A Batalha dos Escolhidos escrita por Thah


Capítulo 11
Cedo ou tarde, a verdade sempre chega


Notas iniciais do capítulo

Vejam só, depois de um tempo estou postando um capítulo de tarde!
Aproveitem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/709734/chapter/11

Marinette acordou com Alya pulando em cima de sua cama tirando-lhe a coberta. A menina de maria chiquinha reclamou da luz que entrava em sua janela e da algazarra que acontecia em seu quarto em pleno domingo. Depois da noite anterior, tudo o que mais queria era hibernar em seu colchão. Inutilmente tentou afastar a amiga de cima de si, segurando a ponta da coberta no rosto com uma das mãos e a outra empurrando a colega.

— Acorda logo Marinette! Tenho que te mostrar uma coisa! – Alya rolou a amiga da cama fazendo-a cair no chão – Ops! Tá tudo bem?

Marinette gemeu e permaneceu estática, como um largatixa amassada no chão. Alya sorriu ao saber que a garota estava bem.

— Ótimo! Vêm logo amiga, você precisa ver isso!

A morena correu até a escrivaninha, empurrou os pertences de Marinette para um lado e montou seu notebook. Vendo que a mesma ainda estava no chão, voltou para ajudá-la a se levantar e guiou-a até a cadeira.

— Você não pode me mostrar amanhã, na escola? – disse Marinette bocejando e coçando os olhos.

Alya torceu o nariz e continuou a entrar em várias pastas da sua área de trabalho.

— Depois que você assistir, vai me agradecer por estar aqui.

A morena entrou em uma última pasta e clicou em um ícone de vídeo. O rosto de Nino apareceu e o play foi dado.

“Hoje acontece um grande evento aqui em Paris, o desfile de Primavera de Gabriel Agreste!”

Marinette olhou descrente para a amiga. Ser acordada em pleno domingo já era um crime, agora, ser acordada para reprisar o pior dia da sua vida era quase desumano.

— Tá zuando né?

— Só assiste criatura! – repreendeu Alya.

“E eu juntamente com a minha parceira Alya faremos a cobertura de todo o evento. Vamos para os bastidores então?”

Nino mostrou as tendas com todos os modelos se aprontando, Adrien estava conversando com o pai, recebia alguma caixa, mas Marinette não conseguiu identificar o que havia dentro, pois, Nino começou a filmar os outros alunos. Todos pareciam ansiosos, impressionante que não esbarravam um no outro visto a quantidade de pessoas ali e a velocidade com a qual andavam. Mais uma vez a mestiça bocejou.

“Senhor, só quero voltar pra minha cama...”

Nathalie surgiu entre os alunos batendo palmas anunciando que o desfile iria começar, em seguida atravessou a cortina. Nino filmou um pouco de cada aluno em sua preparação, Rose na maquiagem, Kim experimentando o terno cinza, Zuleika sendo arrumada pelo cabelereiro. Ações normais dos bastidores.

De repente, Adrien aparece em cena com uma das mãos na barriga e a outra na boca. Sua pele estava um pouco esverdeada.

“Cara tô passando mal (Adrien)

Como assim? (Nino)

Sei lá, acho que foi o suco que tomei. (Adrien)

Adrien fez menção de vomitar. A câmera balançou quando Nino foi em seu socorro.

Ah não, aguenta aí! Vou pegar uma água tônica pra você lá fora (Nino)

Nossa...eu não vou aguentar chegar na ala de prova de roupa (Adrien)

Ai cara, que merda. Calma, espera um pouco que vou contigo (Nino)

Sério? (Adrien)

Sim. Deixa só eu montar o tripé, se perder alguma coisa aqui a Alya me mata.

Ok. (Adrien)”

A câmera balançou e filmou os pés dos garotos. Depois de prendê-la no aparato, Nino e Adrien ficaram parados um tempo, Adrien tinha as mãos nos joelhos e parecia mais verde. Nino pegou o braço do amigo e colocou nos ombros.

