Anjo Caído escrita por John Lima


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, estava muito ocupado, reta final no instituto e acabei não tendo muito tempo pra escrever. Porém mais um capítulo saiu, espero que gostem. Que comecem as leituras.



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Ao ver no que as pessoas estavam fazendo, lembro-me de ter lido sobre esses tipos de rituais macabros. Todos ficaram perplexos ao ver os homens matando crianças e as oferecendo a um deus do inferno. Um deles notou a nossa presença e gritou:

— Ei, quem são vocês?

Todos pararam e ficaram olhando para nossa direção, notei que um homem atrás do que gritou começou rapidamente a pronunciar algumas palavras, quando parou o chão começou a ficar estranho e logo depois aparece um ser, suas asas são pretas e estava segurando uma espada de fogo na mão direita com o símbolo da besta no peito.

— Lúcifer, o que ele é? – pergunto Lilith.

— Ele é um dos demônios do Alister Crowley, o rei do inferno, mas esse demônio é um da classe baixa. – indago ficando em posição de ataque com a Shadow Hunter-Demons (a espada caçadora das sombras de demônios, na viagem lutei com Patrick – O Caído, após vencer a lutou peguei sua espada como sinal de vitória). O demônio avançou na minha direção com uma velocidade surpreendente, sem pensar avanço ferozmente. Nossos ataques fazem sons estrondosos, nossas espadas ao se tocarem saem faíscas. Olho para Elzebul e faço um sinal para que ele se posicione para atacar ao meu comando. Lanço um ataque ao demônio fazendo com que sua guarda fique baixa deixando uma brecha para um ataque, Elzebul percebe e golpeia-o por trás. Antes de o demônio voltar ao inferno, mando o mesmo dizer ao Alister que irei atrás dele e tomarei seu lugar, executarei todos que estiverem apoiando ele. Antes de seguirmos viagem executo todos que estavam presente no ritual.

Continuamos a procura pelo portal, seguimos para o norte a caminho do templo dos bruxos, esperamos encontrar algum tipo de pergaminho falando sobre a localidade do portal. Nossa viagem até a entrada da cidade onde fica o templo durou um mês, o nosso percurso inteiro foi tranquilo. Após passarmos pela entrada da cidade seguimos a procura de um quarto para alugar.

— Mais uma viagem concluída, ficaremos nesse hotel hoje. Amanhã iremos ao templo. Lembrem–se não criem confusões. –indago cansado.

Quando terminamos de comer, todos foram dormir. No meio da noite, sonho com Lilith, ela está conversando com um homem, não consigo olha sua face, mas percebo que Lilith está preocupada.

Sonho on.

— E se eles descobrirem? O que faremos? – falou Lilith olhando para os lados para concluir que estavam a sós.

— Esse plano é perfeito, tudo sairá conforme a historia. – indagou o homem. – Você terá que conduzi-lo pelo caminho para que o mesmo não se desvie do seu destino.

— E se ele desconfiar de alguma coisa? – falou Lilith.

— Se ele chegar a tal ponto de você perceber que ele sabe de alguma coisa, não faça nada, a menos se for necessário.

Sonho off.

Após ouvir um barulho, Acordo vou ao banheiro tomar banho e fico pensando no sonho que tive com Lilith. Penso se aquilo foi só um sonho ou não. Saio do banheiro vejo que todos estão terminando de se arrumarem, porém percebo que Lilith não está no quarto. Quando todos terminam de se arrumarem Lilith entra sorrindo fazendo parecer com que seu sumiço não fosse nada de mais, estou desconfiado da mesma, porem não falo nada.

— Pessoal formarei um grupo para ir investigar o templo. Serão Lilith, Elzebul, Camadesh e eu. O resto de vocês se espalhe e estude o local por completo.

Após terminar a reunião todos seguem para seus locais, ao chegarmos há frente do templo, vejo que tem pessoas levando oferendas no que acredito ser para uma estatua de um deus que tem a imagem semelhante à de um dragão, a estatua tem sete cabeças e em cada uma há sete coroas, nas sete coroas sete diamantes. Entramos no templo, nos direcionamos para o centro, depois de alguns minutos avistamos uma pedra, nela há um nome em hebraico que ao traduzi-la o significado fica “Besta a mensageira do apocalipse”. Passando pela estatua, tenho um sentimento de alerta, porém não ligo muito. Camadesh avisa que pode ter alguém nos seguindo, seguimos todos para um corredor estreito que dá acesso a uma sala onde esperamos encurralar o perseguidor. Após entrar na sala todos procuram um lugar para se esconder. Após o mesmo entrar na sala, nós o encurralamos e amarramo-lo a uma cadeira. Em seguida tiro-lhe o capuz.

— Quem é você? – indago com frieza.

— Eu? (risos) não passo de um mero peão, um ser insignificante, e o que só faz é seguir ordens. E você quem é?

— Sou Lúcifer – indago com sarcasmo. – Por que está seguindo a gente?

— Meu mestre tem certa curiosidade por você, ele me pediu para que o seguisse e depois leva-lo vivo para ele.

— Quem é seu chefe? Diga-me, ou terei que tortura-lo para conseguir respostas? – indago sem paciência.

— Quem o meu chefe é não importa, só importa é eu conseguir leva-lo para ele.

— Você nunca levará o Lúcifer com você. - Falou Lilith.

Após Lilith ter se pronunciado, todos ouvem uma explosão, as pessoas começam a gritar, o chão começa a tremer. O seguidor começa a rir e diz:

— Ele está chegando, você não conseguirá contra ele. Mas antes de tudo vou te dar uma dica, os profetas já começaram a anunciar e isso quer dizer que a hora da redenção está chegando.

Depois ouve mais uma explosão, logo em seguida um homem entra na sala e o mesmo diz que está feito. O seguidor após ter ouvido essas palavras, fala para Lúcifer:

— Solte-me e depois venha comigo ao encontro de meu mestre ou... – o mesmo indagou sorrindo.

— Ou o quê? Você não está em posição de negociar nada. – Indago sem paciência.

— Ou os seus amigos vão morrer, e você será obrigado a vir com a gente.

Quando perseguidor acaba de falar, mais homens entram na sala. Porém todos estão com os amigos de Lúcifer, os que estavam estudando o local.

— E agora? O que você vai fazer? – indagou o mesmo sorrindo – Você nem mesmo pode salvar os teus amigos, você não é um líder, você é fraco, você nem mesmo serve para se liderar. O que seria de você sem seus amigos.

Quando ele terminou perco a cabeça, não sei o que me deu. Brando a espada e sem pensar avanço contra ele, porém quando chego perto para executa-lo um dos homens corta a garganta de Uriel. Fico sem reação, todos começam a chorar e eu caio ficando de joelhos no chão.

— E agora o que você fará arcanjo? – indagou o seguidor sorrindo.


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Notas finais do capítulo

Espero Que Tenham Gostado, Comentem O Que Vocês Acham Que Pode Ser Melhorado. Provavelmente Na Próxima Semana Estarei Postado O Novo Cap. Até A Próxima.