Bakemonogatari Gakuen escrita por kevin henri


Capítulo 1
I - Introdução.


Notas iniciais do capítulo

Ah sim, aqui todos os personagens são descendentes de algum tipo de criatura de várias mitologias, gregas, japonesas, chinesas, arábicas, e tudo mais, se tiverem alguma ideia, podem mandar por MP, ideias são sempre bem vindas



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Seu nome não era importante, o que ele fazia ali sim, como um dos membros da formação dos três grandes, era obrigação dele estar ali, sentado naquela mesa, junto de duas outras pessoas.
   Uma delas, de cabelos róseos, curtos, chegando até seus ombros, o brilho deles ofuscados pela escuridão daquela sala sombria, sem janelas ou portas, e, se estes existissem, estavam ocultos na escuridão da sala, cuja única luz era uma vela que mal iluminava a mesa circular com três cadeiras alinhadas em circunferência perfeita.
  Houve um suspiro baixo na sala, o hálito frio e sem vida dele tomou presença naquela escuridão que parecia sem fim, os olhos ônix percorreram a sala com tédio, encontrando no caminho orbes verdes e brilhantes como jóias, ela adorava revê-los, depois de tanto tempo.
  Passaram se anos desde a última reunião entre eles, e era algo que, de tempos em tempos, exigia certo esforço.
  
  - Sejam bem vindos velhos amigos -

  A voz gentil e aparentemente animada preencheu a sala, fazendo a rosada sorrir,  enquanto o de olhos ônix, e cabelos negros, lisos na frente e bagunçados atrás, direcionou seu olhar em sua direção.

  - Com todos presentes, quero dar início á reunião da trindade - A única cadeira de costas ali se virou, revelando a figura que falava, um pouco afastada da mesa.

  - Já iniciando com o assunto que mais será abordado aqui, a criação daquilo que eu tanto ansiava - Eles viram seus dentes brilhantes como a lua, suas presas afiadas como navalhas, suas garras como lanças.
  A rosada estendia a mão a medida que ele falava, em sua pele crescia um pequeno broto branco, seu sorriso se alargou um pouco mais.
  Ao terminar de falar, viram um buraco se abrir na mesa, e, de lá, emergir uma mão negra e esquelética, segurando um pergaminho, que foi entregue nas mãos do dono dos cabelos negros e olhos entediados.

  - Estou adiantado, já inclusive escolhi o local, será um lugar que está em minha família há vários séculos, servirá bem, é bem protegida por uma barrera, e, além do mais, ela é uma uōkā no ten ( andadora de céus ) - As terras conhecidas como andadoras de céus eram especiais, criadas com pura magia sem fim, isso as faziam ficar mais leves, sendo possível assim voarem pelos céus, e o pergaminho ? Era a chave de acesso, assim como o cadeado.

  - Todos os reis, governantes e imperadores concordam com nosso objetivo, foi o que recebi como relatoria de todas as minha mensageiras, temos permissão de criar o lugar, com a responsabilidade de mantê-lo escondido do mundo a todo custo - O pequeno broto á esta altura já era uma orquídea branca.

  - Está feito então, devemos ser rápidos, silenciosos e cuidadosos com nossos próximos passos, pois eles vão durar para sempre - Naquele momento, eles viram seus olhos azuis mudarem se céu para inferno...


  [...]

  Passou-se muito tempo, muito, muito tempo, tudo ia bem, a história celebra os monstros como lendas e mitos da sociedade, usados para ensinar lições ás crianças levadas, mas também passar conselhos sábios para as gerações.
  A aula do momento era educação física, a aula preferida de muitos, pois vários esportes eram aproveitados pro várias espécies de monstros daquela escola.
  Mas não era o caso de uma sala em específico, o professor daquele dia, Vai Maito, havia faltado por complicações de saúde, havia ficado doente por treinar demais, além disso, por mais sua energia e seu entusiasmo fossem invejáveis, acabou levando bronca do diretor.
  Então, o horário reservado para o alívio do estresse das tarefas e da teoria se tornou tediante.
  Naquela sala existiam vários monstros diferentes, desde dragões até mesmo górgonas, claro, ali, naquelas instalações, qualquer criatura passava por um encantamento, que permitia que elas tomassem a forma humana que quisessem, porém, essa forma seria fixa, não podendo ser mudada depois, mas é claro, a forma humana acabava refletindo algumas características da espécie.
  Claro, para as raças perigosas por natureza, como as górgonas ou basiliscos, cujo simples olhar podia matar, eram tomadas medidas especiais.
  Era lhes dado uma marca, que anulava seus dons mortais, isso valia para todos aqueles que não controlavam seus dons, eles só seriam liberados em casos muito específicos, como casos de vida e morte, ou se assim o diretor determinasse.
  O ano era 2015, a humanidade se quer sabia de sua existência, seus rastros foram muito bem apagados.  
  Flutuavam geralmente tanto perto da terra quanto do céu, a barreira se alimentava dos dois, a energia que uōkā no Ten absorvia do solo a mantinha unida, enquanto que a energia do céu, além de manter a barreira de invisibilidade, também a tornava intangível, ou seja, tudo o que fosse não mágico, ou não tivesse a permissão adequada, passaria por ela, como se não existisse.
  Também não era possível localiza-la por técnologia, a barreira criava uma dimensão paralela, onde uōkā no Ten podia existir sem existir, um trabalho realmente árduo.
  Os alunos novos deste ano eram de uma espécie que estreava naquelas instalações, Dobhar-Chu ( cão de água ), Mantícora, Ortro, uma Hidra de Lerna e um taigaman ( tigre-homem).

