Você e Eu, Eu e Você escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 9
capitulo 9 - "Sorriso excitante"


Notas iniciais do capítulo

que desfrutem minhas lindas ♥



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DUAS SEMANAS DEPOIS:

O DESFILE:

O desfile foi organizado por toda equipe da Casa de Modas Victória Sandoval e como era comum, foi um sucesso. Victória, como era comum, escolheu cores e tecidos voltados para a elegância e sofisticação, clássicos, sem perder o toque de juventude.

Todos estavam lá, jornalistas, colunistas, designers, agentes, modelos, formadores de opinião de modo geral no universo da moda. E ela brilhou, como sempre, sorrindo e sendo gentil na frente das passarelas, mas sendo uma leoa atrás delas.

Por quase seis horas o evento ocorreu e ela estava satisfeita com todos os resultados...

Vitória entrou em casa sorrindo. O desfile tinha sido ótimo. Tudo que ele desejava era tomar um banho e dormir. O dia tinha sido cansativo, estava exausta e queria dormir espalhada em sua cama.

Riu ao lembra-se dos belos modelos que despertavam as suas funcionárias e ainda que proibisse, gerariam romances. Entrou no quarto assim, sorrindo, cheia de felicidade.

Heriberto estava na varanda do quarto, com um copo na mão apreciando a noite quando a viu entrar com aquela felicidade estampada. Não conseguiu prestigiar o evento de Victória naquela noite, mas estava tudo bem porque ele sempre ia.

Victória entrou tão distraída que não viu o marido, colocou a bolsa na cama. Ele ficou olhando de onde estava. Ela tirou os sapatos, começou a abrir o blazer para o banho, estava toda de azul. Um discreto azul royal.

Ela tirou a saia e caminhou displicente de lingerie pelo quarto. Ele continuou olhando, bebendo, sorrindo da felicidade dela. Estavam bem naquelas semanas e o assunto ciúmes de Oscar não havia sido tocado. Ele, então, sorriu alto.

VICTÓRIA — Ai, Heriberto, que susto! – colocou a mão no coração.

HERIBERTO – Me desculpe, não queria te assustar... – olhou com carinho para ela.

VICTÓRIA — Boa noite! – riu.

HERIBERTO – Estava te esperando, como foi o desfile? – parou na porta apenas de roupão.

VICTÓRIA — Você já jantou? Não vi nossos filhos... – foi até ele e o beijou com um selinho. – Foi lindo! Tudo lindo. – olhou nos olhos dele com amor e o acariciou no rosto.

Heriberto passou a mão pela cintura dela e a enlaçou. Victória o enlaçou pelo pescoço.

VICTÓRIA — Vou tomar um banho e jantamos, sim, meu amor? – sorriu doce.

HERIBERTO – Não podemos trocar a ordem? Estou com fome. – a cheirou.

VICTÓRIA — Heriberto... – ela riu. – Não, estou exausta e trabalhei o dia todo, só quero um banho e dormir. – tocou o rosto dele com carinho.

HERIBERTO – Como você é maldosa, apenas disse que quero jantar! – ele riu maldoso examinando a expressão dela.

VICTÓRIA — Sei. – riu e se afastou dele. – Me espere para jantar. Está bebendo? – foi até o banheiro para preparar seu banho.

HERIBERTO – Só um copo, meu amor, nada demais. Volte aqui, Victória! – pediu alto.

VICTÓRIA — Você tem bebido demais. – voltou ao quarto indo para o closet, queria uma camisola preta para dormir.

Quando passou por ele de volta, ele a segurou na cintura puxando para ele.

HERIBERTO – Você não vai precisar disso... – falou com a voz grave.

VICTÓRIA — Heriberto, não. – ela riu matreira tentando fugir dele.

HERIBERTO – Do jeito que está, está ótima. – agarrou os seios dela.

VICTÓRIA — Para. – falou dengosa.

HERIBERTO – Deixa de charme, Victória! – sussurrou. – Que eu sei bem do que você gosta...

VICTÓRIA — Estou cansada, fazemos amanhã, sim meu amor. – se afastou dele de novo.

HERIBERTO – Então, me agrade sim, não posso dormir assim... – abriu o roupão e se exibiu.

