— Por que Onii-chan ?

— É que o manga do Fallen Angel saiu hoje, vamos ver se tem.

— Tá bom, só se você compra um picolé.

— Feito. – Diz entrando na loja como um raio.

A garota entra na loja e vê seu irmão procurando o manga. Sora acha o manga e ao lado da prateleira, ele vê algumas caixas de bombons em promoção e pensa : “Acho que devo levar uma caixa para Nana, bom pode cair meio estranho mas meu avô sempre dizia quando uma garota bonita tá com problema devemos dar um presente.”, Ele pega uma caixa e vai andando até sua irmã perguntando :

— Já escolheu ?

— Sim, vai ser o azul.

— Também vou comer. – Diz pegando os sorvetes.

Os dois vão até a caixa para pagar, Camile observa a caixa de bombons quando eles saem, ela curiosa pergunta :

— Sora-oniichan, para quem é o bombons ? – Questiona com um sorriso estranho.

— É para uma amiga que se machucou, tá bom. – Responde com um tom alto na voz e vergonha.

— Vou conta para mamãe. – Provoca enquanto chupa o picolé.

— Fala lá, sua baixinha. – Afirma comendo o sorvete.

Os dois continuam o caminho, chegando num cruzamento aonde eles se separam, vendo sua irmã indo para escola, então grita :

— Toma cuidado, Baixinha.

— Sim, Imperado-niichan.

Sora continua andando pela rua até escola, então observa Mea andando sozinha, ele grita :

— Mea-san, espera ae. – Grita correndo.

— Sora-chan, tudo bem ? – Pergunta com um sorriso.

— Sim e com você ?, Se machucou ?

— Não, estou bem.

— Uffa, achei que estaria machucada.

— Aonde foi depois do acontecido ontem ?

— Ei, não fala isso alto. – Grita preocupado. – Eu fui para casa e tive que conversa com minha mãe.

— Mãe ? – Questiona surpresa parando de andar.

— O que foi ?

— É estranho uma arma ter família.

— Arma, como assim ?

— Sim, trans-armas não podem ter laços de família.

— Mas eu não fui criado como arma, fui criado como um garoto normal e me ensinaram como usar meus poderes para o bem. – Explica com um leve sorriso. – Mas você e a loirinha podem criar armas, assim como eu ?

— Na verdade, eu e Yami-oneechan transformamos parte do nosso corpo em armas.

— Nossa, que maneiro.

— Mas como é ter uma família ?

— É legal, as vezes é chato ou difícil, já que sou o irmão mais velho.

— Você tem uma irmã ? – Pergunta com os olhos brilhando.

— Sim, o nome dela é Camile e tem doze anos.

Os dois chegam na escola, Sora acaba se separando da Mea para trocar de tênis. Mea sobe as escadas e vê Nana subindo com a perna ainda com alguns curativos e ela diz :

— Nana-chan, tudo bem ?

— Sim, só não posso colocar muito peso na perna machucada.

— Precisa de ajuda ?

— Não, pode ir para sala. – Responde com um sorriso forçado.

Depois que a Mea vai para sala. Sora vai subindo as escadas e vê a Nana e pensa : “Parece que ela tá com muita dor, então vou ajudar ela.”, Ele pega ela no colo como uma princesa e diz :

— Acho que você precisa de ajuda. – Afirma com um sorriso.

— Sora-san, o que tá fazendo ? – Questiona envergonhado tentando sair do colo.

— Só estou ajudando, você parecia está com um pouco com dor. – Responde enquanto sobe.

Ele chega no segundo andar, colocando a Nana no chão. Todo ficam olhando para os dois, Sora vai andando junto com ela até a sala e diz :

— Foi mal, por ontem. – Comenta um pouco triste.

— Como assim ? – Pergunta surpresa.

— Eu cheguei muito tarde e não pude ajuda vocês muito. – Diz um pouco cabisbaixo.

— Tudo bem, vamos para aula.  – Afirma com um sorriso.

Os dois entram na sala. Momo fica olhando disfarçadamente e pensa : “Tenho que tomar cuidado com ele, ele pode ferrar meu plano todo tirando a Nana do Rito-san.”, Todos se sentam. A professora passa alguns trabalho no livro de matemática e diz :

— Bom, esse trabalho vale ponto

Sora olha sua mochila e repara que esqueceu os livros, e ele se vira em direção da Nana e pergunta :

— Ei Nana-san, posso juntar a minha carteira com a sua ?

