Oposto Complementar escrita por Tai Barreto


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Olar, pessoas.
Que delícia foi receber os comentários, por mais que tenham sido dois.
Eu não esperava ter essa efeito, já que parece que agrado pouco por aqui.
Principalmente quando a história não tem hentai.
Essa provavelmente não vai ter, porque é mais sobre os dois, o fato de serem realmente opostos.
Como sabem, eu sou virginiana e conheço um pisciano, e estou meio que me baseando no nosso relacionamento como amigos e estou me divertindo bastante.
Ele é muito amor.

Sem mais, boa leitura.



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Eu sei que não tenho roupa para trabalho, por isso, eu sequer tenho noção do que usar hoje. Porque, para ficar aqui dentro, eu ficaria até de lingerie, desde que Harry não aparecesse sem avisar. Eis a vantagem de ter aquecedor e chuveiro elétrico. O problema é que a conta de energia pode vir alta demais. Sem querer pensar nos ovos que estão dentro da galinha, ou seja, despesas que ainda virão, eu opto por vasculhar, pela milésima vez, algo decente. Eu preciso impressionar o senhor Carter pai.

Pego uma jeans clara, uma camiseta branca de alças finas e um blazer preto e visto ali mesmo. Pego meus ankle boots pretos e os calço. Apresso-me para fora dali e duas batidas contra a porta me despertam.

— Pode entrar — digo e Harry coloca a cabeça para dentro. — Bom dia. — Dou um pequeno sorriso.

— Bom dia. — Ele retribui e entra. — Você está linda.

— Obrigada. — Vou à penteadeira e me sento. — Fica à vontade. — Pego o delineador e aplico um traço fino no olho esquerdo.

— Espero que tenha tomado café da manhã.

— Comi umas torradas com geleia, ovos mexidos. Estou me saindo bem, num meio estilo americano de café da manhã. — Faço no direito.

Ele ri e senta no recamier.

— Com o tempo, se acostuma.

— Espero não estar atrasada.

— Não. Eu quem me apressei para ver como estavam as coisas. — Ele coloca uma mecha dos cabelos escuros atrás da orelha.

— Certo. — Aplico o rímel. — E você, comeu algo?

— Sim.

— Eu só vou arrumar a bolsa. — Largo ali e aplico um batom rosa claro. — A maquiagem já está acabada. E por favor, não pense que sou o tipo de pessoa que não vive sem; estou apenas criando uma boa imagem.

— Entendo. Já arrumou a cama?

— Madruguei. A ansiedade me consumiu. Saí para correr um pouco, comi, tomei banho e fui em busca de algo decente.

— Está linda. Não se preocupe.

— Obrigada. — Volto ao closet e pego uma bolsa de alça tiracolo. Entro no banheiro, pego o nécessaire com os produtos de higiene bucal, enfio ali e saio. Pego meus documentos, uns trocados, largo na bolsa e suspiro, soltando os cabelos. Apresso-me ao espelho e arrumo os fios. — Pronto. Podemos ir quando quiser.

— Não vai se agasalhar?

Faço uma careta.

— O que seria de mim sem você? — Ofereço-lhe minha bolsa e entro no closet. — Tinha esquecido as roupas molhadas por aqui. — Pego uma jaqueta, echarpe e luvas. — Acordei um tempinho depois e fui colocar na secadora.

— Pior que eu também esqueci. — É sua vez de fazer uma careta e eu rio. — Deixe-me ajudá-la. — Harry se coloca de pé e pede a jaqueta.

— Obrigada. — Ofereço-lhe e ele a pega e abre. Enfio os braços pelas mangas e arrumo os cabelos. Enrolo a echarpe, pego a bolsa e saio do quarto colocando as luvas.

Descemos as escadas e eu vejo um guarda-chuvas vermelho no portador. Olho para Harry e ele sorri.

— Para te dar boa sorte.

Corro até lá e o pego.

