Quando chegaram na casa de Reina, foram diretamente para o quarto, onde trancaram a porta. Começaram a se beijar intensamente, como há muito tempo já desejavam. Suas línguas se entrelaçavam uma à outra, rapidamente, enquanto se apalpavam. Não demorou muito e Reina cessou o beijo. Empurrou Kumiko na cama, que caiu de costas. Então, a trompetista colocou um dos pés, que eram cobertos por meias pretas que iam até sua coxa, próximo a Kumiko. Olhou ela de forma séria.

— Tire.

— H-Hai – Kumiko já havia entendido como seria sua punição, mas queria mais. Começou a tirar uma das meias dela, com as mãos, mas Reina deu um tapa em suas mãos.

— Com a boca.

Kumiko sorriu, aproximando a boca na coxa de Reina, começando a puxar um pouco. Cada vez que puxava um pouco, dava um chupão na pele exposta. Foi fazendo assim até tirar a meia por completo. Então, Reina aproximou o meigo pezinho dela, agora livre, aos lábios de Kumiko.

— Agora beije.

Obedientemente, Kumiko atendeu à ordem de Reina e começou a beijá-la nos pés. Reina sorriu, se divertindo com aquilo. Então, aquele pezinho dela foi deslizando pelo corpo de Kumiko até chegar na saia dela.

— Tire isso.

Kumiko obedecia a todas as ordens de Reina. Lentamente, tirou a saia.

— E o que mais, “onee-chan”?

— Tire o resto.

— Como quiser.

Kumiko tirava sua roupa lentamente, seduzindo Reina. Primeiro, tirou a blusa, seguido pelo sutiã.

— Você deveria tirar minha calcinha. Não quer me punir? Eu não quero tirar… – fingia uma resistência.’

Reina ignorou o pedido de Kumiko. Com os olhos, percorreu o corpo dela, sentindo vontade de agarrá-la. Mas assim seria fácil demais.

— Agora se toque na minha frente, enquanto pensa em mim.

— Já faço isso sempre, não é dificuldade.

Kumiko abriu um pouco as pernas, permitindo que Reina a olhasse bem, mesmo com a calcinha. Começou a apertar seus seios, soltando baixos gemidos, e desceu uma de suas mãos até sua calcinha. Fez uma pausa e sorriu para sua amada, que a assistia. Passou a mão na intimidade, esfregando ali.

— Não vai tirar minha calcinha, onee-chan? – fez um biquinho sexy.

Reina achou que a punição já havia sido suficiente. Despiu-se totalmente, às pressas, e se jogou em cima de Kumiko, a agarrando e a beijando loucamente. Com uma das mãos, tirou a calcinha que a amiga ainda vestia e a penetrava com os dedos. Ambas já estavam bem molhadas, o que facilitava. Kumiko fez o mesmo, enfiando dois dedos em Reina.

Kumiko não demorou para levantar e pedir que a trompetista ficasse de quatro na cama. Ela não recusou, ficando como a eufonista havia pedido. Ficou, então, observando a intimidade da outra completamente molhada, clamando pela boca de Kumiko.

— Essa, definitivamente, é a melhor visão – passando a língua nos lábios, desejando-a, enquanto Reina riu sensualmente.

Segurou a bunda dela com as duas mãos, apertando com força, enquanto a chupava e lambia vorazmente. Kumiko tirou uma de suas mãos da bunda já avermelhada de Reina, inserindo dois dedos dentro da garota, enquanto a lambia. Os gemidos da trompetista deixavam a eufonista mais excitada a cada segundo.

— N-Não pare… mais rápido… – falou Reina, em meio aos gemidos.

Quando Reina estava prestes a gozar, Kumiko começou a lambê-la e a penetrá-la com os dedos com mais intensidade, até que, finalmente, Reina chegasse ao orgasmo. As duas caíram sobre a cama, cansadas, recuperando um pouco do fôlego. Mas não demorou para que Reina voltasse a agir.

— Agora é a sua vez… – sussurrou, a beijando intensamente após.

A boca de Reina começou a percorrer o corpo de Kumiko, parando nos seios, onde chupou com vontade, dando algumas mordiscadas. Kumiko tentava não gemer muito alto, mas não conseguia se conter. Enquanto Reina abocanhava um de seios da eufonista, ela usava uma das mãos para massagear o outro.

Em seguida, Reina voltou a descer com a boca pelo corpo de Kumiko, chegando à parte mais íntima dela. Ali, passou a língua suavemente sobre, sentindo o quão molhada estava. Afastou um pouco mais as pernas dela, querendo ver melhor. Elas já não sentiam vergonha uma da outra, apenas queriam se amar. Chupava-a intensamente, olhando para Kumiko. Enfiava sua língua o mais profundo que conseguia, fazendo movimentos circulares ali. Lambia tudo de Kumiko, para que pudesse aproveitar bem daquele sabor. Reina a chupou e lambeu com mais velocidade, utilizando uma das mãos para penetrá-la com os dedos. Kumiko estava prestes a gozar, segurando a cabeça de Reina com uma de suas mãos, agarrando-a pelos longos cabelos negros.

— Reina… – gemeu ao falar – eu te amo…

— Eu… também te amo… Kumiko… – respondeu em meio aos chupões.

Não demorou para que Kumiko também gozasse. Reina passou a língua em toda a região novamente, antes de voltar para Kumiko. Elas se entreolharam e se beijaram mais uma vez, em um longo e apaixonado beijo. Em seguida, ficaram agarradas uma à outra, trocando carícias e selinhos até que dormissem, sem desgrudar.