Você e Eu, Eu e Você escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 54
capítulo 54 - " Quem é melhor"




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Ela sorriu. Heriberto preparou o banho enquanto ela esperava de pé no banheiro.

VICTÓRIA – Isso me agrada muito, um escravo! – riu.

Ele foi até ela e a pegou depois de tirar seu roupão. Victória o beijou lentamente. Os lábios buscando os dele com amor e deslizando as línguas uma na outra, as mãos massageando os corpos, o dela recostado na pia.

HERIBERTO – Assim eu vou pedir licença no trabalho só para ser seu escravo!– beijou o pescoço de seu amor.

VICTÓRIA – Peça! Eu faço você pedir arrego, Heriberto! Eu sou uma mulher perfeitamente capaz de fazer você ficar exausto!

HERIBERTO – Vamos começar de hoje, então, senhora Sandoval.– entrou com ela na banheira sentada em seu colo.– Agora sou todo seu, abusa e me deixe exausto!

Victória não perdeu tempo, subiu sobre ele apoiando em seu ombro e começou a subir e descer lentamente. Manteve as mãos nos ombros de Heriberto, beijou seu peito seu pescoço, sugou seus lábios com fome de amor. Descendo e subindo lentamente, ora rindo dele e de seus gemidos, ora fechando os olhos com prazer, rebolava vez ou outra e voltava a subir e descer.

Heriberto a segurou pela cintura a apertando com carinho, sugando seus seios e se deixando sentir por sua mulher que era a mais maravilhosa possível.

VICTÓRIA – Tá bom assim, amor?– ela gemeu se movendo.

HERIBERTO – Esta maravilhoso, Victória, continua!

Victória subiu e voltou forte, como se na sua condição de mulher aquilo fosse uma estocada. Heriberto gemeu alto quase gozando de imediato, agarrando o corpo dela. Victória repetiu o movimento com mais força, subindo lentamente e descendo rápido. Queria dar prazer a ele, muito prazer.

Heriberto sentiu o corpo tremer e se arrepiou todinho.

HERIBERTO – Ahhhhhh, Victória!

Victória se moveu assim até vê-lo gozar. Quando seu marido gozou, Victória deu um tapa forte no rosto dele. Os olhos encontraram os dele de modo direto.

VICTÓRIA – Nunca mais vá a um bordel, Heriberto!– falou autoritária. – Nunca mais!

E começou a se mover como louca, cavalgando ele sem dar tempo de reagir. Heriberto riu de surpresa pelo tapa, mas a segurou em seus movimentos. Ela se manteve forte e rápido fazendo os seios saltarem enquanto se movia e os cabelos se desarrumarem.

HERIBERTO – Eu amo você, mulher, só você!

VICTÓRIA – Nunca mais! E te quero longe da prostituta! – gozou alto entre gemidos, arranhando ele onde suas unhas pegaram e depois depositou a cabeça no ombro dele exausta. – Vai ficar sem seu amado, Herizão se não se afastar daquela vagabunda! – sussurrou como uma ordem no ouvido dele.

Heriberto respirava forte sentindo o tapa em seu rosto ainda.

HERIBERTO – Seus tapas são gozadores! – zombou dela rindo.– Amor, eu não posso tirar ela do hospital, isso vai além de mim!

VICTÓRIA – Eu quero você longe! Não fale com ela, não a receba em seu escritório, fique longe, Heriberto ou vou acabar com a raça dela! – o encarou.– E você sabe o que te aguarda! Se não for em mim não vai por em ninguém.– saiu de cima dele se afastando para o outro lado da banheira.

HERIBERTO – Meu amor, tenta entender, são doze horas de plantão como eu vou fazer isso? Como não vou falar com ela?

Victória o olhou de modo frio e direto, ela não estava negociando sobre aquilo.

VICTÓRIA – Saia do hospital, Heriberto! Você tem sua clínica.– falou com desdém.

HERIBERTO – Mais tudo bem, eu vou tentar não garanto nada!

VICTÓRIA – Dinheiro não é problema!

HERIBERTO – Você está sendo egoísta, Victória! Sabe a falta que vou fazer se sair do hospital? Medico não está fácil hoje em dia!

VICTÓRIA – Ela te quer, Heriberto!– falou virando o rosto para o lado com insatisfação ao declarar aquilo.– Ela quer você!

