Better Together escrita por Little Girl


Capítulo 19
Sem ser combinado: reviravoltas acontecem


Notas iniciais do capítulo

Heyyy!
Animada para esse capítulo.
Vocês terão raiva ao mesmo tempo que surpresas..
Vamos conferir?
Não digo mais nada. Vou deixar vocês mesma saberem.
Boa leitura e segue o capítulo



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Pov Austin

Encostei minha testa na porta, estava cansado de bater. Eu ouvia sua respiração ofegante do outro lado. Bati mais vezes e não obtive sucesso algum.

—Ally, por favor, eu sei que você está em casa e sei que sabe que sou eu antes mesmo que eu falasse.- bati mais duas vezes- Amor, por favor.

A porta é aberta com uma puxada forte, não vejo Ally e sim Brad. Suas roupas estavam amassadas e ele estava ofegante. Atrás dele, Ally nos observava de olhos arregalados e cabelos desgrenhados. As bocas de ambos estavam vermelhas e eu entendi tudo.

—Não a chame de amor.- rosnou Brad, provavelmente marcando território e a tomando para si.

—Mas que porra está acontecendo aqui?- berrei, eu não ligava se alguém ouvisse.

—Austin, calma.- pediu Ally.

Virei sem falar nada e fui em direção ao elevador, eu precisava sair dali antes que socasse a cara do Brad. O elevador chegou rápido e eu agradeço mentalmente.

—Austin, espere, precisamos conversar.- pediu Brad, mas a porta do elevador se fecha.

Quando cheguei ao meu apartamento encontrei minha mãe e meu pai no sofá, fui até a varanda e olhei a cidade. Então, eu ouvi a porta de casa bater forte. Eu sai da varanda e lá estava Brad e Ally, minha atenção caiu para suas mãos entrelaçadas. Como eles tinham coragem?

—Você foi bem rápido, hein?- tentei soar debochado, mas tudo o que consegui foi um tom desesperado.

O imbecil havia roubado minha garota, ele sabia bem o quanto eu a amo, mas ele me apunhalou na primeira oportunidade.

—Austin...- Brad tentou falar, mas eu o interrompi.

—Você é um fodido, um amigo muito filho da puta.- berrei.

—Austin, modere sua boca.- interviu minha mãe.

— O está acontecendo?- perguntou Bob descendo, mas logo notou o que estava acontecendo.

—Austin, aconteceu.- falou Ally e eu quase chorei. Quase me ajoelhei a seus pés e implorei para que ela largasse o Brad.

Olhei para ela, seus olhos estavam cobertos por lágrimas. Me aproximei, eu queria tocar seu rosto, queria abraçá-la e ser seu consolo. Mas a mão de Brad tocou meu ombro antes mesmo que a alcançasse.

—Não encoste nela.- falou Brad, ele estava com raiva, e eu não estava diferente.

—Seu traíra, eu quero você fora da minha casa. Quero você longe de mim. Você e ela, você não demorou em correr atrás dela e ela não tardou em te aceitar.

—Eu dei o valor que você não deu, seu merdinha.

—O que? Você já a comeu?

Os olhos de Brad brilharam de raiva e ele me acertou um o soco bem na boca, não demorei muito para revidar, socando seu nariz. E logo começamos a trocar socos.

—Por favor, parem.- ouvi Ally pedir.

— Ok, meninos, já chega.- falou meu pai me puxando.

—Brad não vai embora! Eu não vou deixar.Ele não tem para onde ir e eu prometi a mãe dele que cuidaria de seus filhos e é o que farei.- gritou minha mãe. 

— Ótimo, não espere que eu fique no mesmo teto que ele.

Soltei-me do meu pai e passei entre eles, alcançando a porta, abrindo e fechando com força.

(...)

Eu caminhava pelas ruas de Manhattan, pensei em ir a um bar, mas seria perda de tempo, não tenho idade legal para beber. Puxei meu celular do bolso ao ouvi-lo tocar.

Era Ally, sua foto com a combinação vermelhar brilhava em minha tela. Eu atendi e levei o celular a orelha. Estava silêncio, exceto pela respiração ofegante da morena.

—Você não me deve explicação.

—Não devo, mas quero te dar. Austin, eu amo você. Juro pela minha vida que amo muito você.

—Ally, escuta. Eu também te amo, muito. Mas você estar com o Brad, meu melhor amigo, só serviu para mostrar o quanto você não presta.

—Austin, por favor, para de falar isso comigo. Apenas aconteceu, e você sabe que ele gosta de mim. Ele me consolou quando você saiu daquele jeito da minha casa.

—Eu sai desnorteado. Você não imagina o quanto eu queria, e ainda quero, você em baixo de mim, sendo minha, me deixando te amar.