— Por que ? seu pervertido. – Pergunta envergonhado.

— Esqueci o livro.

Os dois junto as carteiras e todos ficam olhando. Nana coloca o livro no meio das carteiras, os dois fazem o trabalho, então Sora pensa: “Acho que tá na hora de dar o presente para ela.”, Ele abre a mochila e pega a caixa, passando ela por baixo da carteira e bate na perna da garota. Ela olha a caixa e fica surpresa e pergunta :

— O que é isso ?

— É um presente para desejar melhoras. – Responde com um sorriso.

— Por que ?

— Eu estou um seguindo um conselho do meu avô.

Nana fica envergonhada, Sora coloca a caixa na perna dela. Todos ficam observando eles, Momo fica muito irritado e pensando : “Esse garoto vai ser um problema para meu plano e ainda não sabemos o que ele pretende fazer.”, Depois de mostra o trabalho para professora. Sora abre a mochila e pega um manga para ler, Nana curiosa pergunta :

— O que é isso ?

— É um manga chamado Fallen Angel e foi ilustrado pelo Yukki Saibai. – Explica feliz por ler.

— Pera quem ? – Questiona surpresa.

— Yukki Saibai, ele desenha muito bem, e historia foi escrita por um brasileiro.

— Ele é o pai do Rito.

— Quem é esse Rito ?

— Ele é um garoto do segundo ano com cabelo laranja.

— Era o garoto de ontem que tava junto com a Momo.

— Sim, esse mesmo.

A professora que estava na lousa escrevendo as respostas se vira e pega seu diário e diz :

— Os alunos Nana e Sora poderiam levar alguns cadernos para o professor da sala 2-B.

— Por mim tudo bem Tearj-sensei. – Afirma Sora se levantando.

— Sim, sensei.

Os dois se dirigem até a mesa aonde tinha alguns cadernos, Sora pega a maioria dos cadernos e deixa apenas três para a garota. Os dois saem da sala até a escada então Sora pergunta :

— tudo bem para você subir as escadas ?

— Sim, não tenho muito peso para levar e minha perna ta melhor.

— Ah t, que bom.

— Você parece bem preocupado comigo.

—  Foi mal, é instinto de irmão.

— Pera aí , irmão ?

— Sim, sou irmão mais velho.

— Ah tá. – Responde sem graça.

Sora repara numa menina de longos cabelos pretos, com belas curvas e peitos, e pensa : “ Nossa, que morena bonita aqui nesse colégio só tem gata, pensando bem essa não é a mesma que cai em cima ontem.”, Os dois adentram a sala mas algo chama atenção dele, um garoto baixinho de cabelo cinza claro com detalhes preto em pé mostrando o trabalho. Sora quando entrega os cadernos diz :

— Já faz algum tem que não te vejo, Rem. – Diz com um tom sério.

— Digo o mesmo, Nishimara Sora. – Afirma com um sorriso.

— Ainda irritado do nosso último encontro na quadra, Rei Galáctico.

— Cala a boca, gatinho de rua. – Retruca segurando Sora pela camisa.

Todos da sala ficam observando assustado aquilo, então Sora ri e diz :

— Calma, que tal a gente decidir isso jogando basquete ?

— Como assim ?

— One-One , eu contra você.

— Depois do horário do almoço no ginásio.

— se eu vencer você entra no time de basquete junto comigo.

— E se eu vencer ? – Retruca Irritado.

— Eu desisto de jogar basquete para sempre.

— Eu aceito.

— Vamos ver, quem vai ganhar. – Afirma Sora saindo da sala com Nana.

Depois de sair da sala, Nana pergunta :

— Vocês já se conheciam ?

— Sim, ele era um antigo rival meu. – Responde com um sorriso.

— Tá, mas por que chamo ele de Rei Galáctico ?

— Por que ele era de uma geração mais velha do a minha.

— Uau, não sabia disso.

Um barulho alto chama a atenção de todos, Sora olha para aonde o barulho veio. Lá estava Rito caído no meio das pernas da Yami deixando sua calcinha branca dela amostra, então o garoto se levanta e diz :

— De...des..desculpa, Yami.

— A penas morra, seu pervertido. – Diz ela com a cabeça baixa.

Yami faz seu cabelo tomar forma de uma mão gigante e lança o garoto em direção de Sora e Nana. Sora vendo Rito vir em sua direção, ele puxa Nana em sua direção para o Rito não bate nela. Sora ao olhar tudo que aconteceu e pensa : “Esse garoto é sortudo, menos na parte de tomar uma surra.”, Enquanto isso todo ficam olhando ele e a Nana abraçados, e ela diz :

— Sora-san, podia me soltar.