“Força aí! Vai dar tudo certo (Nino)”

Os garotos se afastaram da câmera até saírem completamente do enquadramento. O quadro que Nino deixara mostrava apenas algumas penteadeiras, todas vazias, menos a de Lila onde a mesma escovava o cabelo. Marinette sentiu vontade de pegar a escova e enfiar na boca da ex colega goela abaixo. Lila olhou para os lados, levantou da cadeira olhando ao seu redor e correu até a penteadeira de Adrien.

“Não é possível…”

Lila abriu a caixa, retirou algo de dentro e o colocou no bolso. Fechou a caixa e voltou para o seu lugar. Marinette apertava os punhos com força nas coxas. Desejou ser um dragão para poder queimar a italiana viva e vê-la gritar por ajuda inutilmente.

A italiana abriu a própria mochila e retirou um papel A4. Marinette reconheceu o desenho na folha. Lila pegou o celular e começou a teclar.

— Agora vamos avançar um pouco.

Alya acelerou o vídeo. Minutos depois Marinette apareceu na tenda, houve a sua conversa com Lila. Alya apertou o play. Na tela passava o exato momento em que Marinette realizava um corte no vestido e discretamente Lila colocava algo na bolsa da garota. A mestiça praguejou por sua ingenuidade. Deveria ter desconfiado dessa amizade repentina, mas não, seu coração falou mais forte e escolheu ajudar a víbora. O vídeo foi acelerado novamente.

Alya apertou o play deixando o vídeo em sua velocidade normal. Adrien retornou a sua penteadeira trajado em seu terno branco juntamente com Nino, enquanto Lila andava para seu lugar na fila de modelos. O moreno foi em direção a seu material cinematográfico, enquanto amigo terminava de ajeitar o cabelo.

“Cara eu achei que você ia vomitar na Mylenè (Nino)

Eu também achei (Adrien)”

Nino retirou a câmera do tripé e a colocou na mão. Adrien abriu sua caixa, em seguida chamou pelo colega.

“Nino, sumiu! (Adrien)”

Nino correu até o loiro confuso, ainda filmando, com a câmera balançando em sua mão.

“O que sumiu? (Nino)

O broche. O broche da minha mãe! (Adrien)

Alya pausou o vídeo no rosto de Adrien em pânico, ela tinha um sorriso vitorioso estampado nos lábios. Marinette mantinha olhar grudado na tela pausada, como se estivesse apreciando uma obra de arte em algum museu.

— Isso...isso é INCRÍVEL! – abraçou Alya.

— Eu sei, eu sei – gabou-se - você pode começar me agradecendo pagando a nossa próxima ida ao cinema.

Marinette dava pulinhos com a amiga e vários beijinhos em sua bochecha.

— Pago pelo resto da sua vida se quiser! Obrigada! Obrigada!

Alya riu.

— Uma vez é o suficiente.

Marinette deixou a cadeira e começou a andar pelo quarto. Era disso que precisava, uma prova. Uma única prova que revelaria ao mundo sua inocência e mais, o verdadeiro culpado por ambos os crimes. Estava nas nuvens, queria aproveitar o momento sentada, de olhos fechados e imaginando como seria a cena de revelação com a Lila. Suas expressões faciais, frases falsas...

— E agora?

— Relaxa, já resolvi tudo. O Nino está nesse momento indo na casa do Sr.Agreste mostrar essa belezinha aqui, eu teria ido junto, mas preferi dar a notícia em primeira mão pra você.

Marinette a abraçou mais uma vez.

— Sorvete? – perguntou ela.

— Sorvete. – confirmou Alya.

