Better Together escrita por Little Girl


Capítulo 4
Surpresa, nostalgias e perdendo o controle


Notas iniciais do capítulo

Hey, amores! Demoramos um pouquinho, mas voltamos. E com um capítulo muito caprichado e repleto de emoções para a alegria de vocês.
Então, se preparem. O segundo convite do Austin será revelado logo abaixo.
Obrigada pelos comentários, sempre lindos e fofos .
Fim da curiosidade...
Segue o capítulo. Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/710912/chapter/4

POV Austin

Sete e meia da manhã . Sim, sete e meia. Acordado desde cedo e chegando ao meu antigo prédio. Meus pais queriam começar o quanto antes a mudança para o novo apartamento e a nossa nova casa que agora era na cobertura. Ally ontem à noite tentou de todas as formas possíveis descobrir qual era a surpresa que eu prometi depois que a revelei qual era o meu segundo convite: Passar o dia comigo me ajudando a arrumar o meu novo lar.

Ficar longas horas a desempacotar, no meio de caixas e limpeza só seria divertido se ela estivesse junto comigo. E para minha felicidade, ela não hesitou em recusar a proposta.


— Austin Monica Moon fora da cama a essa hora? Quem é você e o que fez com meu melhor amigo ? – foi a primeira coisa que eu ouvir ao entrar na portaria. Ally sorria e vinha pelo hall já vestida com um shorts de couro vermelho, blusa branca, sobretudo vermelho aberto com cachecol, meia calça preta, botas e um chapéu preto feminino nos seus cabelos longos e soltos. Ela tava linda com esse visual roqueiro.
— Até você, pequena ? Ninguém sabe apreciar meu sacrifício e vitória ?
— Ele continua um exagerado, minha querida. – fala minha mãe entrando atrás de mim.
— Tia Mimi! – Ally passa por mim e a abraça forte — Senti tanta sua falta.
— Eu também, meu amor. Mas como você cresceu ! Deixa eu olhar para você- saindo do abraço — Não acreditei quando o Austin me disse que estava tão mudada, mas vejo que era verdade. Você tá muito linda, meu amor! Esse cabelo só realçou seu lindo rostinho.
— Mas linda do que nunca. Cadê meu abraço ?
— Tio Mike!
— Oi, meu anjinho! Ainda posso te chamar assim ?
— Claro que pode!
— Para o Austin aqui nada, né Ally ? – cruzo os braços – Nem um bom dia, eu recebi.
— Deixa de reclamar, meu filho! Pelo elevador de serviço, por favor, querido. Cuidado com as caixas. Eu vou subir para abrir o apartamento. Nos vemos lá em cima. – minha mãe tira a atenção da gente e começa a acompanhar os entregadores.
— Então, eu vou ajudar a descarregar . Não demorem. – meu pai que ainda abraçava Ally a solta e sai.
— Eu nem acredito que você vai voltar a morar aqui.
— Nem eu. Agora vamos? Quero chegar logo lá em cima. – eu pego sua mão e começamos a subir com algumas caixas .
(...)

O apartamento era bem espaçoso. As paredes eram amarelas com algumas brancas. Havia uma escada que dava para o corredor dos quartos por a cobertura ser duplex e uma porta para a cozinha e a área de serviço. Um banheiro também. A sala tinha ao fundo uma grande janela de vidro com acesso a varanda.
     Um completo vazio. 

