Descendentes escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 2
The Mikaelsons meets the Cullens


Notas iniciais do capítulo

Eminem-Stan.



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P.O.V. Cassie.

Foi um erro enorme ir atrás dele. E eu me arrependo de não ter ouvido a minha mãe, mas agora é muito tarde.

E os malditos Volturi decidiram aparecer também. Pra me conhecer.

—Olá outra vez.

Decidi interferir.

—Vamos cortar as formalidades. Não temos tempo pra mimimi, ou estão conosco ou contra nós. Tomem sua decisão e só pra constar eles não vão ter piedade de vocês.

—E você deve ser a jovem Cassandra.

—É. Agora que já fez essa brilhante descoberta, decide de que lado vai ficar.

—Eu aceito sua oferta.

—Ótimo. Venham logo pra cá.

P.O.V. Aro.

Elas não se parecem conosco. Nenhuma das duas híbridas, pelo menos fisicamente.

—Todos prontos?

—Sim.

—Vocês não podem matá-los, porque se eles morrerem toda a raça vampira morre com eles. Incluindo vocês.

—Como pode saber?

—Eu sei de muitas coisas. 

Quando eles finalmente chegaram não eram nada do que eu pensei que seriam, eles pareciam... humanos.

P.O.V. Elijah.

Eu nunca tinha visto nada igual á aquilo. Eles pareciam feitos de porcelana, lindos como o sonho do paraíso, mas os olhos eram vermelhos como o próprio demônio.

—Vocês são o que?

—Somos a evolução. Mais fortes, mais rápidos, mais indestrutíveis. Vão embora ou sofram.

—Mas, e você quem é?

—Sou uma incógnita por natureza. Essa é a vantagem de ter mais três mulheres exatamente iguais a você.

P.O.V. Aro.

Saíram outras três moças que eram a cópia fiel da Cullen. Elas estavam vestindo a mesma roupa, com o cabelo exatamente igual. Tentei encontrar alguma diferença entre elas, algo que as distinguisse, mas não encontrei.

—Isso é realmente assustador.

—Eu sei. Você tá em choque.

P.O.V. Klaus.

De repente vi algo escorregando lentamente pelos braços deles. Estacas, dava pra sentir o cheiro da verbena.

—Estacas?

—As únicas capazes de tirar as vidas de vocês. Tá pronta querida?

—Sim.

Mãe e filha deram as mãos.

—Hora de desconectar.

Elas realizaram um feitiço e logo eu senti todos eles saindo de mim, assim como Elijah, Kol e Rebekah. 

—O que foi isso?

—Ligações podem ser quebradas, elos podem ser rompidos. E agora vocês podem ser mortos.

—Você acha?

—Klaus, isso pode doer só um pouquinho.

—Alec, incapacita eles. Menos o Klaus, por favor.

—Nos incapacitar?

Vi uma fumaça negra sair das mãos daquele menino e atingir meu irmão de repente, ele gritava que estava cego, não ouvia nada por mais que forçasse, não sentia nenhum cheiro.

—O que você fez com ele?

—Ele pode ser um cretino instável, mentiroso, mas ele é o meu amor.

A duplicata disse:

—Tia Zafrina! Cega ela!

—Eu estou cega! Eu não consigo ver!

A duplicata voltou pra cima de Rebekah e foi tão rápido que eu nem vi nada. Logo ela estava no chão e seu corpo queimava.

—Pode parar agora Alec.

Disse minha adorável sobrinha.

—Rebekah?

—Rebekah!

—Agora vem a parte divertida.

Eu vi a minha irmã parada na minha frente á centímetros de mim.

—Rebekah?

—Nik? Você tá me vendo?

—É. Estou.

—Essa é sua punição tio Klaus. Por ter sido tão malvado.

P.O.V. Aro.

Eu estava confuso, o que estava acontecendo? Com quem aquele homem estava falando?

—Meus parabéns Klaus, agora você é a única coisa que mantém o outro lado inteiro, todo o ser sobrenatural que morrer vai ter que passar através de você para chegar ao outro lado. 

—O que?

—Sabe, quando Rebekah passar por você, você vai sentir sua morte. Você vai sentir cada morte. De nada.

Então de repente o homem começou a gritar como se estivesse morrendo.

—Agora, você tem exatamente o que merece. Seu bostinha.

P.O.V. Alec.

Eu não conseguia parar de olhar pra ela. A filha da Cullen.

—Sua mãe não te ensinou que encarar é feio? Ei! Fumacento to falando com você! Para de me encarar ou eu vou te dar um aneurisma.

Ela saiu andando e cantando.

—Ei! Cassie?

—Só os meus íntimos me chamam de Cassie. 

Começou a cair a maior chuva e ela começou a correr. 

P.O.V. Cassie.

Eu odeio ser eu. Odeio o meu pai, odeio essa vidinha miserável. Ser uma bruxa vampira é horrível, todo esse poder e ainda assim todo mundo me odeia porque eu não sou nem uma coisa e nem outra, mas as duas ao mesmo tempo.

As bruxas me odeiam e me chamam de abominação, os vampiros me odeiam e me chamam de abominação. Os Volturi querem me usar, me escravizar. Eu odeio ser híbrida. De que me vale todo esse poder se eu sou sozinha? Se eu não tenho amigos?

—As coisas vão melhorar querida. Você vai ver. Agora vai tomar um banho quentinho pra não ficar doente.

—Tá. Eu te amo mamãe.

—Eu também te amo.

—Me desculpe por não ter te obedecido.

—Acha que eu não sabia que ia fazer isso?

—Você sabia?

—Claro.

—Então porque não me impediu?

—Você tem que tomar suas próprias decisões, fazer suas próprias escolhas e arcar com as consequências, faz parte de ser um indivíduo.


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