—Eu te ofereci essa oportunidade.- ela soluçou, parecia tão desesperada quanto eu.

—Não, eu queria você e tudo o que me ofereceu foi uma cópia barata da Alana.

Ponha uma coisa na sua cabeça, se eu quisesse a Alana estaria com ela. Olha, eu preciso desligar.

—Não, por favor, conversa comigo.

—Agora não dá, desculpa.

(...)

Era sexta-feira, Dez caminhava ao meu lado até meu carro. Há três dias eu andava só ou calado quando tinha pessoas por perto.

—Como você está?

—Não sei, uma hora quero ir implorar para Ally voltar para mim, outra quero socar o Brad.

—Ally anda chorando muito.

—Eu sei, a observei na arquibancada hoje.- tirei a chave do bolso e destravei o carro.

—Ela viu você?

—Sim.

—Sinto muito.- seu celular apitou.- Austin, vou encontrar a Piper.

—Achei que fosse comigo para casa.

—Eu sei, mas Piper anda estranha demais.

—Okay, a gente se ver depois.

Ele vira e vai embora. Entrei no carro e dei partida. Quando eu sai da escola encontro Alana no ponto de táxi, não sei porquê, mas parei e abaixei o vidro.

—Ei, cadê seu carro?

—Quebrou.- falou irritada.

—Quer carona?

—Onde está sua namorada?

—Quer carona ou não?

—Acho que quero sim.- ela abriu a porta e entrou.- Obrigada.

Dei partida em silêncio, Alana me encarava, não precisava olhar para saber. Liguei o som e logo a música do Ed Sheeran tocou.

—Olha só, a nossa música. Você lembra quando...

—Demos nosso primeiro beijo.- completei.

—Foi tão mágico, tudo tão lindo.

—Você estava linda naquele vestido de princesa.- sorri ao lembrar.

—Adorei aquela festa, minha prima foi um gênio ao fazer aquela festa com todas as meninas vestidas de princesas e os meninos de príncipes.

—Bem esperta. Foi estranho ela me convidar, mas quando nos beijamos entendi tudo.

Alana gargalhou e escondeu o rosto com as mãos, por um momento me senti em Portland novamente, com ela sendo a minha Alana de antes. Voltei minha atenção para a estrada.

Quando paramos em frente a seu prédio ela me olhou e sorriu. Se aproximou e passou a mão em meu cabelo.

—Está entregue.- sorri ao dizer.

—Quer subir?

—Não vai dar...

—Por favor, papai e Penny vão demorar a chegar. Podemos assistir ou apenas conversar, minha varanda nem se compara ao seu terraço, mas é aconchegante.

—Se é assim, posso ficar um tempo com você.

Ela sorriu e abriu a porta do carro rápido, acho que tinha medo que eu mudasse de ideia. Na verdade, eu quase mudei.

Relutante a acompanhei até o seu apartamento em silêncio. Quando entrei achei estranho, só estive aqui uma vez e não havia móveis na sala.

—O que foi?

Olhei para Alana, estava tirando o enorme casaco, revelando um minúsculo vestido, era florido, rodado e de alcinha.

—Aqui é bonito.

—Mas você já veio aqui.

—Eu sei, mas agora está claro e tem móveis.

—É, olha só. – ela mexeu em seu celular e uma música Sing do Ed Sheeran, nossa música, tocou.- Nossa música.

Ela se aproximou e tirou meu casaco. A garota soltou os cabelos, eles caíam em seu ombro e balançavam enquanto ela dançava, mexendo o quadril. Pegou minha mão, tentando me fazer dançar.

—Alana, acho que não quero dançar.

—Vamos lá, você dança bem. Lembra como dançamos a noite toda depois dessa música? – ela passou a mão em meu braço e cantarolou:—To hold your body close. Take another step into the no-man's land. For the longest time, lady.

Sorri quando ela girou ao meu redor dançando, enquanto cantava. Quando passou por mim eu a segurei e peguei em sua mãos. A empurrei para trás e a trouxe para perto de mim novamente.

—Lembro de fazer isso e te beijar logo depois.

E eu a beijei, ela tentou reagir mais eu a segurei. A ruiva não iria se afastar, mas se assustou com minha reação. Passei meus dedos em seus fios sedosos cor de fogo e os puxei, ela me apertou mais.

Andamos, ainda nos beijando, até o sofá. A fiz sentar no encosto e me aproximei mais, encaixando nossos corpos. Tirei a atenção da sua boca e beijei seu pescoço. O cheiro de Alana era bom, muito bom.

—Você lembra que vivia reclamando que sempre usarmos camisinha por eu não ir ao médico?- concordei, a beijando.- Então, ando tomando pílula desde que você foi embora de Portland.