— E aí ? Gostou ?
— Hum... É grande. – Ally ri olhando tudo em volta.
— Meus padrinhos acertaram a compra para adiantar os papéis quando meus pais chegassem. Eu só tinha visto por foto.
— A gente vai ter trabalho.
— Austin vai levando suas coisas lá pra cima, enquanto a gente arruma a sala e a empresa monta os móveis.
— Ok, vem Ally. A senhorita não vai ter moleza, eu vou logo avisando.
— Austin ! – repreende minha mãe.
— Eu tô brincando, mãe.
— Pode deixar, tia Mimi, eu sei lidar com o senhor preguiçoso .
— Ah é, pequena ? Então pega essas duas caixas aqui. – a entrego duas grandes caixas — Vai subir sem ajuda.
— Nem tá pesado.
— Claro que não... Mas cuidado com a visão, você consegue enxergar a escada aí por trás ?
— Ha ha ha. Muito engraçado. Eu subo primeiro que você.
— Meninos, não vamos regredir. Subam, por favor, e sem bagunça lá no quarto.
          Subimos com as caixas.
— Não disse que chegava primeiro ? – colocando as caixas no chão — Ué, já tem cama ? – pulando nela em seguida.
— Algumas coisas já foram entregues ontem à tarde. Agora sai da minha cama, sua preguiçosa.
— Não.
— Ally, sai.
— Não.
— Eu vou contar até três... Um ... Dois... Três. Não vai sair ? Então sofra as consequências, pequena.
— O que vai fazer ?
— Isso aqui. – sento ao seu lado e começo a atacá-la com cócegas .
— Para, Aus! – em meio a risadas.
— Não, não e não. – me divirto junto e fico de joelhos no colchão para ter mais facilidade — Eu paro se você admitir que eu ganhei como sempre.
— Nunca.
— Então, não. Eu acho que não tem escolhas...
— Tenho sim, tipo essa. – ela me empurra para o chão, mas eu a puxo comigo.
— Somos dois loucos. – ela admite enquanto sorri por cima de mim.
— Mas felizes e é isso que importa. Tava sentindo falta da gente assim, sabia ?
— Eu também tava. Você fez muita falta, Aus. – ela sorri e eu retribuo — Agora, vem, precisamos arrumar. – ela se levanta e estende a mão — Começamos por onde ?
— Eu vou pegando o resto das coisas e você vai desempacotando.
— Ok.

E assim foi nossa manhã de arrumação. Com a Ally tudo era melhor.


(...)

— Terminamos! – me deito no sofá.
— Mas ficou tudo perfeito. – Ally pede passagem, tinha espaço de sobra, mas é claro que ela tinha que querer justo o meu lugar, e se deita ao meu lado, a abraço para ela não cair.

A decoração não era tão luxuosa, mas com muito bom gosto e um estilo bem clean e moderno. Tinha um sofá de canto creme enorme, onde eu estava esparramado dos pés a cabeça, uma mesa de centro marrom de madeira e um painel a frente com uma TV gigante. Perto da janela , uma estante com livros e DVDs.

No espaço ficava também a mesa de jantar que era integrado com sala.

Havia uma porta, logo ao lado com acesso a cozinha, nela havia muitos móveis do antigo morador como os armários e balcões.

— Vocês devem estar com fome, mas ainda não fizemos compras. Eu vou pedir alguma coisa. Mike, leva essas caixas lá para área de serviço, eu vou pedir nosso almoço. Ainda gosta de comida chinesa, Ally? – diz minha mãe.
— Muito.
— Yakisoba então pra todo mundo.
— Enquanto isso, eu te mostro a sua surpresa, pequena.
— Não era só uma desculpa pra eu não fugir e vim te ajudar ?
— Você ousou duvidar do seu melhor amigo ? Claro que é verdade, vem.

— A sua surpresa é a varanda? - me pergunta quando chegamos a janela de vidro atrás do sofá.
— Não, mas o que fica acima dela é.

Havia uma grande escada em caracol na lateral e começamos a subir. Quando chegamos , finalmente, lá em cima, Ally ficou deslumbrada pelo terraço.

Ele tinha jardim com muitos vasos de plantas e grama. No centro uma cama externa com suporte de madeira e colunas em voltas, parecendo um dossel, mas sem pano. A vista era maravilhosa.