HERIBERTO – E eu quero você! Acho que isso basta!

Ela suspirou zangada.

VICTÓRIA – Ela é uma bandida! E se aparecer pelada na sua frente?

HERIBERTO – Acho que já comprovei o quanto meu pau te ama!– falou analisando o rosto dela.

VICTÓRIA – Belo modo, não é, Heriberto? Ia metê-lo numa jovem com idade para ser sua filha, pegar umas doenças e ainda passar para mim. Me diga como se sentiria se eu tivesse ido a uma casa de shows com gogoboys. Você faria o que?

Heriberto se aproximou dela ficando entre suas pernas.

HERIBERTO – Você quer ir comigo? Vamos numa aventura, Victória!

Victória o olhou assustada.

HERIBERTO – Assim ficamos quites e nunca mais entramos num lugar desses!– ele estava mesmo pensando na possibilidade.

VICTÓRIA – Fazer um swing? O que você quer, Heriberto? Me ver com outro homem?

HERIBERTO – Se eu pudesse te dar um tapa agora, eu dava, Victória! – suspirou.–Não, meu amor, vamos conhecer ou você quer me ver com outra mulher?

Ela sorriu alto olhando para ele.

VICTÓRIA – Nem pensar, Heriberto! Nada de outra pegando você, até me arrepio.– provocou ele.

HERIBERTO – E nada de outro pegando você! – se aproximou e entrou nela lentamente.

Segurou as pernas dela dando mais espaços para que pudesse se mover.

VICTÓRIA– Não vou fazer nada, agora é com você, Heriberto!

HERIBERTO– Já cansou, senhora Sandoval?

VICTÓRIA – Não, mas você é meu escravo, me dê prazer! É sua obrigação!–ela sorriu mandona e faceira.

Ele saiu de dentro dela e se afastou.

HERIBERTO– Seu escravo está de folga no momento. – se levantou saindo da banheira  segurando a risada.

VICTÓRIA – Você que sabe?– ela ergueu as duas pernas e se abriu para ele colocando cada uma em uma borda da banheira, cantarolando e olhando para seus seios.

HERIBERTO– Victória, não se abra assim...– ele gargalhou.–  Você é baixa!– voltou e a pegou no colo indo para o quarto e a deitando na cama.– Que tal se abrir agora, gatinha?–  falou rindo.

VICTÓRIA – Não!– ela sorriu e fechou as pernas provocando.– Não vou abrir!– ela fugiu para o meio da cama.– Você quer a sua apertadinha, venha buscar!

Heriberto a pegou pelas pernas e puxou abrindo elas. Victória riu alto. Heriberto beijou a barriga dela e desceu os beijos até seu ponto de prazer. Respirou ali olhando antes mesmo de por a boca, sentiu ela arfar e a segurou pela cintura e consumiu sua mulher como se ela fosse comida.

Foram muitas outras vezes se amando, nas posições mais variadas e cheias de desejo. Victória não cedeu ao fato de querer Heriberto longe de Alessandra e ele manteve sua palavra de que se afastaria, dizendo isso em meio a juras de amor enquanto se movia dentro dela.

Quando o dia acabou, Victória não conseguia sentar e Heriberto estava completamente esfolado, nenhum dos dois queria assumir seus limites, nenhum dos dois quis parar até estarem completamente exaustos. Os dois se amaram tanto que foi impossível não sorrir quando se abraçaram e dormiram juntos, nus, sob o lençol quando a noite chegou...

UMA SEMANA DEPOIS:

Victória estava cismada, seu sensor feminino não a deixava esquecer que Heriberto tinha estado em um bordel e que Alessandra era uma ameaça a ela, como mulher, como esposa e como companheira de Heriberto. Assim, sobre sua mesa estavam algumas fotos da semana em que Heriberto passara trabalhando, em plantões intermináveis. Nelas a presença de Alessandra algumas vezes, em lanches na cantina e outras tocando, sorrindo ou estando diante dele.

Nenhuma das fotos que seu detetive lhe enviou depois de vigiar Heriberto a semana toda, era de fato comprometedora, mas lá estavam as 19 fotografias cotidianas de uma proximidade que ela tinha proibido. Naquele fim de tarde, Victória decidiu que iria para casa, estavam aborrecidos porque tinham discutido por causa dos filhos, por causa do trabalho excessivo dos dois e por fim, por desconfianças de ciúmes dos dois.

