Miraculous Ladybug: O Passado Obscuro de Marinette escrita por GMCASTRO


Capítulo 21
Capítulo 21.




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A noite brilhava em Paris, um casal caminhava pelas ruas da cidade após saírem do restaurante. Ambos conversavam e riam, sem perceber que estavam sendo seguidos por um certo ruivo.

Nathanaël observava o casal com um sorriso diabólico no rosto. Ele pega seu lápis e desenha em seu tablet uma cobra, que foi em direção dos mesmos.

— Adorei o nosso jantar, amor! – fala a garota ao abraçar o namorado pela cintura.

— Que bom, mas ainda não acabou pois tenho mais uma surpresa para você – disse ele dando um sorriso malicioso.

— Hum...e qual é a surpresa? – ela também dá o mesmo sorriso.

O rapaz se aproximou do ouvido dela e sussurrou.

— É surpresa... – ele rir da cara que a mesma fez – Você fica linda quando está brava, sabia?

A moça virar de costas para o namorado enquanto o mesmo continuava rindo, mas logo a sua risada muda para um grito de dor.

— Pablo! – a menina olhou para o rapaz que estava no chão com uma cobra enrolada em sua perna – Oh, meu Deus! – ela correu em sua direção para ajuda-lo, mas foi impedida por uma parede de vidro – Mas, o que?

O Ilustrador do Mal se aproximou calmamente, ainda com aquele sorriso no rosto. A garota tentou correr para o lado direito, mas outra parede a impede e a mesma coisa aconteceu no lado esquerdo. Nathanaël soltou uma risada, fazendo a mesma a olhar para trás, ele estava andando em sua direção. Pablo tentava tirar o réptil rastejante da sua perna, que cada vez mais apertava e mordia com força.

— Olha, só! Que bonitinho!

— Quem é você?! O que quer da gente?! – perguntou ela, assustada.

O mesmo nada disse, apenas aumentou o sorriso e desenhou uma lâmina afiada enquanto olhava para moça. Pablo olhou para seu lado direito e arregalou os olhos.

— DIANNA!!! – gritou ao ver a namorada ser fatiada ao meio, e em seguida, uma lâmina vinha na sua direção.

*Na manhã seguinte...*

ADRIEN

Abro os olhos ao ouvir um certo barulho, levanto a minha cabeça um pouco e vejo que era o celular de Marinette que marcava 6:30. Pego o seu aparelho e desligo o alarme, olho para my lady que dormia tranquilamente. Ela parecia um anjo, tão delicada. Ainda não acredito que o meu sonho finalmente se realizou. Toco no seu cabelo e ouço a mesma suspirar, sorrir com isso.

— Marinette! Acorda e venha tomar café! – era mãe dela. Resolvo acorda-la, mas de um jeito diferente.

— Princesa, está na hora de acorda – sussurro no seu ouvido e ela resmungou algo que não entendi, olho para o seu pescoço e não penso duas vezes, e dou um beijo no local em seguida um chupão. Fazendo a Mari se levanta rapidamente.

— Hã... o que? Adrien, o que você faz aqui? – ela olhou para mim, confusa, mas logo se lembrou – Aquilo não foi um sonho, não é? Ahh...

Eu rir antes de beijá-la e me levanta da sua cama.

— Preciso ir antes que a Nathalie ou o meu pai percebam que sumi – ela assentiu e se levantou da cama, ouço um som de miado e viro o meu rosto para ver um filhote de gato, se não me engano era o tal do Oliver.

Marinette se aproximou do bichano e o pegou no colo, ficou fazendo carinho no mesmo enquanto se aproximou de mim, sorrindo.

— Você se lembra do Oliver? – perguntou ainda acariciando ele, o que me fez senti um pouco desconfortável com isso.

— Claro que me lembro! – falo e estico a minha mão para acariciar o mesmo, mas percebo algo – O que aconteceu com a pata dele?

Vi o seu sorriso sumi de sua face.

— Er... ele se machucou, mas não se preocupe. O veterinário disse que ele ficará bem – disse ela sem fazer contato visual – É melhor você ir, agora!

— Está me expulsando, my lady? Achei que você me amasse? – a azulada soltou uma risada baixa.

— E eu amo, mas não quero que lhe chegue para escola. Afinal de contas, esse é o meu trabalho – a mesma piscou para mim.

— Mas, nesses dias você está chegando cedo – digo, cruzando os braços.

Marinette revirou os olhos.

— Vai logo, Adrien!

— Não sem o meu beijo de despedida! – pego na sua cintura e a puxo, delicadamente por causa do gato, e a beijo – Agora sim!

