Since Hate escrita por natyL


Capítulo 5
Wedding's day


Notas iniciais do capítulo

Oi Chuchus, espero que entendam que o capítulo anterior foi preciso e que esse tipo de coisa rola muito na realeza, espero que gostem desse capítulo de hoje e no próximo tem hot Delena.
Comentem bastante



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Duas semanas se passaram e então o dia do casamento chegou.

O castelo estava um alvoroço que só, criadas correndo de um lado a outro.

Por falar em criada, Meredith e eu nos encontramos outra vez, mas deixei claro que o que ocorreu foi um erro e não se repetirá, ela compreendeu e desde então não nos vimos ou falamos mais.

Eu já estava acordada, mas a minha alma ainda estava a descansar, podre na cama.

Estava um dia agradável lá fora, o sol e alguns pássaros estavam em minha janela, que não paravam de piar, urreu de raiva.

—alguém tome jeito e mate esses passarinhos nojentos antes que mesma o faça?- joguei uma almofada na janela que se abriu deixando a mesma cair pela janela.

Me apressei em ir até a mesma e ver onde tinha caído.

—oh, meu senhor- era uma loira que olhava para a almofada em suas mãos.

—pense bem, é quase um treino para o buquê- grito é dou uma risada- me perdoa, não era a intenção.

Ela olha pra cima e sorri de volta.

—desde que não faça mais isso comigo, eu agradeço- fechei a janela e entrei para meus aposentos.

—Querida- era a rainha- está na hora de se arrumar.

Revirei os olhos, poderia piorar?

—Damon já está pronto- ela disse me repreendendo no modo de falar.

E então piorou, Damon... Eu me casaria com aquele imundo. Fiz jus a frase " nada é tão ruim que não possa piorar".

—Desde quando me importo com esse ultrajante?- perguntei.

—Elena!- outra repreensão.

—Tudo bem alteza- dei se ombros me rendendo.

—Você sabe que eu odeio quando me chamas desse modo é não de mãe- bufei.

—ah, e mesmo ? Você sabe o quão odioso é pra mim casar-me com Damon e não com quem amo- joguei as palavras nela- estamos quites, não acha, vossa alteza?

—Vamos Elena, não me desaponte hoje- ela estava irritada.

— Sim- ela ia saindo quando a chamei- Rainha- ela me olhou- Faço pelo meu povo, não por você ou pelo rei, por vocês não faço nem metade, quão pouco um pouco menos da metade- sorri com escárnio e ela saiu após digerir as informações.

—-

Eu já estava pronta, foi tão difícil me arrumarem, demorou tanto... Mas enfim estou pronta.

Desci as escadas com a ajuda de dorota que me apoiava o braço, Mary e Katy seguravam minha cauda e Joana a barra de meu vestido.

Eu estava deslumbrante realmente, mas não estava feliz, queria morrer, na verdade preferia morrer.

Era tão insensível e egoísta da minha parte com o meu povo este desejo de morte, mas se coloquem em meu lugar, vestido de noiva e tudo mais, casamento dos sonhos com o homem errado, o homem que você não ama e não faz questão nenhuma de tentar.

Mas vamos lá Elena, você consegue!

Respirei fundo e ergui o queixo, sorriso de leve e postura ereta, agora ou nunca!

O coral começou a cantar e eu comecei a caminhar no altar improvisado com o rei ao meu lado, o jardim está lindo, não preciso nem dizer, é de se imaginar, o coral cessou e fui entregue ao meu noivo que conheci a quatro semanas atrás, que me rendeu castigos.

Os votos foram feitos, os votos mais vazios do mundo, trocamos as alianças tão pesadas quanto uma rocha, mas em forma de anel.

— E pelo poder que a mim foi dado por Deus, eu vos declaro marido e mulher, pode beijar a noiva- o padre encerrou e então aqueles lábios horrorosos se aproximaram dos meus.

No começo eu não queria e depois eu não quis também, no caso, não quis parar.

Era boa a sensação de estar o beijando, mesmo sendo Damon, ele beijava bem, eu sem experiência estava gostando ao menos, um bom segundo beijo, nos deparamos e eu estou vermelha. Ele notou e riu.

Saímos do local e fomos para o salão de festas "comemorar" a nossa união, Damon estava com a pior cara de desinteresse enquanto eu abria algusn presentes, eram todos conjuntos de pedras preciosas, de chá ou de louças de porcelana, confesso que estava mesmo um tédio.

—elena- Damon me chamou, o olhei de canto.

— o que é?- ele se aproximou.

—Hoje a noite você não me escapa- sussurrou, eu posso ter me arrepiado, mas foi de medo, o que ele faria comigo?

 

 


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