Adrien estava pasmo com o que assistia no computador de seu amigo e, pelo visto não era o único. Gabriel Agreste tinha uma expressão mais fechada que a usual, seus punhos estavam fechados. O filho imaginava que aquele domingo seria calmo e divertido, mesmo que passasse dormindo a maior parte dele. Porém, logo de manhã seu amigo tocou a campainha da mansão, com notebook embaixo do braço, pedindo por uma reunião com ele e seu pai. Obviamente, achou estranho tal atitude, ainda mais por ele exigir a presença de Gabriel, mas não discutiu. Os três adentraram na sala de reuniões da ala leste e aguardaram o moreno explicar o motivo da sua visita.

Nino abriu a tela de seu computador e deu play em um vídeo. Foram vinte minutos de pura tensão. Adrien alternava  o olhar entre o vídeo e seu pai, temendo que ele agisse por impulso e fosse rude com o colega. Todavia, o homem nada fez, apenas continuou com a cara fechada do início ao fim.

— Bom, como podemos ver, tudo não passou de uma grande mentira da Lila Sr.Agreste.

Gabriel não respondeu. Andou até a escrivaninha, sentou-se e apertou um botão na secretária eletrônica.

— Nathalie, venha até aqui.

Após alguns segundos, Nathalie bateu três vezes na porta.

— Sim, Sr.Agreste?

Gabriel fez sinal para que entrasse. Nathalie caminhou apreensiva até eles. Na verdade, qualquer pessoa que ficasse frente a frente do Sr. Agreste não conseguia agir naturalmente.

— Quero que você pegue o vestido que venho produzindo há algumas semanas e envie para Marinette Dupain-Cheng.

Todos na sala ficaram boquiabertos. Adrien não sabia o que mais lhe chocou, o fato de seu pai estar presenteando alguém por conta própria ou pelo presente  ser logo este vestido. O loiro não conseguia imaginar um ato de bondade vindo de seu pai.

— Pai, tem certeza? Você vem trabalhando nessa roupa a meses, vai abrir a coleção de Natal, não é?

O homem olhou para o filho com seriedade.

— Exatamente.

Gabriel Agreste empurrou sua cadeira de couro para trás, ficou de pé e ajeitou os óculos.

— Posso ser rigoroso Adrien, teimoso, mas não tolero ser enganado. Cometi um erro acusando a Srta. Dupain-Cheng e mandarei esse vestido como um pedido de desculpas. – fitou Nathalie – Ainda está aqui Nathalie?

— H-hã desculpa s-senhor – Nathalie  correu e fechou a porta atrapalhada.

Adrien encarou Nino, ambos sem entender como agir. Sr.Agreste andou até o filho e o olhou de cima.

— Espero que você resolva o problema com essa tal de Lila, Adrien.

Adrien engoliu seco, mas depois assentiu confiante.

— Pode deixar. Nós dois teremos uma conversinha amanhã na escola.

— Perfeito.

Gabriel recolheu sua pasta catalogo da mesa e saiu do escritório. Assim que fechou a porta, os garotos comemoraram. Nino despediu-se do colega informando que precisava ir ao encontro de Alya. Adrien esperou o amigo partir e foi para o seu quarto. Jogou-se em sua cama e colocou as mãos no rosto, o sorriso se desfez. Obviamente estava feliz pelo aparecimento da verdade, mas por outro lado, isso não mudava o fato de ter desconfiado de Marinette, o vídeo não indicava que tudo voltaria ao normal.

Adrien fechou os olhos, queria acreditar que no fundo, bem no fundo, havia uma esperança de ambos voltarem a ser amigos.

As garotas tomavam um delicioso sorvete no parque da cidade. Nino as encontrou e comemorou juntamente pelo sucesso da missão. Os três ficaram sentados no banco planejando como seria a séries de acontecimentos do dia seguinte, depois que Lila fosse desmascarada. Alya sugeriu que houvesse uma filmagem do acontecimento, mas Marinette interviu.

— Mesmo ela estando errada, isso é muito cruel.

Alya a abraçou.