Mari sorrir. Pouco tempo depois, já estava em casa e começo a me arrumar para escola. Tomo banho, visto a roupa e desço para tomar café. Assim que chego na sala, vejo o meu pai sentado tomando o seu café.

— Bom dia, pai! – sento na cadeira.

— Bom dia, Adrien! Onde você estava?

— E-Estava no meu quarto – falo e tomo o meu café.

— Fui no seu quarto e não te achei!

Engasgo com a bebida do café e olho para o meu pai, pensando. E agora, o que eu faço? Fico pensando em alguma coisa até que a Nathalie apareça, avisando o mesmo sobre a tal de uma reunião na empresa.

— Mais tarde conversaremos sobre isso – ele se levantou e saiu, sem dizer mais nada. Suspiro aliviado, mas ainda tinha que pensa em algo.

— Essa foi pouco, hein? – fala Plagg, saindo do meu casaco.

— Por enquanto... – me levanto e pego a minha bolsa. Plagg volta para o mesmo local, passo na cozinha e pego um camembert.

Vou a pé para escola e chegando lá, encontro Nino e Alya juntos conversando e nenhum sinal da minha princesa. Resolvo ir para sala deixando os dois pombinhos a sós, sento no meu lugar e fico mexendo no celular até que ouço um barulho estranho que vinha de fora da escola. Me aproximo da janela e rapidamente corro para o lado antes de ser atingido por uma bola de aço.

Os estudantes começaram a gritar, me levanto do chão e ouço alguém gargalhar.

— Finalmente te encontrei! – olho para trás e vejo o Ilustrador do Mal, ou seja, Nathanaël – Você pagará muito caro por tira-la de mim, Agreste!

Tirá-la dele? Ele estava referindo a Marinette?

— Pelo que eu sei a Marinette não é sua! – falo dando alguns passos para trás.

— A MARINETTE É MINHA SIM! SEMPRE FOI E SEMPRE SERÁ! – grita ele e logo desenha algo em seu tablet, que era umas luvas de boxe indo em minha direção.

Saio correndo, desviando dos ataques e quando estava chegando perto da porta. Ela é apagada pelo akumatizado. Droga!

— Aonde pensa que vai, modelo de araque? – ele rir antes de volta a desenhar – Hoje acabarei com você!

“É o que vamos ver! ”, penso antes de desviar mais uma vez dos ataques.

O Ilustrado do Mal desenhava várias luvas de boxes e várias serras, estava ficando cada vez mais difícil, precisava me transformar em Chat Noir. Mas, como?

— Cadê você, Ladybug? – murmuro.

NARRADORA

Assim que Adrien/Chat Noir tinha indo para casa, Marinette ouviu a sua mãe adotiva chama-la. A menina saiu do quarto e foi ao encontro da mãe, que estava terminando de guardar a louça.

— Até que enfim, que acordou! Cuida de tomar café! – a mestiça assentiu, primeiro a mesma deu leite para o gatinho e depois “tomou café”.

Terminando, voltou para o quarto e correu para o banheiro. Vomitou, tomou banho e vestiu a sua roupa, saiu do banheiro e pegou a escova para pentear o cabelo, depois pegou a sua mochila, se despediu de Oliver e dos seus pais, pegou os biscoitos para Tikki e foi para escola. Quando estava preste a atravessar a rua, um vulto a pegou pela cintura e a levou para o alto da torre Eiffel.

— Mas, o que está acontecendo? – perguntou a mestiça olhando para os lados.

— Olá, meu amor! Gostou da vista? – Marinette olhou para cima e reconhece a pessoa.

— Nathanaël?! – o mesmo desce e fica de frente a frente da Marinette – O que você...

— Não fale nada, meu amor! – disse ele a interrompendo – Em breve, iremos ficar juntos. Assim que eu livrar do Agreste.

— O que?! Você não vai fazer isso! – ele se aproximou mais dela, ficando com os corpos colados um no outro.

— Háh, eu vou sim e vai ser de uma vez por todas... – sussurrou no ouvido e cheirou o cabelo dela – E você será minha por bem ou por mal.

Ele desenhou correntes e ferros para prender a mesma.

— Tchau, meu anjo! Te vejo mais tarde! – Nathanaël se aproximou para beijá-la, mas ela vira o rosto. Ele segurou o rosto dela pelo queixo e a beijou feroz, porém, acaba sendo mordido nos lábios – E você não devia ter feito isso.  

— O que você vai fazer? Vai me morder? – provocou. Nathanaël deu um sorriso de canto.