  - O período de adaptação deles deverá ser rápida, tem certeza de que cada um deles recebeu suas devidas instruções Kakashi ? - A voz, sentada na poltrona luxuosa e vermelha, virada para um grande vitror que permitia a entrada da luz do sol, soou alta, o homem, vestindo uma camisa negra azulada, que acompanhava o seu físico bem desenvolvido, terminava em seu rosto, cobrindo a metade inferior deste, como boca e nariz, usava uma jaqueta preta, que mais se assemelhava a um sobre tudo, alcançando seus joelhos, calças escuras e largas e sandálias abertas nos dedos, usava também uma bandana, esta que estava curvada, sobre o seu olho esquerdo.
  O único olho a mostra parecia entediado, o cabelo prateado, jogado para o lado, dava uma impressão desarrumada ao professor.

  - Sim, todos foram informados, eles receberão uma instrução mais detalhada de Shizune, irei até a biblioteca mais tarde tratar disso com ela pessoalmente, vá se arrumar Kakashi, um professor do seu nível deve estar apresentável para seus alunos não ? - Ele estava entusiasmado, e Kakashi sentia isso, fazia-o ficar feliz, fez uma leve reverência, mais do que imediatamente saindo da sala luxuosa do diretor, ele não queria dizer, mas estava ansioso para continuar a ler seu livro, mas o diretor havia percebido ido, soltando uma curta risada, uma risada alegre como os raios de sol daquele dia de fim de verão.

  - Vai ser um dia agitado - Disse mais uma voz na sala, esta era mais grossa, o homem de cabelos brancos e marcas vermelhas nos olhos fora rapidamente reconhecido, usando uma camisa social verde musgo, com a calça acompanhando a cor, sapatos negros e uma camisa social vermelha.
  Tinha uma expressão presunçosa apesar das vestimentas finas que vestia.

  - Não deveria estar arrumado para a cerimônia de abertura "senhor"?  - Uma risada quase infantil preencheu o local, fazendo o de cabelos brancos rir junto com ele.

  - Pode ir meu amigo, eu vou acabar chegando atrasado, tenho algo para averiguar antes - Disse ele se levantando, enquanto o mais velho ali saia da sala a passos lentos, com um sorriso radiante no rosto, enquanto a figura, que antes olhava o céu sentado em sua poltrona, se levantava lentamente, se dirigindo até a porta.
  Logo os estudantes chegariam, os mais velhos iriam recepcionar os mais novos, lhes ensinar as regras e os deveres.
  Todos os professores estariam la, menos Gai obviamente, ele chegaria um pouco atrasado, mas não por qualquer motivo.
     Suas roupas mudaram, brilhando em um fogo intenso, porém controlado, a camisa social vermelha se transformou em branca, por cima desta surgia um casaco social vermelho com detalhes em laranja nas bordas e nas mangas, a calça, antes branca se tornou negra e os sapatos continuaram do mesmo jeito.
  Por mais que sua aparência fosse a de um humano comum e jovem, estava longe disso, ele era uma das existências mais poderosas que existiam naquele mundo, e seu corpo exalava pura energia, que era todos os dias suprimida por ele.
  A mão direita enfaixada, faixa esta que se estendia por todo o seu braço, mantinha seu poder controlado sem que ele precisasse se esforçar.
  Ele começou a andar, e, a medida que andava, seu corpo ardia em chamas luminosas e amareladas como os raios do sol, sem manchar o carpete fino do cômodo, até não sobrar mais nada, ele desapareceu, consumido pelas chamas do próprio corpo, com um sorriso no rosto.

  [...]

