Ato 1- a criação e a caixa

  Em 2012, no purgatório, num ato de tédio, Ilúvatar criou seus filhos de sua cabeça ao som de macabre danse de Camille Saint Saëns. A primeira, Reki. A segunda, Kuu. A terceira, Nemu. A quarta, Kana. A quinta, Rakka. A sexta, Hikari. A sétima,  Midori. Na oitava, por estar cansado, deu a ordem aos primeiros para criar.

Entretanto, estes ao descobrirem sobre a caixa e a sua perda passaram a só nela pensar. Os antigos diziam que o tempo converge e a caixa aparecerá no próximo sol negro a se levantar.

  Seu paradeiro é misterioso, mas alguém o possui. Os filhos acreditam que esta esteja com os Taigas.

  Os taigas, por serem comerciantes, eram os únicos que poderiam tê-la, acreditam os filhos de Ilúvatar, porém, o Diabo da Criação é brincalhão...

Ele criou mais seres como os elfos que por serem tão escuros quanto a noite brilhavam a luz do dia. Suas orelhas grandes eram bem amarelas o que causava uma impressão surreal. Seus olhos, de um verde profundo, eram mais brilhantes ainda, especialmente, por causa de suas fundas olheiras, tão claras com o dia.

Os primeiros, mais afetos as artes, mas os taigas foram presenteados com mais inteligência. Felizmente, tal como nos jogos, o nível poderia subir com a experiência.