— Wow, Aus, é lindo!
— Quando eu vi, eu sabia que ia amar. Aqui vai ser nosso cantinho privado, meus pais não fazem tanta questão de ficar subindo para o terraço toda hora.
— Você com certeza vai ficar horas aqui com o violão. A noite aqui deve ser incrível... deitar e ver as estrelas, a vista...
— Por que não fazemos isso hoje ? Eu não tenho compromisso e ia amar tocar com você... Como nos velhos tempos.
— Sério ?
— Sério . Só nós dois.
    Celular toca. O meu não, da Ally.
— Eu tenho que ir. Vou ter que dispensar o almoço com vocês.
— Almoço quase lanche da tarde, né ? Tem que ir mesmo ? Olha que a Dona Mimi vai ficar brava, mesmo que a comida não tenha sido feita por ela.
Rimos.
— Tenho sim, Aus. Foi mal.
— Tava gostando de passar o dia com você.
— Ei, eu volto mais tarde. Mas já tá tarde e eu tenho que ir agora.
— Namorado ciumento ?
— Austin!
— Brincadeira. Eu te levo até o elevador.
(...)
Horas depois...
             Já era inicio da noite quando estava a terminar de tomar banho. Daqui a pouco Ally chegaria. Estava no meu quarto me trocando quando o celular toca.

    Chamada em vídeo On


— Dez ? Como conseguiu meu número ?
— A Ally me deu. Então como é o novo lar ?
— Confortável.
— Se eu soubesse que estavam de mudança hoje, teria ido ajudar. Quem gosta de dormir é minha estressadinha e não eu.
— Você me chamou de quê ? Eu não sou estressada, você que me irrita. – a latina aparece na tela.
— Oi, Trish!
— Oi. Ter amigo no último andar é muita sorte. Aí tem sauna ? Jacusi ? Hidromassagem?
— Não, não e sim. Mas no quarto dos meus pais.
— Não tem problema. A gente dar um jeito.- a Trish era engraçada.
— A Ally não tá aí com vocês?
— Não. A gente encontrou ela mais cedo no elevador. Ela tava indo sair com aquele namorado sem noção. Austin, bem que você podia convencer a nossa amiga a abandonar esse cara, não é ? Ele não merece a Ally e ela te escuta. Não quero que ela se meta em encrencas.
— Como assim em encrencas ? Esse babaca já envolveu a Ally em alguma confusão ?
— Não, mas nunca se sabe.
— Eu não sei o que a Ally viu nesse Cain.
— Eu também não , sou muito mais você.
— Trish, eu e a Ally somos só amigos, melhores amigos. Eu conheço a minha pequena desde de criança, ela é quase minha irmãzinha.
— Você também a chama de pequena ? – Dez repara.
— Eu também percebi, Dez. E já amei, o Cain vai odiar isso , o que eu acho ótimo.
— Galera, eu tenho que desligar. Ainda tenho que terminar de me arrumar. A Ally vai vim pra cá daqui a pouco.
— Você tem que nos chamar pra conhecer sua casa depois, só vou deixar passar hoje , porque vai tá com a Ally e eu vou ter que matar o Dez no videogame.
— Corrigindo, somente nos seus sonhos, não é maninha ?
— Boa noite pra vocês!
— Boa noite, cara !
           Chamada em vídeo off.

 

 

(...)

Toc Toc.

Tirei a atenção do meu violão e olhei para a porta do meu quarto. Lá estava ela com dois copos de café em um suporte e um saco de papel.


—Hey, o que tem aí?- perguntei largando o violão.
—Café e rosquinhas, pensei que a gente poderia comer lá no seu terraço maravilhoso, depois olhar as estrelas e tocar.
—Claro! -Levantei da cama e peguei meu violão.

Peguei o suporte dos copos descartáveis de café e seguimos até o terraço. Quando chegamos lá, Ally olhou para aquela vista maravilhada, parecia até que era a primeira vez que ia ali.


—Nunca vou me cansar daqui.
—Céus, eu realmente espero que não.- respondi arrancando um sorriso dela.- Vamos, vem aqui.

Nos sentamos na cama e ela me olhou sorrindo.