—É?- eu a olhei e ela concordou sorrindo.

—Não teremos nenhuma barreira agora.

—Que bom.- sorri e com a ajuda dela, arranquei seu vestido ao som da nossa música.

(...)

Pov Ally

Fazia alguns dias desde que assumi meu namoro com Brad. Tinha resolvido seguir em frente e ele como um amigo incrível, era o cara perfeito para isso. Nosso relacionamento ia muito bem.

Era quinta e terminava de guardar meu material. Minha última aula era com a Alana.

— O bobinho do seu namorado e você já decidiram a fantasia para o baile? Vocês vão, né? Não tem graça sem vocês para assistir minha coroação.

— Realmente, aproveita que temos que usar máscara e escolhe uma bem bonita. Quem sabe assim não tem chance de ganhar ? Ninguém vai prestar atenção no seu rosto.

E mais um ponto para Ally. Comemoro internamente.

— Tão engraçada você. Mas já tenho a fantasia perfeita, assim como o par perfeito. Tenho certeza que o Austin vai me levar.

— Tem certeza? A última vez que vi, ele estava fugindo de você.

— A saudade vai tomar conta. Assim relembramos a tarde maravilhosa que tivemos na sala da minha casa. Ele te contou? Foi no dia que fiquei sem carro.

Eu lembro bem desse dia. Passei com a Trish de carro e vimos Alana no ponto de táxi. Foi minha diversão do dia. Minha melhor amiga fez questão de usar isso pra me fazer sorrir.

— Você e o Austin? - minha voz saiu mais fraca do que eu esperei.

— Eu te contaria todos os detalhes, sabe? Porque foi incrível! Mas você não entende o que é isso, né, bobinha? Pobre Ally! – ela sorria vitoriosa e debochada. Estava adorando me provocar.

— Você é ridícula. Eu não me importo.

— Você tem certeza? Porque o Austin beija tão bem. Ai, Ally, é irresistível. Você sabe. Mas o que não imagina é quando ele faz isso por todo corpo. É incrível. A melhor parte é quando ele sussurra no seu ouvido o quanto me ama e o quanto o satisfaço. O quanto sentia minha falta e do prazer que só eu proporcionava.

Não ia ficar aqui e escutar seu veneno.

— Pra onde você vai? Não vai agora, irmãzinha. – sorri — Eu falei para você que não havia acabado, que eu e o Austin sempre voltamos. Mas você não quis acreditar, não foi? Quem é a escolhida agora?

Não ia chorar na frente dela. Muito mais aqui e agora. Saio da sala vazia já sentindo lágrimas no meu rosto.

As aulas haviam terminado. Entro no primeiro box e choro aliviada. Eu sei que não devia, que Austin era passado, namorava o Brad agora, mas saber que ele não havia esperado nem uma semana depois do nosso término para ficar com a cobra que ele repetia mil vezes que era um erro me desestabilizou. Eu amava meu loirinho e estava sofrendo muito por ele naquela época e Austin já trocava juras de amor com outra.

Depois de alguns minutos saio. Lavo meu rosto e retoco o mínimo de maquiagem possível . O estacionamento assim como quase todo o resto da escola já deveria estar vazio.

— Allyzinha?

Brad me para, encostado no meu carro e me encara com semblante preocupado. A maquiagem não dava jeito nos olhos vermelhos por mais que eu quisesse.

Um nó na minha garganta se forma, mas eu me controlo.

— Oi. Antes que você me pergunte, é alergia.

— Ao Austin?

— Não sei do que está falando. – coloco minha bolsa no banco de trás .

— O que ele fez a você, princesinha?

— Nada. Não tinha reunião do clube de fotografia com o jornal da escola?

— Terminou cedo. E não respondeu minha pergunta.

— Só me tira daqui por favor. – me jogo nos seus braços e sabia que chorava mais uma vez.

— Vamos sair daqui.

Enxuga meu rosto e me guia para dar a volta no carro.

— Ally? O que foi ? – Austin aparece com Dez e Piper — Por que está chorando assim?

— Não basta tudo que já fez para ela? – Brad responde irritado — Deixa pelo menos a Ally em paz. Ela não merece mais sofrer. Vamos, princesinha.

Ele dar partida e eu agradeço por isso.

(...)

Brad não me leva para casa e sim para o Central Park. Tínhamos um banco que costumávamos ficar nesses últimos dias perto de uma grande árvore. Era agradável o suficiente e privado também. Brad adorava namorar e me beijar escondido ali como se nos encontrássemos em segredo.

— Acho que você precisa mais do que eu. – ele me entrega um copo de suco, certamente com álcool que ele sempre trazia num cantil e senta ao meu lado.

— Obrigada.

O caminho tinha sido silencioso, ele não forçou assunto.