  O ônibus acabava de chegar, esse era um ônibus muito diferente, apenas de normal tendo sua aparência, era um ônibus com capacidade de voar, invisível para as pessoas comuns, irrastreável.
    Vários e vários deles chegavam, os alunos mais velhos estava ansioso para rever seus companheiros de outrora, e os mais novos estavam apreensivos,as não duraria muito, em um lugar onde você podia ser quem você realmente era, sem preconceito ou perseguições era fácil de fazer amizades, e também de fazer inimigos.
  Todos desciam do ônibus assim que ele parava, carregando suas malas e mochilas, o olhar surpreso em suas faces, estavam estupefatos, aquele lugar sempre parecia se tornar cada vez maior toda vez que voltavam.
  Os mais novos estavam impressionado com as instalações, nunca sequer sonhar com algo semelhante.
  Na entrada do lugar estavam os professores, aguardando os alunos, ajudando-os a se direcionar para arrumar suas coisas, cumprimentando alunos antigos, com direito de apertos de mão até a abraços apertados, teria sido um escândalo total se os professores não fossem tão bons com os alunos e, acima de tudo, profissionais.

Horas depois, após todos terem se instalado devidamente, todos foram remanejados para o ginásio, que era tão grande como nenhuma outra, deveria, pois com os danos que cada aluno podia causar, e com todas as suas capacidades físicas, logo era necessário ter mais espaço para se movimentarem.
  Todos os alunos de todos os anos estavam presentes naquele local, amo todos, com quase todos ja incluídos em um grupo.
  Logo, uma voz foi escutada no microfone, chamando a atenção de todos os alunos ali, os professores já estava lá, alinhados em fila, um ao lado do outro.

  - Hã  testando... Testando - A voz parecia entediada por estar ali,as na verdade, quem o conhecia, sabia que ele estava animado, ele não gostava do clima pesado, sempre tentando descontrair.

  - Ah, perdi a página - Aqueles que sabia sobre o que ele falava riram do seu descaso.

  - Primeiramente olá a todos, para aqueles que já frequentava este lugar, mais uma vez eu lhes recebo para mais um ano de... De... apre... Ndi... minha nossa, minha letra é horrível - Disse enquanto tentava ler o pequeno papel em sua mão, o amassou e colocou no bolso. Enquanto ouvia os risos contidos, tanto dos alunos quanto dos outros professores, sorriu por debaixo da máscara.

 
  - Sejam todos bem vindos á Bakemono Gakuen, a escola de monstros - Ele foi interrompido por um grande buraco negro que surgiu entre ele e os alunos

— Hãã... Estou atrasada ? - Disse a garota, de aparentemente dezesseis anos,  depois de saltar do buraco negro, os cabelos escarlates, usando um óculos vermelho, olhos da mesma cor, tinha uma expressão maliciosa em seu rosto, mas, naquele momento, estava muito fofa.
  Vestia uma camisa de mangas longas arroxeada, abotoada de qualquer maneira, de modo que era possível ver sua barriga chapada e bem esculpida, usava calças negras e apertadas, sandálias negras que mostrava seus pés, usando um salto alto, de maneira que a deixava muito mais alta do que era mesmo.
  O batom vermelho em seus lábios carnudos, tentadores e sensuais para qualquer homem são que a olhasse..
  O buraco negro funcionava como um teleportador, a Bakemono Gakuen funcionava da seguinte maneira, três setores paralelos, aquele, para criaturas diurnas, com ligações com o sol e o céu.
  A segunda, chamada de Eien no Yoru ( Noite Eterna ) para criaturas noturnas, Vampiros, Lobisomens, Onis, mortos vivos, e etc.
  Além disso, havia uma área para criaturas aquáticas e até abissais, como hidras, Krakens, e outros muito mais mortais.
  Já aquele em que estavam, era mais voltada para espécies gerais, conexões elementais mais específicos, por exemplo, em Eien no Yoru, era específico para os mais mortais e de natureza profunda, seres que precisam da pressão abissal, era um oceano sem fim.
  A terceira, e mais selvagem, chamada de Mugen no Mori ( Floresta Infinita ), onde os seres ligados ás plantas e animais, como Górgonas, druidas, Thunderbirds e fúrias


  - Poxa vida, quase perdi a cerimônia de abertura... Onde está o diretor ? Aquela coisa linda de destruição incomparável ? Tão maravilhoso ! - Exclamava de maneira cômica, enquanto todos a olhavam, os professores riam, sabiam que a encenação era apenas para causar a comédia, pois adorava ser o centro das atenções, já os alunos, aqueles que não estavam hipnotizados com a beleza exótica da moça, tentavam imaginar o diretor.
  A palavra monstro não o definia, quem poderia imaginar a sua força ? Uma aberração ? Um demônio ? Não, o próprio Apocalipse, isso definia a imagem mental dos alunos, de todos eles.
  Se lhes fossem ditos que, com a motivação certa o diretor era pior do que as suas visões, isso os assustariam ?