— Obrigada. — Abraço-o quando ele se aproxima.

— Não precisa agradecer. — Ele sorri. — Pega as chaves e vamos.

Eu pego e saio, sendo seguida por ele. Tranco a porta e sigo-o em direção ao elevador.

— Aqui tem saída de incêndio?

— Claro que sim. O prédio parece velho, mas fique ciente de que a fiação, encanação e tudo o mais são novos. Foram trocados há seis meses. — Ele chama o elevador.

— Desculpe. Não quis ofendê-lo.

— Cada morador cuida muito bem das instalações.

— Todos os galpões estão ocupados?

— Os seis. — Ele concorda e gesticula para que eu entre.

— Obrigada. — Entro e fecho a jaqueta.

Descemos em silêncio e eu me agarro ao guarda-chuvas. No segundo andar, um casal se junta a nós. Ela tem os cabelos compridos e vermelhos e ele, curtos e pretos.

Saímos os quatro no estacionamento e seguimos em direção à saída. O homem abre o portão e gesticula para a mulher de cabelos vermelhos. Depois que ela sai, ele gesticula para mim.

— Obrigada. — Dou um pequeno sorriso e saio.

A neve cai lentamente e eu estremeço, até que Harry me dá um abraço de lado e me leva até a beira da calçada. E com um gesto, ele chama o táxi e abre a porta para mim. Agradeço e ele entra do outro lado.

— Não tem de quê — diz e dá o endereço da empresa.

Eu me recosto e observo o lugar por onde passamos. Pouco a pouco, a paisagem vai deixando de ser suburbana, passando a ser empresarial. Fico impressionada com a beleza das fachadas dos prédios.

Assim que o táxi para, Harry paga a corrida e eu olho pela janela.

— Nossa! Que fachada incrível.

— Bruno sempre baba por ela. — Ele sai do carro e mantém a porta aberta para mim.

Pego em sua mão e saio, mas não sem antes agradecer ao motorista, mesmo Harry já tendo feito isso.

— Obrigada. — Dou um pequeno sorriso e a neve começa a cair.

— Vamos. — Ele oferece o braço e eu o agarro e sigo ao seu lado em direção à entrada. — Bom dia. — Harry sorri, cortês, para o pessoal do térreo e eu faço o mesmo.

Vejo que as duas recepcionistas me fitam com certa fúria, então eu olho para o homem ao meu lado, totalmente alheio a esse fato e com uma seriedade no olhar impressionante. Harry chama o elevador; ele tem um perfil bonito, os olhos escuros, cabelos ainda mais e desgrenhados e a pele de um moreno suave e lindo. Os lábios levemente corados e lindos, contornados por um bigode muito bem aparado e cavanhaque num incrível contraste.

As portas se abrem e ele gesticula para que eu entre.

— Tem certeza de que não terá problema com minha presença? — questiono enquanto ele seleciona o andar da cobertura.

— Laila, confia em mim. Vai ser ótimo.

Inspiro fundo e prendo a respiração por um tempo, mordendo a parte interna do lábio inferior. E quando chegamos ao andar, eu solto uma lufada, e inspiro rapidamente, devido ao tempo que fiquei sem ar.

Caminho ao seu lado tentando emanar a mesma confiança que ele e não tropeçar nos meus próprios pés, indo em direção ao que acho ser escritório dele.

— Bom dia, senhor Carter. — Uma loira se coloca de pé.

— Bom dia, Amelia. Essa é minha nova assistente. — Ele me indica.

— Laila Vidal. — Estendo a mão.

— Uma estrangeira? — Ela me cumprimenta sem muita vontade.

Amelia é uma mulher que emana confiança e prepotência. Cabelos lisos, presos num coque, de olhos azuis, típico estilo boneca americana: completamente superficial e quase automática. O que me deixa um pouco agoniada.

— Brasileira — digo.