— Até que não uma má ideia.

O akumatizado segurou em seu pescoço e deu uma dentada forte entre o pescoço e o ombro, fazendo com que a azulada desse um grito de dor. Sangue escorria e manchava a sua camisa branca, Nathanaël tira um pedaço de sua carne e lambe os lábios antes de limpa-los. Marinette estava um pouco fraca, mas mesmo assim mandava um olhar mortal para o Ilustrador do Mal, que sorriu e piscou para ela antes de ir.

Tikki saiu de sua bolsinha, estava preocupada com o ferimento de sua portadora. Mas, aos poucos, o ferimento vai se fechando e fica como se nada tivesse acontecido. Mesmo assim, a Marinette continuava franca e precisava salvar o Adrien.

— Tikki? – a kwami olhou para ela – Transformar!

Depois de conseguir finalmente sair das correntes e dos ferros, Ladybug saltava e corria em direção à escola. Ela precisava chegar a tempo, quando chegou perto do local, estudantes saíam da escola e a polícia já estava no local.

A heroína vermelha lança o seu ioiô e vai em direção a algumas janelas, quebrando o vidro. Ela vai à procura do loiro, corre para sala de sua turma e ao chegar percebe que a porta tinha sumido. Olhou na janela de sua sala e viu o Adrien desviando dos objetos cortantes que o Ilustrador do Mal criava.

Ladybug olhava para os lados a procura de alguma coisa para entrar, então, olhou para seu ioiô e para as colunas do colégio.

— Precisa de uma ajuda? – a heroína arregalou os olhos surpresa.

— Volpina?! – a menina sorriu.

...

Adrien cai no chão após de desvia mais uma vez de um objeto cortante, ele estava ficando cansado enquanto o ruivo extremamente irritado e então, o mesmo desenha cordas que logo são armadas nas pernas do loiro, que tentava inutilmente a desamarrar.

O Ilustrador se aproximou de sua vítima e segurou pelo pescoço enquanto sorria.

— Finalmente terei a minha vingança! Agora você não se intrometer entre mim e o meu anjo! – o ruivo começou apertar o pescoço do loiro – Eu vou te matar, mas de um jeito diferente.

O jovem Agreste olhou para olhos do ruivo que mudaram para vermelho e preto. E logo olhou para kagune que surgiu na parte abaixo da omoplata do mesmo. Ele ficou assustado e tentou tirar a mão de Nathanaël do seu pescoço, porém, estava muito difícil e ainda mais por estar tendo faltar de ar.

O ruivo apertava cada vez mais forte o pescoço do rapaz enquanto a sua kagune mirava na direção da barriga do mesmo. Adrien estava preste a fechar os olhos quando algo atravessar a janela e derrubar o akumatizado, fazendo com que soltasse o jovem Agreste.

— Você está bem? – perguntou Ladybug ao se aproximar do loiro de olhos verdes.

— ...S...Sim.... cof... cof! – disse ele um pouco rouco.

Ambos ouviram um gemido de raiva que vinha do ruivo, Ladybug ficou em posição de ataque.

— Volpina, leva o Adrien daqui. AGORA!

Adrien a olhou confuso.

— Volpina? – a menina aparece ao lado de Adrien, que se assustou e logo é levado dali.

O Ilustrador do Mal e Ladybug se encaram.

— Me entregue o seu miraculous, Ladybug! Pois você não sabe com quem está se metendo!

— Será mesmo? – ela sorrir de canto e avançar em sua direção, correndo enquanto girava o ioiô.

...

Adrien se segurava firme na tal de Volpina enquanto a mesma o levava para sua casa, ou melhor, mansão. O loiro estava pensando naquele momento em que Nathanaël se revelou, ele se perguntava se mais alguém sabia ou não sobre isso, porém, se lembrou da Marinette. Será que ela sabia disso e por isso tinha pedido para não se meter com ele? Ou não?

— Chegamos são e salvo! – fala ela ao chegarem na residência.

— Er... obrigado.

— De nada, garoto bonito! – ela vai embora e ele corre para o banheiro.

— Plagg, mostrar as garras!!!

...

Marinette quebra as mesas com as costas após ser arremessada pelo akuma. A mesma se levanta e começa a correr, ela se defende com seu ioiô e depois o enrola na perna do akuma. Usa a sua força para roda e lança-lo na direção da parede, Nathanaël se levanta e usa o kagune para atingi-la que a mesma desvia, e sem perceber é puxada.

O akuma segura a sua cabeça e a bate na mesa com muita força, depois segurou a sua perna e ficou a batendo na parede e lançou na direção do quadro negro.