— Ah Marinette, você tem o coração maior que o mundo, sabia?

Nino estendeu a mão para Alya.

— Bora pegar um sorvete? - a morena aceitou - voltaremos rapidinho Marinette.

Marinette assentiu e viu os amigos andarem em direção ao carrinho de sorvete. Inclinou a cabeça para trás e deixou que o sol a esquentasse. Era um lindo dia para não se fazer nada. Ironicamente, ainda nem estava de tarde e já havia acontecido tudo. Depois da noite anterior com a Assembleia Lendária, a garota achava que nada poderia deixá-la mais feliz do que o evento, mas, felizmente, estava errada.

— Marinette?

Uma voz chamou. Marinette voltou com a cabeça e olhou para a figura a sua frente, toda escura pelo contra luz. Aos poucos tornou-se nítida.

— Oi Nathaniel! Tudo certo?

O ruivo concordou com a cabeça envergonhado, segurava nos braços seu caderno de desenhos.

— E-eu queria fa-falar com você.

— Pode falar, quer sentar?

Ofereceu um lugar no banco ao seu lado. O menino corou mais.

— Não, não precisa – Nathaniel ajeitou o cabelo – é bem rápido.

Marinette deu os ombros.

— Beleza, você que sabe.

Nathaniel inspirou profundo e depois entendeu um papel para a garota. Marinette o pegou, sem muito entender, depois virou para si e viu um desenho: era ele ajoelhado de smoking estendendo uma rosa para ela, em cima a frase “Quer ir ao baile comigo?.”

A jovem ficou sem reação. Sabia da queda que o colega tinha por ela, mas achava que depois do escândalo no desfile, que mudaria de ideia, mas não. Nathaniel parecia não se importar com as acusações que foram feitas a ela. Marinette sorriu.

— Claro. Eu vou adorar ir ao baile com você Nathan.

O rosto de Nathaniel se iluminou, ele abriu um largo sorriso e descruzou os braços.

— Então, então a gente pode ir combinando quando estiver mais perto?

— Sem problemas.

O ruivo agradeceu e saiu cambaleante pelo parque. Alya e Nino voltaram com seus sorvetes em mãos.

— Ui, aconteceu o que eu acho que aconteceu? – Alya cutucou o braço da colega com o cotovelo.

Marinette sorriu.

— Não sei o que você acha que aconteceu, mas aparentemente agora tenho um par pro baile.

— S-a-b-i-a! – disse Alya animada.

As segunda-férias nunca são muito bem-vindas, mas aquela em especial era uma benção. Marinette acordou mais cedo, aprontou-se para o colégio, tomou café, passou na casa de Alya e juntas as duas foram para a escola.

Chegaram na sala, guardaram seus pertences e esperaram por Nino e Adrien, que não demoraram muito a chegar. O menino Agreste fitou a amiga, mas ela logo desviou o olhar, não parecia brava, o que era um bom sinal. Marinette olhou de canto de olho duas fileiras atrás dela e bem na ponta, avistou Lila retirando o material escolar. Nino fez o sinal para os três colegas e juntos andaram até a mesa de Lila.

— Precisamos falar com você – disse Marinette cruzando os braços.

— Não converso com criminosas  – Lila empinou a cabeça.

Adrien pousou as mãos na mesa e abaixou o corpo, ficando frente a frente com a colega.

— Acho bom você vir conosco Lila ou quer que a turma toda assista a nossa conversa?

Lila recuou, seja lá o que fosse o assunto tinha a impressão que não seria prudente de sua parte deixar que fosse discutido em público. Acompanhou os outros até o lado de fora, andaram pelo corredor e entraram em uma sala vazia. Lila sentou na mesa e reclamou impaciente.

— Fica quieta e assisti isso – disse Alya colocando o notebook no colo da outra garota e apertando o play.

O vídeo mostrava apenas dois momentos: quando Lila roubava o broche de Adrien e depois quando o colocava na bolsa de Marinette. Terminada a sessão, a italiana olhou para eles com raiva.

