ChaBelle-Amor Radical escrita por Lua Albuquerque


Capítulo 12
Capítulo 12




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Ela passa pelo bairro dele que era uma periféria ali em Toronto, quando eles passavam pelas ruas ela observava tudo era bem diferente de onde ela morava, tinha prostitutas na rua se oferecendo os clientes, era caras passando drogas, crianças correndo na rua, era um lugar pobre da comunidade, se sua mãe a visse ali surtaria, nunca tinha vindo em um lugar assim, como ele dizia ela era mesmo uma patricinha.
— Bem vinda a minha humilde casa.(disse ele parando a moto, e eles descem da mesma tirando os capacetes, e ele abre o portãozinho da casa, e entram, tinha um quintal com uma piscina de plástico e era de grama, e a casa não era assim mal acabada, era uma casa simples mas arrumada um sobradinho)
— Pensei que fosse um barraco a sua casa é até boa.(disse ela que andava de mãos dadas com ele)
— Não como a sua mas é ajeitada, tem casas piores por aqui como você viu.(disse ele)
— Mas nem se fosse barraco eu não me importaria.(disse ela lhe dando um selinho)
— Eu sei, seja bem vinda é fique avontade.(disse ele pegando a chave do bolso)
Ele abre a porta e ela entra, a casa era toda mobiliada e tinha uma escada de madeira para o andar de cima não era grande era média, uma sala e uma cozinha em baixo, e ela sobe para cima era dois quartos um que eram dos pais e outro que eram deles que dormiam juntos, mas agora Bia dormia em um e eles dividiam o outro, e tinham decorado do jeito deles bem de roqueiro mesmo, e um banheiro, e também tinha uma varanda para estender roupas que dava para vê a rua toda de lá, as casas de lá a maioria eram barracos pequenos.
— Agora que já sabe vou te trazer aqui se quiser é claro vim nesse lugar de novo.(disse ele olhando a rua da varanda)
— É claro que eu venho.(disse ela)
— Sei que não é acostumada com esses lugares.
— Me acha patricinha não é?(pergunta ela o olhando)
— Sim mas mesmo assim eu amo essa patricinha.(disse ele lhe dando um beijo rápido e ela se supreende com o que ele fala)
— Você diz que me ama?(pergunta ela)
— Sim eu disse isso eu te amo, já até falei de casamento que eu nunca pensei em falar na vida, isso está te assustando né?(pergunta ele)
— Pelo contrário eu to gostando disso, e eu também tenho que confessar que te amo.(disse ela sincera, e com o seu coração acelerado por ele falar que a ama)
— Isso é sério?(pergunta ele sorrindo com seu coração acelerado)
— Sim eu te amo, eu lutei contra isso durante semanas mas foi inévitavel desde que ti vi lá me apaixonei.(disse ela confessando)
— Essa palavra me dava alergia antes casamento e apaixonado.
— Eu sempre sonhei assim em me apaixonar e em casar mas...(disse mas ele a interrompe)
— Eu já sei com alguém assim do seu tipo da igreja.
— É mas o meu coração foi para você, agente não manda no coração.
— Você achava no começo que era apenas mas uma.
— Agora eu sei que eu não sou, sei que está apaixonado por mim, eu tinha muito medo de sofrer.
— Eu nunca lhe faria sofrer, é verdade eu estou apaixonado, pergunte ao meu irmão eu nunca enganei nenhuma garota, eu era pegador eu admito mas nunca iludi ninguém igual esses mauricinhos que dizem apaixonados para ficar com as garotas que caem na conversa se apaixonam e se entregam e depois eles descartam como objetos, eu pegava muitas antes de te conhecer mas nunca menti elas sabiam que era só sexo e mas nada, se se apaixonavam não era culpa minha.(conta ele sincero)
— É eu já vi meu irmão falando assim de você, ele até estava assim bem cafajeste pegando várias no colégio mas se apaixonou pela sua irmã.
— Os homens mudam quando estão apaixonados.
— As mulheres também mudam como eu estou bem mudada.
— Ah eu ira até me esquecendo mas eu tenho uma coisa que eu comprei para você.(disse ele entrando para casa, e ela o segue, ele vai até o seu quarto e na cômoda pega uma caixinha de veludo que tinha dois aneis, um com um coração em cima e outro com uma caveira, com os nomes dele gravados, Isabelle e Chay, e abre a caixinha pegando um e colocando no dedo anelar dela)
— Ai que lindo.(disse ela animada)
— É um anel de namoro para você, sei que todas meninas gostam de ganhar.
— Obrigada, deixa que eu coloco o seu.(disse ela pegando a caixinha e tirando o dele e colocando no dedo)

Milena:


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