Tanto ela quanto ele estavam querendo confusão quando cruzaram o olhar um com o outro. Na cozinha, os empregados conversavam com  Rafael e Virgínia, que ouviram a mãe bater a porta ao entrar, mas não foram falar com ela. Heriberto estava na sala, com um copo de bebida na mão e uma expressão de quem já esperava por ela há algum tempo.

Os olhos miraram a imagem de um marido de calça de pijama, chinelos e descuidado, como ele não era, como ela não gostava que ele fosse nem mesmo em casa.

VICTORIA – Você não tem roupa? Tem que andar assim o tempo todo?– falou jogando a pasta no sofá olhando para ele de modo sério.

HERIBERTO – Qual o problema com minha roupa?– se olhou incrédulo.

VICTORIA – Você fica de pau duro e dá pra ver!– falou suspirando com raiva. Queria uma bebida também para relaxar.

HERIBERTO – Deixe de besteira que não há não aqui me deixe de pau duro, como você diz.– saiu da cadeira do bar e ficou de pé.

VICTORIA – Nada? Sei, é minha imaginação as vezes que vejo volume ai com gente em casa além de nós dois. – suspirou encarando ele sem a menor paciência.

HERIBERTO – É o tamanho dele. – debochou se olhando.

VICTORIA – Então, esconda e não o exiba assim.– revirou os olhos de raiva falando de modo seco.

HERIBERTO – Só se eu enrolar na cintura...– debochou fazendo um gesto, usava somente uma calça de pijama, sem cueca, sem proteção e isso incomodou Victória de modo especial naquele momento.

Victória cerrou os dentes com o modo como ele estava se comportando. Mesmo depois de tudo os dois não tinham de fato se acertado depois da briga por Cancún.

VICTORIA – Ou de repente você quer todo mundo vendo seu grande mastro!– desdenhou.

HERIBERTO – Não há ninguém nesta casa para olhar meu mastro... Você está sempre ocupada demais... Você está sempre ocupada!– bebeu sua bebida e colocou o copo na mesa de centro.

VICTORIA – É uma queixa, grande sultão?– olhava fixamente para ele.

HERIBERTO – Uma constatação!– piscou provocando.

VICTORIA – Talvez a minha apertadinha, como você diz, não fique muito entusiasmada com um moleirão que só tem tamanho... – debochou dele sarcástica.

HERIBERTO – Moleirão?–  levantou a sobrancelha.–Por que não diz isso quando está dentro da sua boca?

VICTORIA – Porque me entala, eu passo mal e não posso falar sendo ferida na garganta.– respondeu rápido e em tom de deboche que o irritou mais ainda.

HERIBERTO – Não tenho culpa se você é tão gulosa que quer engolir ao invés de chupar.– mordeu os lábios se excitando.

VICTORIA –Eu sei chupar! – falou com raiva e alto. – É que se te chupar, você não faz mais nada, em cinco minutos já acabou ou seriam 2?– abriu o blazer que usava, estava se sentindo sufocada.

HERIBERTO – Posso dizer o mesmo quando uso minha boca na sua "apertadinha" são segundos, meu amor e você grita toda tremendo e revirando os olhinhos verdes...– fez um gesto com as mãos, aquela conversa o excitava.

VICTORIA – Fazer o que se você é melhor com a boca que com o pau?– disparou mirando o rosto dele.

HERIBERTO – Está reclamando?– bufou.

VICTORIA – Constatação, querido.– sorriu e piscou para ele.

HERIBERTO – Constatação é o que faço com você de quatro na cama!– apontou o dedo para ela irritado.–Tão senhora da moda e tão cachorra na cama!

VICTORIA – Se gabando dos 5 minutos?–  riu dele e de seu nervosismo.–Cachorra sim, dizem que atraem muitos machos, todos correndo atrás, como você corre atrás de mim!

HERIBERTO – Isso se chama cio!– gritou.

VICTORIA – E o que você faz se chama engate, mas os cachorros ficam horas, já você!– riu alto sem se dar conta de que falavam alto e todos na cozinha estavam ouvindo aquelas frases perigosamente sexuais.

HERIBERTO – Eu duro cinco e você que nem um minuto dá conta... Colocou, tremeu, ahhhh, acabou. – debochou dela e viu o rosto de Victória avermelhar-se pela primeira vez.