—Pode começar a tocar.
—Posso? Você deixa mesmo? - soei brincalhão e ela sorriu, seus olhos se fechavam um pouco quando ela sorria, era encantador.
—Acho que sim.

Eu sorri junto com ela. Puxei o violão que havia largado ali e olhei para ela. 


—O que quer que eu toque?
—Avril.- ela tirou o copo dela do suporte e tomou.
—Tudo bem, mandona.


      Comecei a tocar  Smile imediatamente e ela sorriu. Ia cantar, mas ela cantou antes e aquilo me deixou fascinado, não lembrava que sentia tanta falta da voz dela até ouvir novamente.

Quando o refrão começou fiz questão de cantar. Acho que fazia sentido pelo simples fato que de uma hora para a outra o sorriso dela me chamou atenção.


And that's why I smile
It's been a while
Since everyday and everything
Has felt this right
And now you turn it all around
And suddenly you're all I need
The reason why I smile

E é por isso que eu sorrio
Já faz um tempo
Que todos os dias e tudo
Parecem tão certo
E agora você dá a volta por cima
E, de repente você é tudo que eu preciso
A razão pela qual eu sorrio

Ally sorriu e acho que meu coração derreteu e minha audição ficou perfeita ao ouvir a voz dela de novo.


I woke up with a new tattoo
Your name was on me and my name was on you
I would do it all over again


Acordei com uma tatuagem nova
O seu nome estava em mim e o meu estava em você
Eu faria tudo novamente

 

Foi engraçado vê-la apontando para a sua orelha e depois para a minha. Continuei tocando até a música acabar.


—Canta outra.
—Tudo bem.

Cantei outras, várias outras. Paramos, tomamos nossos cafés e comemos nossas rosquinhas. Cantamos mais. Fizemos nosso show particular antes de deitarmos para observar as estrelas.

...

O celular tocava sem parar. O novo toque do meu celular era insuportável. Me mexi, mas senti um peso no meu braço direito, abro meus olhos imediatamente. Ally estava deitada ao meu lado, ou melhor no meu braço, nossas pernas estão entrelaçadas e ela me abraçava toda encolhida. Estava frio, muito frio. O sol já começava a clarear.

O celular voltou a tocar e acordou Ally dessa vez. Ela soltou o meu corpo e sentou. Estava tendo a mesma reação que eu.
—Droga! - praguejou procurando algo, que achou logo depois, era sua bolsa. De lá tirou seu celular.- Alô... Pai, desculpa tudo bem? Eu acabei dormindo aqui no Austin. Já vou descer... Oh, tudo bem então. Tem horário para chegar? Preciso me trocar... Tá... Também te amo, desculpa não ter avisado. Tchau.
—Problemas?- perguntei me encolhendo mais e abraçando o casaco.
—Não, papai não dormiu em casa mesmo.
—E a tia Penny?
—Huum... Eu posso terminar de dormir no seu quarto? Pergunta para depois.
—Claro!
...

Fechei a porta do meu quarto e abracei Ally pelo ombro. Depois de descemos e irmos para meu quarto, desabamos em minha cama, um longe do outro dessa vez e dormimos de novo.  

 Acordamos exatamente às onze da manhã.

Quando chegamos a sala sorrindo por uma piada que eu havia feito, demos de cara com Dez e Trish sentados no sofá conversando com meu pai e minha mãe.