Vitória o olhou assustada.

VICTÓRIA — Heriberto, por Deus, eu acabei de chegar. Você está assim desde que horas? – falou se aproximando e olhado o membro em completa ereção.

HERIBERTO – Desde que te vi sorrir... – fez um gesto com a boca indicando inocência.

VICTÓRIA — Ficou assim com meu sorriso? – riu dele sentindo seu corpo responder a ele.

HERIBERTO – Só por você... – a puxou para ele num abraço gostoso.

VICTÓRIA — Meu amor. – segurou e acariciou o peito dele. – Eu estou muito cansada, não pode resolver sozinho? – deu um beijo curto nele.

Fez sinal negativo com a cabeça.

HERIBERTO – Victória, não quer que eu passe toda noite assim, ou vai ter que chamar Otávio?

Otávio era o melhor amigo de Heriberto. Médico competente e que trabalhava com ele já na clínica. Se não o ajudasse, teria que se medicar.

VICTÓRIA — Não? Espera, então... – pediu atenciosa se afastando.

HERIBERTO – O que vai fazer? – impaciente e sentindo o corpo tenso.

Ela foi ao banheiro, desligou a torneira que enchia a banheira e voltou nua.

VICTÓRIA — Deite-se na cama ou você quer de pé? – perguntou vindo em direção a ele.

Ele foi até a cama e se sentou, sentia formigar o membro quando a olhava assim, nua, despudorada, mandona.

VICTÓRIA – Deite, eu disse! – mandou sorrindo.

HERIBERTO — Você não manda em mim, Victória! – ele falou rindo.

VICTÓRIA — Tudo bem senhor pau duro me dê uma chupada... – chegou perto dele e segurou o membro. – Deite ou vai continuar assim. – ofereceu um olhar sexy.

HERIBERTO – Ande logo, Victória, sem engasgar. – ele riu debochando dela.

VICTÓRIA — Idiota! – Victória se ajoelhou entre as pernas dele, segurou o membro, estava duro, muito duro.

Heriberto a pegou pelos cabelos e a subiu antes dela encaixar a boca no mastro latejante, a beijou.

HERIBERTO – Eu amo quando faz isso...

VICTÓRIA — É tarado? – riu dele. Com os lábios quentes ela iniciou o vai e vem com tanta fome que engasgou.

HERIBERTO – Victória, devagar gulosa. – ele riu e gemeu de prazer com ela. Ela o engoliu o máximo que pôde. – Victória ande logo e não engasgue.

VICTÓRIA — Calma, que isso? – ouviu um barulho na porta. – Tem alguém na porta? – parou e olhou naquela direção.

HERIBERTO – E algum dos seus filhos, tarados, ouvindo a gente. – ele riu. – Ande Victória e não engasgue de novo.

VICTÓRIA — Meus filhos? – sentiu o membro dele bater em sua cara. – Calma pervertido! Sou obrigada a chupar do jeito que você quer?

HERIBERTO – Eu posso te ajudar é só querer. – ele falou relaxando.

VICTÓRIA — Quero terminar logo. – falou sem pensar e com uma fome alucinada.

HERIBERTO – Pare. – ele se afastou retirando o membro da boa dela. – Não quero você me chupando por obrigação!

VICTÓRIA — Que isso agora, Heriberto? – o olhou sentando em cima das próprias pernas dobradas.

HERIBERTO – Ou só porque eu quero... – ele a segurou e deitou na cama.

VICTÓRIA — Meu amor deixa de besteira... – surpresa.

HERIBERTO – Vou te mostrar como se faz por prazer... – abriu as pernas dela e a sugou.

VICTÓRIA — ahhhhhhh, Heriberto. – gritou.

Segurou o quadril dela para se apoiar e sugou mais. Tinha loucura por estar ali, entre as pernas dela.

VICTÓRIA — ahhhhhh, meu Deus, homem, maisssss!

HERIBERTO – Pare de gritar, Victória! – falou rindo.

VICTÓRIA — Ahhhhhhhhh. – gritou ignorando-o.

Heriberto lambuzou a cara com ela molhada. Victória tremeu o corpo todo.