— Que brincadeira de mau gosto é essa?!

— Brincadeira? Você armou pra mim! – Marinette gritava – me humilhou na frente de todo mundo!

— Mentira! – Lila gritou revoltada.

— Chega de mentiras Lila.

Adrien falou sério, tinha a expressão fechada de seu pai escancarada em seu rosto. Lila colocou as mãos no lado da cabeça e começou a chorar histericamente. Marinette aproximou-se.

— Eu só quero saber uma coisa: por quê?

Lila levantou a cabeça, a maquiagem estava borrada.

“Por quê?” Por ele sua idiota! – apontou para Adrien – A Chloè me contou que você dois eram muito próximos e eu sabia que se continuasse assim ele provavelmente te convidaria para o baile de Primavera. Não podia deixar que isso acontecesse depois que contei para todos meus amigos italianos que iria no Baile com modelo Adrien Agreste. Minha família estava preparando uma festa de comemoração, porque finalmente, alguém estava se dando bem entre nós. Nunca mais poria o pé na Itália se descobrissem que era mentira.

Adrien olhou para Marinette ansioso, mas a garota não tirou os olhos de cima de Lila.

— Perdeu seu tempo – disse ela.

Lila limpou as lágrimas borrando ainda mais o rosto. Marinette continuou.

— Adrien e eu somos só amigos. Além do que, vou no baile com o Nathaniel. Seu ciúme besta só te trouxe coisas ruins Lila, você perdeu a chance de conseguir uma amiga de verdade. Só espero que aprenda com essa lição que a vida te deu.

Dito isto, Marinette virou as costas e saiu da sala. Alya a acompanhou, seguido de Nino e Adrien.

— Marinette! – Adrien chamou.

A garota virou para olhá-lo. Percebendo a cena tensa que viria, Nino e Alya continuaram a andar.

— Eu...eu te devo um pedido de desculpas. Fui um tolo. Devia ter acreditado em você.

Ambos estavam desconfortáveis pela conversa, ainda mais no corredor da escola.

— Não se culpe Adrien, nenhum de nós teve.

Marinette voltou a seguir seu caminho, mas parou quando o colega se pronunciou novamente.

— Você não me perdoou, não é?

A menina permaneceu de costas, suas pernas tremiam levemente, sentiu os olhos umidificar.

— Não sei...mas prefiro que continuemos assim, pelo menos por enquanto.

E sumiu na multidão de alunos do colégio que adentravam em suas salas. Adrien escorou na parede e pôs uma das mãos no rosto.

“Quando isso tudo vai acabar de vez?”

Lila não voltou para a sala. Provavelmente porque temia que fosse exposta em público, o que era no mínimo irônico já que gostava de chamar tanta atenção. Depois que a aula acabou os alunos resolveram comemorar o caso resolvido de Marinette, até mesmo Chloé se juntou, mesmo que de má vontade. O grupo seguiu até um restaurante perto da escola, pediram a mesa e sentaram em duas fileiras, uma de frente para a outra. Marinette recebeu abraços calorosos de seus amigos o que a deixou emocionada. Algumas vezes sentiu o olhar de Adrien sobre ela, mas não retribuiu. O garçom chegou até a mesa.

— Bom dia jovens, o que vão querer?

Antes que qualquer um deles pudesse falar, um estrondo bateu no chão. Todos olharam apavorados para a rua onde tinha um carro todo amassado jogado. Marinette olhou para os lados, mas não viu nada. Olhou para cima e achou o causador do desastre.

“Só pode ser brincadeira”

Volpina estava de volta.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Pessoal, não faço ideia de quantos capítulos terão essa história, mas haverá um dia em que postarei "Galera, estamos chegando ao fim". Fiquem tranquilos que falta bastante tempo ainda, porém, queria já deixar esclarecido.