VICTORIA – Pois fui treinada com tão pouca coisa que a qualquer metida eu gozo...A natureza me preparou para a escassez.– revidou olhando para ele desafiante.

HERIBERTO – Se é tão rápido e tão ruim, por que você implora tanto?Ahhhhhhh Heriberto, mais Hheriberto, Meta tudo, meu amor...Mais fundo... Me polpe, Victória, você é uma tarada que quer que o marido tenha uma ereção de dez em dez minutos.– falava de modo debochado imitando ela e sua forma de falar quando estava excitada.

Ela bufou furiosa.

VICTORIA – Pelo menos não tentei comer o traseiro de ninguém bêbado!– falou direta e olhando para ele ainda um pouco distante.

Silêncio.

HERIBERTO – Eu já pedi desculpas, Victória...– passou a mão pelos cabelos nervoso.

VICTORIA – Sim, você pediu!– declarou verdadeira ajeitando seus cabelos.

HERIBERTO – Então, por que está voltando nisso? Você também queria! Pena que dormiu, bêbada, no meio de nossa transa!– suspirou triste se lembrando.

VICTORIA – Eu estava cansada de esperar você sugar meus peitos com esse seu complexo de édipo não superado!– os olhos fixos nele.

HERIBERTO – Eu não tenho culpa se seus peitos são mais gostosos que seu rabo!– foi direto, estava com raiva e queria ser imbecil com ela.

VICTORIA – Você não comeu meu rabo, seu idiota!– ela recuou.– Só quando eu te ofertei, mas naquela noite que dormi, não...

Silêncio.

HERIBERTO – Quem disse que não? Você estava bêbada! Posso ter comido esse seu buraquinho e você nem conta...– foi maldoso com ela.

VICTORIA – Heriberto!– assustada com a declaração dele. Na noite em questão tinha feito amor, mas no dia seguinte ela não se lembrava de quase nada.

HERIBERTO –Aliás, não estava sentando bem no dia seguinte, lembra? – torturou e sorriu.

VICTORIA – Você não faria, seu pervertido!– ergueu os dedos para ele.–Eu estava dormindo bêbada!

HERIBERTO – Já ouviu aquele ditado?...

Victória se irritou e o olhou com raiva.

VICTORIA – Imbecil! Um pau tão grande e um cérebro de ervilha!– ajeitou os cabelos nervosamente.

HERIBERTO – Uma boca tão gostosa que só usa pra falar e falar, falar. Por que não faz o que de melhor lhe ensinaram?– tocou seu membro.

VICTORIA – É isso que te faz falta? Sua queixa, Heriberto? Que não te chupo direito? Nem te dou me traseiro?– ela desdenhou das palavras dele.

HERIBERTO – E que se depila como não gosto também!– falou sentindo o peito inchar.

VICTORIA – Meu corpo! –  apontou para si mesma.–Você tem a opção de não me comer! Do jeito que anda, uma por mês, eu tenho preferido me masturbar, pelo menos não me suja de porra!–olhou para o vazio da sala sem se importar com ele e sua declaração e apoiou a mão no sofá.

HERIBERTO – Só te sujo quando você não engole direito ou quando goza como se estivesse fazendo xixi... – declarou grosso.

VICTORIA – Como vou engolir direito se você tira correndo da minha boca com medo de falhar ao colocar em outras partes do meu corpo? – olhou de lado para ele.–Joga porra para todos os lados porque o pau é grande, mas é torto!– com deboche e depois repetiu.– Grande e torto!

Heriberto bufou...

HERIBERTO – Mas o torto aqui que te dá prazer em meio segundo!– falou com raiva apontando o dedo indicador para ela.

VICTORIA – Quando você mete em mim, Heriberto, se não tiver me chupado antes, eu não sinto nada! Apenas finjo para você não se frustrar!– o olhou de modo desafiante.

Ele engoliu seco. Ela riu mais.

VICTORIA – Acabou? Ou ainda quer ouvir que tem muita gente eficiente de olho em mim?–mordeu os lábios de modo sensual.

Ele bufou mais uma vez. Os olhos fogo e sangue.

HERIBERTO – Então, Victória, você transa comigo porque tem que fingir ser uma cadela no cio só para eu não me frustrar? É isso?...entendi... – foi duro.

Silêncio dela. O olhou e ficou furiosa.