— Ops, desculpas. – Afirma soltando ela.

— Por que você me puxou, idiota ? – Pergunta enquanto sai andando.

— Se eu não fizesse isso, ele teria caído em você. – Retruca com sarcasmo. – Mas Aquele era o Rito ?

— Sim, era ele.

— Que garoto sortudo.

— Como assim ?

— Nada não.

Nana fica quieta olhando com olhar de irritada, Sora fica nervoso e diz :

— Calma, Nana-san.

Nana sai andando e entra na sala. Sora olhando o que aconteceu e pensa : “Pra que eu fui comentar, agora preciso me concentrar para lutar contra o Rem.”, A aula continua normalmente. Algum tempo passa, então o sinal toca indicando que estava na hora do almoço, nessa hora Rem aparece na porta da sala e diz :

— Está pronto, Imperador das Ruas.

— Mas é claro Rei do Olhar Galáctico.

Os dois saem da sala em direção do ginásio. Mea vendo aquilo chega perto de Nana e pergunta :

— O que houve entro Senpai e o Sora-chan ?

— Parece que o Rem era de uma geração rival da do Sora.

— Que maneiro.

— Acho que vou ver o jogo, vamos ?

— Por mim tudo bem, Yami-oneechan você vem ?

— Está bem.

— Momo, você também vem ? – Grita Nana.

— Por mim, tudo bem.

— Então vamos.

As garotas vão andando até o ginásio, chegando lá. Elas vem Sora e Rem sem a parte de cima do uniforme apenas com camisetas brancas e folgadas, então Nana chega perto de Rito que estava lá e pergunta :

— Quem está ganhando ?

— Por enquanto o Sora de um a zero.

Rem pega a bola e diz :

— Acho que vou usar todo o meu poder. – Diz com um tom sarcasmo indo para cima do Sora.

Sora fica em silencio e tenta tirar a bola da posse do atacante, Rem apenas arregala o olho e apenas dá um corte da direita para esquerda, O defensor acaba perdendo o equilíbrio e acabasse ajoelhando. O atacante passando com um  sorriso diz :

— Nada, pode vencer os olhos Galáctico.

Rem se prepara para dar um arremesso de longa distância. Sora corre em alta velocidade e pula para intercepta o lançamento e grita :

— Cala a boca, seu olhar não prevê o futuro completamente.

— Eu sei disso, mas eu já te conheço muito bem. – Retruca enquanto lança a bola. – Eu conheço cada jogada sua, agora posso prever tudo que você ira fazer.

A bola atravessa a mão do defensor e acerta o garrafão. Rem passa sorrindo e provoca :

— O que vai fazer, gatinho de rua ?

— Droga, eu não sei o que fazer. – Afirma com um tom baixo. – Bom, tem um jeito mas vai ser arriscado.

Sora fica quicando a bola muito rápido, ele respira fundo e vai com estrema velocidade para cima de Rem. O atacante para na frente do defensor e diz :

— Vamos ver se pode me parar agora.- Retruca fazendo um corte com a bola.

— Eu prevejo seus movimentos idiota.

Rem tenta pegar a bola mas a velocidade é maior que ele pensava. Sora aproveita e passa como um raio por ele e dá um salto para enterrar. Rem corre e dá um salto e tenta para a enterrado e diz :

— Eu não vou perder. – Grita fazendo força.

— Eu digo o mesmo.

Sora sente sua mão escorregar um pouco e pensa : “Droga, a bola deve tá com o couro desgastado, isso vai me fuder.”, Rem com todas as forças consegue lançar a bola para longe. Os dois caiem no chão, Sora sente uma grande dor no pulso e diz :

— Acho que eu perdi.

— Não, fui eu que perdi. – Retruca Rem com um sorriso.

— Como assim ?

— Eu não teria como parar outro ataque dessa magnitude.

— Então quer dizer que...

— Quer que é melhor você não se atrasar pro treino amanhã, seu gato de rua. – Afirma enquanto joga seu uniforme encima de Sora. – Acho melhor você ir ver sua mão.

— Como você sabe ?

— Esqueceu, nada foge do meu olho.

Sora coloca seu uniforme e vai andando até as garotas e pergunta :

— Alguém sabe aonde fica a enfermaria ?