— Desista, Ladybug! Eu sou mais forte do que você – Marinette se levanta rindo – Do que você está rindo?!

Ladybug limpou a boca e olhou para o akumatizado, que a encarava com ódio.

— Do que estou rindo? – ela sorriu – Estou rindo de você! Idiota!

Nathanaël usa mais uma vez sua kagune, nesse momento a Volpina chega e fica horrorizada ao ver a cena. O kagune do ruivo atravessar a barriga da mestiça que arregalou os olhos e abriu a boca, o ruivo tira e quando ia enfiar de novo, a azulada o impediu.

Marinette ativou os seus kagunes que era Ukaku, que pareciam asas e usou para se defender do ataque. Logo usou o outro kagune, Rinkaku, que tem uma aparência semelhante a tentáculos.

Volpina estava chocada e ficou mais ainda ao ver os olhos da azulada. Chat ainda não tinha chegado, pois o mesmo deve que ajudar os bombeiros a tirarem as pessoas que ficaram soterradas nos destroços de um prédio.

No lugar, um pouco longe dali, um certo vilão estava com os olhos arregalados.

— Não pode ser! Não pode ser ela!

O Ilustrador do Mal olhou atentamente para os kagunes da mestiça, mas, logo saiu do transe por ser quase acetado por um deles. Ladybug usava toda a sua força com objetivo de derrota-lo, depois a azulada usa o seu talismã que era um spray de pimenta. Olhou ao seu redor e viu a Volpina, que a olhava com os olhos quase saindo da orbita e depois olhou para o Nathanaël.

— Volpina, preciso manter cobertura! – a heroína piscou os olhos e assentiu, pegou a flauta e tocou uma melodia criando assim uma neblina.

Nathanaël não conseguia ver nada, quando tocou na neblina a ilusão se desfez e a heroína vermelha surgiu na sua frente e tacou o spray em seus olhos.

— Ahh!!! MEUS OLHOS ESTÃO ARDENDO!!! – gritou o mesmo, largando o lápis. A mestiça pegou o objeto, quebrou e purificou o akuma.

Nathanaël voltou ao normal. A jovem Cheng estava muito cansada, mas precisa terminar o trabalho e assim fez.

— Mira... Miraculous... Ladybug! – jogou o spray para o alto e tudo foi concertado.

Marinette sorriu antes de cair no chão e tudo fica escuro.


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Notas finais do capítulo

UKAKU

Ukaku kagune é espalhado como penas e é liberado a partir da área do ombro. O kagune é leve e pode ser usado para entregar os ataques de alta velocidade contra um adversário. O kagune é adequado tanto para ataques de curta distância e de longa distância. Ao todo, tipo ukaku ghouls tem uma grande chance de acabar com a batalha depois de um curto período de tempo.

No entanto, liberando as células Rc extremamente diminui a resistência. Assim, os usuários do tipo ukaku falta de resistência e estão em desvantagem se a batalha se arrasta por um longo tempo.

Ukaku kagune pode usar sua velocidade e mobilidade para abater um usuário Bikaku tipo. No entanto, um usuário do tipo koukaku pode surpreender um utilizador do tipo ukaku protegendo com sucesso contra os ataques do usuário do tipo ukaku, deixando o vulnerável a contra-ataques Ukaku e esgotar o usuário do tipo ukaku no longo prazo.

RINKAKU

Rinkaku kagune tem uma aparência semelhante a tentáculos em escala e é liberado na parte de trás ao redor da cintura. A rinkaku tem poderosas capacidades regenerativas e sua aparência e estrutura peculiar produzir um poder de ataque superior. A rinkaku supera em força bruta.

Regenerativo deste tipo é um resultado das células de ligação facilmente Rc juntos. Suas células RC são mais parecidos com líquidos. No entanto, isto significa que a força de ligação entre as células Rc deve ser fraco, por conseguinte, fazer o kagune muito quebradiços.

A kagune rinkaku pode lançar ataques graves contra a koukaku lento, penetrando a kagune e romper as defesas do koukaku. No entanto, um rinkaku tem sérios problemas para lutar contra o kagune bikaku equilibrada: A bikaku tem abrangente de alta potência, permitindo-lhes lutar contra o rinkaku força bruta, e fragilidade da kagune rinkaku torna relativamente fácil para o bikaku para cortar o kagune off . Isso desarma a rinkaku não importa quanta força pode possuir, deixando o rinkaku em desvantagem na defensiva.

O que acharam desse capítulo? Vocês tem algum palpite de quem pode ser a Volpina?
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