HERIBERTO – Já acabou? Ou quer que eu diga como grita querendo mais só para não me frustrar, meio segundo?– revidou com raiva dela.

VICTÓRIA – Eu grito bem alto, deve ser para ter a certeza da merda que estou fazendo quando dou pra você, Heriberto!– retirou os sapatos jogando longe.

HERIBERTO – Victória, por que você não usa sua boca para me chupar ao invés de dizer asneiras desse jeito?– aproximou-se dela.–Tô querendo gastar meus dez minutos!!! Mas não queria com a mão!– estendeu sua mão para ela.

VICTORIA – Use sua mão, querido! Assim você gasta 2 minutos e economiza para o próximo, quem sabe acumula? – olhou-o desafiante. – Quem sabe? Te chupar enquanto você mete o dedo lá, dedo que sempre acha o meu ponto G. O ponto G que seu pau, NUNCA, nunca achou! Seu dedo! – mostra o dedo do meio. – Se você morrer, corto seu dedo e sua língua! Pronto, ainda terei um marido!– provocou com um olhar sexy e arqueando as sobrancelhas e um risinho no canto da boca.

HERIBERTO – Ok, Vick, da próxima vez que você implorar pelo meu pau torto vou só levantar meu dedo e você senta nele!– com raiva dela, aquela declaração o ofendia como homem.

VICTORIA – Prefiro um dedo eficiente que um pau demente!!!!– revidou.

HERIBERTO – Eu vou te mostrar o meu pau demente batendo na sua cara quando você me pedir para chupar!– falou com raiva dela.

VICTORIA – Prefiro outro... – ela ia completar dizendo outro modo de ter o pau, mas ele enfurecido entendeu outro homem e não a deixou completar.

HERIBERTO – Vai dar pro, Oscar, aquele bunda mole! Tem um pau melhor que o meu? Então, por que você não o enfia nessa sua grande bunda e se fode?– gritou com raiva dela e com ciúmes por citar outro homem.

VICTORIA – Por que o dia que outro homem meter o pau em mim, Heriberto, você não vai meter nunca mais, seu ordinário! – agora ela fervia de ódio. – Não sou um puta para você falar assim comigo!– gritou.

HERIBERTO – É uma grande puta debaixo de mim sim! Geme como uma cachorra pedindo cada vez mais, quase se rasgando, mas quer mais!– falou com raiva.

VICTORIA – Sua puta, seu cretino!– com mais raiva ainda.–Sou sua puta! Como toda esposa deve ser de seu marido, mas isso não importa!!!! Por que eu não sei chupar você, não é mesmo?– chegou bem perto dele.

HERIBERTO – Não, não sabe e se engasga todas as vezes por ser gulosa!– ele estava bem perto dela, sentia o coração acelerado.

VICTORIA – Eu tento te agradar, mas você não entende. Com medo de falhar nem sente meu carinho e meu cuidado!– moveu a cabeça descontente.

HERIBERTO – Faça direito da próxima vez, assim como te agrado com meus dedos!– mostrou os dedos a ela.

VICTORIA – Eu te agrado dando a minha apertadinha, que você tanto adora, que goza só de olhar, na posição que você pede e no lugar que você quer!Já te dei até em cima duma árvore!

Silêncio. Se afastaram mais uma vez.

HERIBERTO – Tá reclamando de que? Eu não tive que satisfazer sua fantasia dentro do banheiro daquele restaurante? E debaixo do caminhão, em Victória? Fui eu que pedi? Não foi!– passou a mão nos cabelos nervoso com aquela discussão.

VICTORIA – Mas me fez dar para você me cima de uma moto! Me comeu num campo de futebol. Te dei com você suado, gente passando, podendo ser pegos ali! – suspirava se lembrando.–E dentro do guarda-roupa? Que você me pegou de costas? Em? Já pintei até meus pelos pubianos para atender ao senhor sultão!–deu de ombros para ele olhando em outra direção.

HERIBERTO – Isso tudo porque você me ama, senhora cachorra incompetente no boquete!– gritou com ela apontando o dedo.

VICTORIA – E você a mim senhor pau torto cinco minutos!– se aproximou dele com o rosto erguido.

HERIBERTO – Boca quente!– se aproximando dela.

VICTORIA – Lambedor!– mordendo os lábios.

HERIBERTO – Apertadinha!– segurou ela na cintura.