— Ela vai dividir a sala comigo. — Continua. — Peça que providenciem um ajuste ainda hoje e, de preferência, antes do almoço, por favor.

— Claro.

— Com licença. — Harry segue e por não ter desgrudado dele, continuo ao seu lado. Ele gesticula para que eu entre e eu faço, sendo seguida por ele, que fecha a porta.

Apresso-me até a janela que vai de um lado a outro da parede, onde vejo o pessoal lá embaixo.

— Que vista! — exclamo, colocando as palmas das mãos no vidro.

— Laila, eu sugiro que venha tirar os agasalhos. Teremos uma reunião em instantes.

— Desculpe. — Volto para junto dele e o vejo prender os cabelos num coque igualmente desgrenhado. Ele usa um terno cinza com gravata preta e camisa interna branca com preto. — Desculpe. — Retiro a jaqueta, luvas e echarpe e penduro junto com a bolsa, ao lado do sobretudo dele, num tripé próximo à janela.

— Tudo bem. Deseja um café, cappuccino, chá? — Ele me olha e logo começa a organizar uns papeis dentro de uma pasta.

— Oh, não. Eu estou bem, obrigada.

— Vamos? — Harry me estende a mão e eu apresso-me em pegar, saindo dali ao seu lado.

— O senhor Brown acaba de chegar a sala. Era o único que faltava — diz Amelia.

— Obrigado.

Sigo-o em direção à outra porta e quando abre, deparo-me com uma mesa devidamente ocupada por cerca de sete homens. Eu entro e Harry vem em minha cola, guiando-me com uma mão nas costas, até a cabeceira da mesa. Ele puxa a cadeira à direita para mim, diante da parede de vidro, semelhante a sua janela e ocupa a que está à minha esquerda.

Um homem com, provavelmente, a mesma altura do Harry entra ali e me olha de imediato. Talvez pelo fato de ser a única mulher ali dentro, talvez pelo fato de ser a invasora, nunca vista por ninguém além do Harry. Ele possui os cabelos castanhos e olhos de mesma cor, além de barba.

— Bom dia — diz, com a voz grave, acomodando-se à cabeceira.

— Bom dia.

— Harry? — Ele olha diretamente para a minha esquerda e eu faço o mesmo.

— Essa é Laila Vidal, minha assistente.

— Seja muito bem vinda, senhorita Vidal. — Ele me estende a mão. — Sou George Carter, pai do Harry.

— O prazer é todo meu, senhor. Muito obrigada.

George me dá um meio sorriso e então iniciam a reunião.

Eu me amaldiçoo por não ter trazido um pedaço sequer de folha, a fim de tomar notas, porém, dedico toda a minha atenção a cada homem que fala ali. Um de olhos azuis, provavelmente o segundo mais velho dali. Outro calvo, de barba e restante de cabelos baixo e olhos castanhos. E é com o olhar de um que está diante de mim que eu me sinto incomodada, no pior significado da palavra.

E eu quase glorifico de pé quando o senhor Carter encerra a reunião a respeito de novos empreendimentos. A reunião estava incrível, de verdade, mas é esse tal de James que me incomoda. Ele é loiro, tendo os fios um pouco compridos, jogados de lado e olhos azuis. Ao lado do Harry, eu percebo que o loiro é um pouco mais alto. Pelo que vejo, o senhor Carter não tem problema com os cabelos compridos dos funcionários.

— Senhorita Vidal. — Ele me dá um meio sorriso e eu sinto o meu corpo estremecer em repulsa, porém, finjo que não aconteceu e me aproximo. — Seja muito bem-vinda.

— Muito obrigada. — Dou um meio sorriso.

— Bem, Moore, vemo-nos em breve — diz Harry.

— Claro. E senhorita, espero vê-la mais vezes.

Dessa vez, meu sorriso é sem graça e assim que saio da sala de reuniões, deparo-me com Bruno.

— Lalinha! — exclama, surpreso, e eu sorrio e o abraço.