— Eu sei, Sora-san.– Responde Nana. – Vem com a gente.

Nana, Mea, Yami, Momo e Sora vão em direção a enfermaria, no caminho uma delas comenta :

— Gostei muito de ver você jogando, Sora-chan. -

— Que bom que você gosto, pera ai Sora-chan ?

— Sim, você também é uma trans- arma.

— Ei, não fala alto.

Sora entra numa sala onde Tearj e Mikado e ele diz :

— Quem é a enfermeira ?

— Sou eu. – Diz Mikado se levantando. – Por favor se sente, o que aconteceu ?

— Ele torceu o pulso de leve por causa de um jogo de basquete. – Explica Nana.

— Vamos ver.

Mikado observa o pulso do garoto e diz :

— Só foi uma leve torção, precisa apenas enfaixar e colocar uma munhequeira, mas aqui não tem. – Explica enquanto enfaixando o punho dele.

— Sora-chan, por que não cria uma ?

— Mea, não era para você falar disso.

— Elas sabem sobre tudo, a enfermeira que cuido de mim. – Explica Nana.

— Isso é verdade. – Concorda Tearj. – Eu fiz parte do programa que criou a Yami.

— Isso tá muito louco para um dia. – Diz com o rosto pensativo.

— Bom, você pode criar uma munhequeira ?

A mão dele brilha e uma munhequeira azul e preta aparece envolta de sua mão e punho. Todos olham surpreso e a Tearj comenta :

— Que interessante, nunca pensei que o gene trans daria esse poder para alguém.

— Juro, que não estou entendendo nada, não lembro de nada antes de a corda numa nave da federação espacial. – Explica Sora se levantando.

 - Está bem, agora volte a sala vocês todos, que estou indo.

Todos vão até a sala. Os alunos estavam comentando sobre o jogo e falando :

— Nossa, que jogo maneiro.

Sora fica um pouco envergonhado ao escutar isso. A aula continua normalmente, o sinal toca indicando o final da aula, Nana, Sora, Mea e Yami saem junto da aula. O garoto olha dentro da mochila e vê que seu manga não estava lá e diz :

— Droga, esqueci meu manga, vão na frente. – Diz enquanto corre de volta para sala.

— Tudo bem. – Responde Nana.

Elas continuam o caminho e acabam se encontrando com Lala e Rito e Momo pergunta :

— Como foi a aula ?

— Foi bem, Momo.

— E você, Ane-ue ?

— Foi muito boa. – Diz com um tom muito alto e feliz.

Todos saem do colégio, então duas garotas parecendo doze anos, uma tem cabelo castanho e longo e outra era camile, então Rito pergunta :

— Mikan, o que tá fazendo aqui ?

— Vim trazer uma colega.

— Ah tá, quem é ela ?

Quando ela iria se apresentar algo bate na cabeça dela com muita força e só um risada é escutada e ela diz :

— Quem foi que lançou isso ?

— Fui eu. – Grita Sora rindo segurando uma sniper azul.

Todos ficam olhando o Sora e Camile grita :

— Onii-chan, seu idiota. – Afirma correndo atrás dela.

— Ei, calma só a tirei uma bala de borracha.

— Pera ai, por que seu irmão tá com uma arma ? – Interrompe Mikan assustada.

— Na verdade, ele é timo irmão meu e da Yami. – Explica Mea.

— Nossa, não sabia que existia outras armas.

— Nem eu.

Camile aproveita que seu irmão está distraído e belisca ele então diz :

— Isso foi por você ter me acertado com uma bala de borracha.

— Tá bom, mas para tá machucando. – Grita com uma feição de dor.

— Eu vou embora sozinha, idiota.

— Que tal, eu te levar para casa voando.

— De verdade.

— É claro. – Afirma com sua asas abertas.

— Nossa, elas são bem diferente da Yami-san. – Comenta Mikan.

— Sora-san, sua mão tá machucada. – Diz Nana com um tom baixo mas o suficiente para ele ouvir.

— Ei, um irmão mais velho faz tudo para ver sua irmãzinha ficar feliz. – Retruca com um sorriso.

Sora pega Camile no colo e alça voou e pensa : “Parece que a mamãe e o papai estavam certo aqui parece que as pessoas são bem tolerante, acho que posso usar meus poderes como quiser, mas agora tenho que descansar a minha mão para poder jogar basquete.”, Sora voa com um grande sorriso no rosto até sua casa.


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Notas finais do capítulo

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