HERIBERTO – Mulher, você tem mel aqui...

VICTÓRIA — Só pra você, amor... – gemeu louca, sentindo-se alucinar e acariciando seus seios para acompanhá-lo.

A sugou dando-lhe leves mordidinhas.

VICTÓRIA — Heribertooooooo... – estava pronta para gozar, mas ele parou de sugá-la.

HERIBERTO – Aprendeu como se faz? – se afastou.

VICTÓRIA — Termine desgraçado. – arfava, o coração a mil, puxou a cabeça dele de volta.

Ele voltou ao ofício do amor e ela gozou gritando. Esperou sua respiração melhorar e depois avançou sobre ele, segurou o membro e abocanhou.

HERIBERTO – ahhhhhhhhh. – gemeu alto.

Ela jogou saliva, o segurou e movimentou sua mão indo e vindo.

HERIBERTO – Que isso, mulher!!!! Vai me quebrar... – gemeu louco.

VICTÓRIA — Quer assim é tarado? Hoje você não quer meter não? Só quer isso! – a mão subia e descia e o acolheu novamente na boca.

HERIBERTO – Quem disse que não? – foi provocativo.

Ele a parou e a fez deitar de novo.

HERIBERTO – Cheia de pudores, Victória! Anda, me chupa que vou meter em você do mesmo jeito. – estava aceso.

Victória abocanhou o membro com mais fome e moveu-se como louca, indo e vindo ouvindo o marido gemer.

HERIBERTO – ahhhhhhhhhhh...Victória! – gemeu enlouquecido.

Moveu mais até ele gozar.

HERIBERTO – Deixe na sua boca até o fim...

Ela não ouviu nesse pedido, apenas retirou os lábios e com a mão permitiu a ele o gozo completo. Alguns minutos depois, deitados, próximos...

HERIBERTO – Victória, mulher... – falou carinhoso.

VICTÓRIA — Sim, Heriberto? – estava quase adormecida.

HERIBERTO – Vamos para o banho. Ainda quero te jantar. – sorriu matreiro.

VICTÓRIA — Não, eu vou sozinha, você vai me pegar lá! Eu quero descansar. – falou certeira.

HERIBERTO – Isso é o que você pensa...

Heriberto se levantou e a pegou no colo...

VICTÓRIA — Só quer saber disso. – falou rindo.

HERIBERTO – Você fica linda assim peladinha, Vick... – provocou rindo mais.

VICTÓRIA — Tarado! – o olhou apaixonada, amava quando ele a desejava assim...

HERIBERTO – Engasgou duas vezes! – riu e ela bateu nele nos braços.

VICTÓRIA — Você é grande! – justificou-se sendo carregada.

HERIBERTO – E você é gulosa! – a beijou com amor.

Heriberto a colocou no chão do boxe. Victória o acariciava no peito.

VICTÓRIA — O que eu posso fazer? – ela o sentiu. – Tire a mão daí, Heriberto... ahhhhhhh....

HERIBERTO – O que foi, Victória? – a beijou.

VICTÓRIA — Ai meu Deuuuuuuss...

Ele a pegou no colo, penetrou e nem esperou porque sabia que ela iria resistir. Victoria o beijou de modo louco, desejosa do encontro com ele, esquecendo até o cansaço.

VICTÓRIA — Me rasga logo, não é isso que você quer? – falou sentindo o corpo inteiro responder a ele, a cada estocada, o amava mais que tudo.

HERIBERTO – Deixe de falar assim. – ele riu se movendo.

VICTÓRIA — Por quê? – mordeu o ombro dele com força.

HERIBERTO – Ahhhhh, cachorra! – reclamou sentindo doer.

VICTÓRIA — Maldito! – mordeu de novo do outro lado. Sentiu as pernas doerem com a pressão do corpo dele contra os seu.

HERIBERTO – Morde mais... – o corpo explodindo de desejo.

XX— Mãeeeeee? – uma voz alta foi ouvida.

VICTÓRIA — Que isso, Heriberto? Que merda! – riu sentindo-se flagrada, como uma adolescente.

HERIBERTO – Por que decidimos ter filhos mesmo? – gargalhou e continuou, não havia mais ninguém no mundo além do dois.


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