— Bruno!

— O que faz aqui? — Ele toma distância, segurando-me pelos ombros.

— Eu a convidei para trabalhar — diz Harry, ao meu lado.

— Que bom. Isso é ótimo. — Bruno olha para ele. — De verdade. — E para mim. — Aqui está o projeto. — Ele oferece uma pasta preta ao amigo.

— Obrigado. Vamos, Laila?

— Claro. Bruno, vemo-nos depois.

— Certo. Boa sorte. — Ele me abraça outra vez.

— Obrigada.

Sigo Harry em direção ao escritório dele.

— Ficou desconfortável com o James? — questiona, assim que fecha a porta.

— E-eu? — Ouço o baque surdo e baixo da pasta e viro-me para olhá-lo. — O quê? Não.

Harry cruza os braços e eu suspiro.

— É assim que pretende fazer as coisas?

— Desculpa. Fiquei completamente desconfortável. — Eu me abraço, como se isso fosse reduzir a sensação de invasão dos olhos dele.

— Certo. Obrigado pela confiança.

Eu concordo.

— Adorei a reunião. — Mudo de assunto. — Adorei mesmo.

— Que bom. — Ele puxa a cadeira diante da mesa para mim e se acomoda na que está atrás. — Vamos falar um pouco sobre isso.

***

Eu poderia explodir de felicidade. Na verdade, eu ainda posso. A felicidade de ter tido uma manhã incrível e repleta de reuniões sobre negócios fez com que eu desse mais um passo em relação à decisão de realmente seguir a graduação de negócios na universidade. Segundo Harry, ele vai fazer o possível para que eu consiga entrar na de Oxford e eu, o possível para permanecer ali, firme e forte, pois foi onde ele conseguiu sua graduação e é o mínimo para onde eu posso ir, já que vou trabalhar por aqui.

— Esse é apenas o seu primeiro dia — diz Harry, enquanto eu emano felicidade dentro do cubículo do elevador.

— Meu primeiro turno. — Retifico e ele sorri imensamente. — Mas ainda assim! — exclamo, maravilhada. — É tudo tão lindo.

— Vamos conversar sobre isso no fim de semana.

— Eu acredito que vou continuar com minha opinião. Onde iremos almoçar?

— No restaurante da esquina. Com minha mãe. Espero que não se importe.

— Eu acho que vou ficar por aqui mesmo... — Hesito quando as portas do elevador se abrem.

— Que bobagem, Laila. — Harry me puxa pela mão.

— É sério, não quero atrapalhar o almoço de vocês.

— Sempre almoçamos juntos. Então não é nada fora do comum.

— Tem certeza? Ela pode querer...

— Confia em mim. Vem.

Seguimos de braços dados e Harry enfia as mãos nos bolsos do sobretudo. A neve cai fraca, o caminho na calçada está aberto, enquanto montes brancos ocupam a lateral.

— Adoro neve, sabia? Apesar de achar muito frio.

— A diferença de temperatura daqui, para onde você morava, é grande?

— Talvez algo em torno de 30 graus. — Dou de ombros, querendo soar natural.

— Nossa! E deve ser assustador, hein?

— Na primeira semana, foi. Agora já estou um pouco mais acostumada. — Ele abre a porta e gesticula para que eu entre. — Obrigada.

Harry me dá uma piscadela e guia com uma mão em minhas costas até uma mulher de cabelos igualmente castanhos, presos num coque banana lindo. Ela se coloca de pé e vejo que usa um vestido azul marinho, de manguinhas e decote redondo. E eu fico boquiaberta ao perceber que seu corpo é incrível.

— Querido. — Ela sorri imensamente para Harry, que me solta e a abraça.

— Oi, mãe.

— Quem é essa moça linda?

— Laila Vidal. — Estendo a mão.

— Eleanor Carter. — Ela me cumprimenta.