  - Ei, o que uma fênix está fazendo aqui ? Só porque é apaixonada pelo fogo do diretor, não é motivo para ser uma penetra - Disse Kakashi, enquanto a olhavam, coçando a cabeça.
  Todos a olharam, estupefatos, uma fênix ? Ali ? Todos sabiam da história da ave lendária, que queimava a si mesma na hora da morte e renascia, por isso aquela mulher, Karin, sempre voltava a ser criança depois de alcançar uma idade visivelmente semelhante a noventa anos, ou seja, mais de cento e cinqüenta anos para ela.
  Seres com um vínculo com o fogo sempre eram atraídos pelo diretor, por causa de sua chama, diferente de tudo o que existia no mundo inteiro, e jamais existiria.

  - Ah, eu meio que terminei minhas tarefas mais cedo, por isso vim dar uma conferida no sangue novo, e claro, vim ver o ~Diretor~ - Cantarolou a última palavra, andando rapidamente para perto de Kakashi, que sorriu ao vê-la.
  O Hatake era a única exceção conhecida naquela escola a não frequentar o "reino das trevas", que era como chamavam o local designado para criaturas noturnas e sombrias.
  Kakashi Hatake era um meio vampiro, tinha mais de duzentos anos de vida, era algo que poucos sabiam ali.

  -... Bem Karin... Pode ficar se quiser, você iria ser mesmo integrada á essa equipe para substituir o Gai, ele se esforçou demais e ficou doente - A "garota" riu, tamanho o descuido do professor ao se esforçar tanto.

  - O.K "senhor" Hatake, agora, onde está aquele loirinho lindo ? - Todos se surpreenderam ao ver mais um buraco negro surgir, de lá, saindo alguém que batia com o que Karin havia dito, de cabelos amarelos como o sol, olhos azuis como o céu do verão, aparentemente tendo quinze anos, ou talvez menos, usando a roupa formal que usava mais cedo, a passos lentos e limpos, quase não fazendo mais barulho.
   As características que mais se ressaltavam nele eram os seus "bigodes", três em cada bochecha, com as mãos no bolso, sorrindo, mostrando suas presas longas e afiadas.
  O ar parecia ficar rarefeito perante sua presença, todos pareciam tensos, ninguém sabia quem ele era, a não ser os professores.
  Ele andou, Kakashi lhe estendeu o microfone, na qual aceitou com um sorriso, olhou para Karin, que sorriu sedutoramente, ele estendeu sua mão, acariciando de leve sua barriga, arranhando-a com suas garras, fazendo-a sentir cócegas, rindo baixinho.
  Parecia que o próprio sol estava ali diante deles, mas era um calor confortável e estável, constante e acalentador.
  
  - Sejam todos bem vindos, lhes recebo de braços abertos para o novo ano letivo que está a começar, a maioria aqui já se conhece, inclusive os professores, mas os apresentarei mesmo assim, todos aqui conhecem Kakashi Hatake, professor de ciências em geral, biologia e anatomia... -

  - Eu não sei como ele consegue decorar esses discursos - Cochichou ele para Karin, que riu baixinho enquanto o via discursar com os alunos, viu alguém levantar a mão, uma garota.

  - Com licença, mas quem é você ? - Sua pergunta era válida, já que nunca nenhum aluno sequer o havia visto desde a fundação daquela escola, ela era uma aluna do terceiro ano, sua pergunta foi feita em meio a vários cochichos e sussurros de pessoas se perguntando quem era aquele garoto que, apesar de aparentar ser mais novo do que a maioria, expelia uma aura de poder sem igual, acolhedora e ameaçadora ao mesmo tempo.

  - Pois bem, irei me apresentar, irei me usar como exemplo de apresentação, aquilo que deve ser citado, nome, idade, ano letivo e raça... Vou começar se não se importam... - Ele acariciou os cabelos louros, suspirando levemente, não era acostumado com tanta atenção, mas estava se saindo bem, apesar de todos o olharem tão curiosamente, ainda mais as garotas, isso inflaria o ego de qualquer homem, ter tantas jovem bonitas olhando para si com intensidade, sorriu internamente.
  Todos pareciam apreensivos para saber quem ele era, não podia culpa-los, pois sentiam o seu poder, mesmo ele estando completamente selado para que não causasse tumulto sem querer.

  - Eu sou Naruto Uzumaki, tenho mais de dez mil anos, um dos três diretores e fundadores de Monogatari Gakuen... - Todos prenderam a respiração, inclusive os professores, arrepiados com o louro que sorria divertidamente para todos, mas mal sabiam eles que essas, nenhuma dessas revelações seria tão chocante quanto a que estava por vir.

  -... Raça... Tayiõ Kyuubi no Youko ( Raposa Solar de Nove Caudas ) -

 


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Notas finais do capítulo

Bem, é isso, como de costume o primeiro capítulo é mais pequeno só para servir de introdução.
Comentem, mandem MP's com ideias, e é isso ai.

Até a próxima o/



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