—Dormiu aqui?- perguntou para Ally assim que avistou a morena.
—Acabamos dormindo no terraço.- falei , me aproximei da minha mãe e beijei sua bochecha.
—Que bonitinho! - disse Dez.
—Tanto faz, vamos almoçar? Trent estar esperando a gente em um restaurante aqui perto. Iria chamar Ally, mas já que ela está aqui... vamos?
—Claro, vou só voltar no quarto e pegar a carteira. Ally, você não quer ir até a sua casa trocar de roupa?
—Papai ainda não chegou, mas tenho roupas na casa da Trish. Nos encontramos na portaria.
—Tudo bem.
      Beijei sua testa e voltei para meu quarto.
           Quando encontrei Ally na portaria ela estava visivelmente morrendo de frio, suas mãos estavam enfiadas no bolso do casaco.
—Está com frio?- perguntei sorrindo e abraçando seu corpo pequeno.
—Bastante.- respondeu e me abraçou de volta.
—Quando nevar...
—Não terá nenhuma possibilidade que eu vá sair de casa.
—Imaginei.
            Todos sorrimos.
—Ally?
    Tirei minha atenção de Dez e Trish e olhei para Cain parado. Ele me olhava furioso. Ally me solta e olha para o namorado.
—Amor.- ela corre até ele e beija seus lábios me causando arrepios.- Você não avisou que vinha.
—Por quê? Não teria abraçado ele se soubesse que eu viria?
—Cain ?- repreendeu Ally.
—Aonde estão indo?- perguntou.
—Almoçar, quer ir?
—Pode ser.
   Ele começou a caminhar praticamente puxando a Ally.
—Eu odeio esse cara.- sussurrou Dez, apenas para Trish e eu ouvir.
—Acredite, eu também já odeio ele.- respondi sem nem me preocupar em sussurrar.

Ao chegarmos ao restaurante, Ally e Trish entram para ver se Trent já havia chegado. Estava conversando com Dez quando Cain começou a me encarar. Tentei várias vezes não me incomodar, mas isso me irritou.
—Perdeu algo?- perguntei.
—Oi?
—Perdeu algo aqui?
—Acho que não, por quê?
—Não sei, vai ver que é por que você não para de olhar para mim.
—Não se preocupe, não perdi nada.- virei para Dez, mas Cain voltou a falar  —Mas sabe o que é engraçado? Sempre que chego você está agarrado a minha namorada.
       Voltei e olhei para ele.
—Então, se acostume, Ally é minha amiga há muito tempo.
—Eu não quero você com ela, vou dizer isso a ela. Se você não sabe ela sempre me obedece.
—Seu idiota, ela não é o seu cachorro.

Cain sorriu cínico e se aproximou, ficando muito próximo de mim.

—Ela é minha namorada, é quase isso.
Me aproximei, segurei na gola de sua camisa e o puxei para mais perto.
—Ally é uma menina linda e doce. Ainda estou me perguntando como ela ficou com um escroto como você.
—Eu sou rico e bonito. E vamos combinar ... tirar a virgindade dela será o máximo.

Não sei bem o que aconteceu, mas segundos depois Dez estava me puxando e Cain estava com a mão no nariz. Eu tinha socado o nariz dele, estava sangrando e eu estava adorando.


— O que aconteceu aqui?- perguntou Ally assim que viu o sangue no nariz do namorado.- Austin?
—Eu faria de novo.


Respondi e voltei a andar de volta para minha casa. Cain havia passado dos limites, eu vou ter que fazer algo para separar eles, no final não quero ver Ally machucada por ele.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então? Quem super amou ver o Cain sangrar no chão, grita euuuu! Kkk.
Muito merecido, né? A Little arrasou nessa parte.
E vamos a divisão do capítulo :
Primeira parte( da primeira cena até o fim da chamada em vídeo do Austin com o Dez e a Trish no quarto) : Eu.
Segunda parte ( Ally chegando na casa do Austin novamente para a noite deles no terraço até o fim do capítulo) : Little Girl

E então? Gostaram da minha surpresa do segundo convite? Estava com essa ideia do terraço há muito tempo na cabeça e ela finalmente entrou na história. Esse lugar será palco de muitas emoções pela frente.
E é isso, amores, comentem, caprichem, sugiram, perguntem, critiquem, opinem , conversem com a gente. É sempre um prazer.
Até a próxima. Bjs e bjs.
Nos vemos logo em breve.

Música Smile da Avril :
https://youtu.be/KagvExF-ijc



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Better Together" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.