VICTORIA – Dedos mágicos!– arranhando os braços dele.

HERIBERTO – Meio minuto!– beijando o ombro dela.

VICTORIA – Roçador!– se esfregou nele.

HERIBERTO –Engasgadora!– riu dela apertando os seios.

Eles se agarraram e ele se sentou puxando Victória em seu colo, rasgou a calcinha dela com desespero e se beijaram como animais. Victória roçou o corpo no corpo dele sentada sobre o membro excitado do marido que ela sentia estar completamente ereto. Era beijada loucamente enquanto ele abria sua blusa e suspendia sua saia.

Os filhos chegaram na sala porque os dois tinha silenciado e no desespero da paixão, Heriberto ergueu Victória no colo subindo  com ela para o quarto, na porta ele levantou a saia dela mais uma vez.

VICTORIA – Anda cinco minutos, faz seu serviço logo eu não vou aguentar mais tanto tempo?– provocou ele sentindo a parede em suas costas e as mãos dele em suas pernas.

HERIBERTO – Se você fingir hoje eu vou dar na sua cara, meio segundo!– beijou louco, selvagemente agarrando a bunda dela com força.– Geme sua cachorra! Geme para os meus dedos!

VICTORIA – Torto! Dois minutos? Ou cinco hoje? – gargalhou sentindo e ereção dele e provocando mais.

HERIBERTO – Depende de como você estiver apertada...– gemeu sentindo as unhas dele em seus braços.

VICTORIA – Estou sempre apertadinha...– roçou nele alucinada.

HERIBERTO – Meu Deus, Vitoria, isso é o paraíso! – penetrando nela com todo vigor. –Não preciso me mover para gozar de tão deliciosamente apertada que você é...

VICTORIA –Ahhhhhhh...– gemeu sentindo ele todo dentro de seu corpo.

HERIBERTO – Comecei a socar e você já está gemendo!– ele segurou o rosto dela e lambeu seu rosto.

VICTORIA – Você não cabe em mim, é grande demais para minha apertadinha...– gemeu dengosa se movendo.

HERIBERTO – Sempre deu tudo dentro de você!– rasgou os botões da blusa.–Diminuiu ou se a acostumou com o dedo?

VICTORIA – Você vai me rasgar com essa fome toda!–gritou sentindo as arremtidas fortes para dentro de seu corpo, estava quase gozando com ele daquele jeito.

HERIBERTO – Retire tudo que você disse, Vick!– estocou forte.

VICTORIA – Não! – falou firme.–Só disse verdades! Ahhhhhh!

HERIBERTO – Retire ou vou te castigar!Ahhhhhh...Retire!– falou abocanhando o seio dela ainda com o sutiã.

VICTORIA – Me rasgue de uma vez! – o abraçou arranhando suas costas!

HERIBERTO – Não! – arremeteu como louco. Ela se apertou mais a ele. – Jesus, Victória! Como você consegue, mulher? Parece uma virgem! Ahhhh!

VICTORIA – Meio segundo, esqueceu?Ahhhhh!– gemeu louca, a casa toda estava ouvindo os dois.

HERIBERTO – Você é a melhor!–falou afogado no corpo dele.

VICTORIA – Sou única! – os olhos revirando ao sentir a loucura dele por ela.

HERIBERTO – Nisso tenho que concordar!

Gozaram juntos e depois se olharam apaixonados se beijando como loucos!

HERIBERTO – Acho que você superou seu meio segundo. – riram mais. – Só saio daqui hoje com meu pau esfolado.

VICTORIA – Não seja por isso. – entrou no quarto com ele.

HERIBERTO – Tranca essa maldita porta! E vem de quatro!– pediu nervoso.

Ela obedeceu e ele a penetrou com força. Com mais força ainda e arrancando o resto de roupa que estava usando.

VICTORIA – Ahhhhhhhhh!– gritou louca...– Mais!Mais, Heriberto!

HERIBERTO – Quanto mais entro mais apertada fica!– ele gemeu.– Ai, meu Deus!

VICTORIA – Você gosta tanto assim, amor?– ela o olhou, ali, atrás de seu corpo, vermelho como um camarão e gemendo louco por ela, penetrando e vivendo seu paraíso dentro dela.

HERIBERTO – Você me enlouquece, mulher... Você sempre me enlouqueceu...


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