Eleanor é um pouco mais baixa que eu, porém, usa saltos altíssimos e tem uma postura impecável.

— É um prazer imenso conhecê-la, senhora Carter. — Sorrio com sinceridade.

— O prazer é meu, querida.

— Desculpe atrapalhar o almoço...

— Não. Por favor, não pense assim. — Ela segura em minha mão. — Estou muito feliz que esteja conosco. Vocês estão namorando? — questiona, enquanto Harry puxa a cadeira para ela.

— Oh, não. — Dou um sorriso sem graça e sento diante dela. — Eu sou vizinha dele.

— Desculpe pela indelicadeza. — Ela o olha e estreita os olhos. — É que meu filho nunca levou ninguém lá em casa, muito menos apresentou-me.

Eu sinto minhas maçãs esquentarem levemente.

— Tudo bem. — Mantenho o sorriso. — Eu entendo.

Harry me olha e sorri imensamente.

— Prontas para pedir? — ele questiona.

— Claro — diz Eleanor e o filho gesticula para que um garçom se aproxime.

***

— Você não deveria ficar tão eufórica — diz Harry, estendendo a mão para mim.

— Você não gosta do que faz? — questiono, saindo do táxi com sua ajuda. — Obrigada — digo para o motorista e Harry em seguida.

— Gosto.

— Nossa! Quanta empolgação!

— É que eu planejava estudar artes plásticas. — Ele abre o portão de pedestre e gesticula. Eu entro e ele me acompanha. — Porém, como sou filho único, decidi abrir mão do meu sonho para assumir os negócios da família.

Eita. Mas, você fez isso por vontade própria ou o seu pai te pressionou para isso? — Chamo o elevador.

— Eu fiz por que quis.

— Adorei sua mãe! — Mudo de assunto de maneira nada sutil o que o faz sorrir.

— E pode apostar que ela também te adorou. Como prova, vocês passaram o almoço inteiro conversando.

Abro um imenso sorriso e Harry balança a cabeça em negativa.

— Espero não ter atrapalhado nada.

— Já disse que não.

Eu entro no elevador e ele se junta a mim.

— Ela é tão linda. — Aperto o botão do quarto andar.

— Sim. Somos muito próximos, por isso sempre almoçamos juntos.

— E você e o seu pai?

— George é reservado, sempre vem com assuntos de negócios, mas até que nos damos bem. Sou seu único filho, o que ele sempre quis.

Fico em silêncio por pouco tempo. Saímos do elevador e eu sigo até o fim do corredor.

— Bem, muito obrigada pelo dia incrível. — Abraço-o e Harry retribui. — Desculpa. Eu vivo abraçando todo mundo... — Afasto-me rapidamente. — Não parei para pensar que você pode não gostar.

— Tudo bem. Não hesite.

— Vejo você depois?

— Apareço antes de você ir dormir.

— Certo. Quer jantar comigo?

— Eu posso fazer algo para nós dois. Vou apenas tomar um banho e já chego lá.

— Use sua chave. — Destranco a porta.

— Certo. — Ele sorri e eu me apresso para dentro do meu galpão.

— Lar doce lar. — Tranco a porta atrás de mim, deixo as chaves no aparador, o guarda-chuvas no portador e me apresso em direção ao quarto.

Largo a bolsa sobre o recamier, junto com a jaqueta, echarpe e luvas e sigo em direção ao closet. Retiro o ankle boot, deixo ao lado dos demais e entro no banheiro, me livrando das roupas.


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Notas finais do capítulo

Bem, meninas é isso.
Eu vou atualizar todo dia 5, 10, 15, 20, 25 e 30, independente do dia da semana.
Porque eu tenho um certo TOC e vi que postei o primeiro capítulo dia 15, o segundo, dia 20 e esse agora.
Gostei desse padrão.
E só apostei nessa porque eu terminei de digitar Amiga da Minha Irmã.
Espero ver vocês por aqui até o fim.



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