— Acho que já pode me contar o que aconteceu, não é princesinha? Você não chora à toa.

— A gente pode esquecer esse assunto? – não o encaro. Não queria tocar nessa história.

— Ally, você sabe que eu te adoro. Eu sabia que não seria fácil. Eu sabia que eu teria que lutar muito para conseguir um lugar no seu coração, ser paciente.

— Você conseguiu. – afirmo, era verdade.

— Mas saber que ainda chora por ele, Ally, não é fácil de engolir. Quando ele soube sobre a gente, eu até entendi. Preferia que não fizesse, mas eu entendi. Estava no seu direito. Então, eu te pedi em namoro, já faz algumas semanas e...

— Desculpa. Mas foi um choque. A Alana...

— A Alana?

— É melhor você não saber. Eu quero esquecer esse assunto.

— E daí você guarda essa lembrança para você, a deixa te corroer e volta depois a lembrar comigo ?

— Brad!

— Desculpa, Allyzinha, mas... Ok, me explica, então, por favor. Só não esconde as coisas de mim.

— Ok. Eu sei que vai entender. O Austin... Ele e a Alana... Eles ficaram juntos na primeira semana do nosso rompimento. Ela fez questão de me contar os detalhes e se vangloriar na saída da sala.

— Então era por isso que estava chorando?

— Sim, ela me pegou de surpresa. Foi horrível.

— E você ficou incomodada?

— Brad, não é isso. Eu só achei uma falta de respeito.

— A quem, Ally? A você? Vocês já tinham terminado.

— O Austin detestava essa garota, Brad. Não é questão de ciúme, é de... Integridade. Ele não ficou com qualquer garota, ficou com a Alana.

— Claro ! O problema é a Alana.

— Não faz isso. A gente tinha uma história, a gente...

— Ainda se ama?

— Não foi o que eu disse.

— Mas é o que ainda sente. Você ainda tem esperança em voltar para o Austin.

— Ei. – me levanto e vou até ele — Eu tô com você. Meu príncipe sapo, lembra? - toco seu rosto.

— Até quando, Allyzinha?

— O Austin é passado. Você me faz bem, é meu porto seguro.

— Seu estepe. Desculpa, mas nesse momento é assim que me sinto. – se afasta.

— Para onde você vai?

— Andar, eu preciso ficar sozinho.

— Assim? Não estamos terminando, né? Fica aqui, precisamos conversar.

Ele se aproxima e beija minha testa, correndo o polegar pelo meu rosto.

— Não, não estamos. Por hora, não, eu não sei.

— Não faz assim, carinha.

— Eu preciso pensar.

E sai.

Pov Austin

Já era noite quando escuto a porta de casa bater com força .

— Educação te mandou lembranças, sabia?

— Você não tem mais nada de interessante pra fazer, não? – Brad rebate.

— Até tenho ,mas a casa ainda é minha. Então, cuidado com o estrago.

— Eu vou subir.

— Brad, espera. Não quer jantar com a gente? A gente pediu pizza. Vocês precisam voltar a conviver para o bem da minha sobrevivência.

— Valeu, irmão, mas não. Vou tomar banho.

— Brad, espera. Só me responde se a Ally chegou bem em casa.

— Por que não pergunta a Alana? E eu não tava com a Ally, ela já deve tá em casa, não a vejo desde o parque. – e some nas escadas.

— O que ele quis dizer com pergunte para Alana? Vocês não estão mais juntos, né ? Não me diga que voltaram.

— Não, Bob. Nem em sonho. Mas...

— Mas?

— Ela só pode ter descoberto. E se ele subiu assim...

Me levanto com um sorriso.

— Ei, cara. Espera. Não vai me explicar?

— Não. Me deseje sorte, cara. Só isso.

— Sorte. É cada maluco que me aparece.

Não fico para ouvir mais e saio pela porta.

(...)

Depois de alguns minutos a bater, ela finalmente abre.

Havia acabado de sair do banho. Seus cabelos super longos estavam penteados, mas ainda molhados. Estava linda de vestido. Reconhecia muito bem aquele perfume. Adorava esse cheiro.

— A gente pode conversar, pequena?


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Notas finais do capítulo

Eeeee?
Quero muito detalhe pelo amor de Cristo!
Austin descobrindo, telefonema, , Austin e Alana, Ally e Alana... Brad e Ally? Austin indo atrás de Ally...
Divisão
Primeira parte com Pov Austin até o fim dele com Alana no apartamento, Little. Gente, eu quase chorei com a ligação... Juro.
Começo do Pov Ally até o fim, euzita.
Amei escrever a parte Ally e Alana.
Enfim, nos contem tudo e até logo mais.
Próximo capítulo, aviso importante.
Bjs e até mais.



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