Você e Eu, Eu e Você escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 53
Capítulo 53 - "A Porta"




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 VICTÓRIA – Pare com isso, Heriberto! – sentiu um calafrio entre as pernas e o olhou.

HERIBERTO – Dez dias, Victória dez sem se quer tocar ai. – apontou para o meio das pernas dela.

VICTÓRIA – Você ficou esfolado de tanto tocar aqui. Pense nisso como um descanso para você.

HERIBERTO – Então, se me quer posando do seu lado lindo e belo como casal me dê os peitos agora e depois.

Victória o olhou de modo sensual e riu com o canto da boca.

VICTÓRIA – Tudo bem, Heriberto...

Ele bebeu a olhando. O pau pulsava dentro da cueca.

VICTÓRIA – Você não poderá ir comigo, entendi, irei com outro...– virou de costas para ele se apoiando na mesa e dando um meio sorriso que ele não viu.– Já que você não pode me acompanhar.

HERIBERTO – Sabe, Victória, quando você diz "eu vou com outro" o que penso é assim, ela está te provocando, Heriberto para que você pegue ela do jeito que ela gosta. – levantou se aproximando dela.

Victória sorriu alto e virou cabeça olhando para trás

VICTÓRIA – Você se acha, Heriberto!– ela arranhou a mesa de tesão por ele.

HERIBERTO – Que a pegue pelos cabelos.– pegou os cabelos dela e grudou seu corpo no dela. Victória se inclinou levemente dando a entender que o queria.

VICTÓRIA – É mesmo?– desafiou.

HERIBERTO – Que rasgue a roupa dela todinha!– sussurrou no ouvido dela.

VICTÓRIA – Estou de roupão, Heriberto, não há o que rasgar! Estou nua aqui em baixo.

Tirou os cabelos dela e mordeu seu pescoço. Ela abriu o roupão e puxou para que deslizasse ao chão ficando completamente nua.

HERIBERTO – Eu sei que este é um belo jogo sujo! – ele continuou apenas ali no pescoço distribuindo mais alguns beijos em seu pescoço e se abaixou deixando sua respiração tocar a pele dela. Victória se inclinou mais abrindo as mãos espalmadas sobre a mesa e abriu mais os braços, virou a cabeça e olhou para ele de lado. Sorrindo maliciosa, com uma maldade no olhar, algo estava tramando.

Heriberto sentiu que seria o seu maior desafio, mas iria conseguir. Levantou e colocou o roupão sobre o corpo dela.

HERIBERTO – Vick, amor, não vou cair no seu jogo. – sorriu e se afastou, pegou uma bebida e tomou num gole só. – Pense na minha proposta, seus peitos por minha companhia.– piscou para ela e foi em direção a porta.

Victória começava a ajeitar seu roupão sorrindo quando o amigo de Rafael entrou correndo no escritório. Estavam correndo em uma brincadeira e o rapaz entrou para se esconder dando de cara com a imagem de Victória ainda desnuda, vestindo seu robe.

Heriberto bateu a porta na cara dele fazendo o rapaz cair no chão.

HERIBERTO – Acorda moleque, essa é minha mulher!– falou nervoso ao ver que tinha vidrado na imagem dela.

Victória assustada se cobriu nervosa.

VICTÓRIA – Heriberto, você machucou ele!– foi para a porta se ajeitando nervosa, parou diante do marido assustada com a reação dele.

HERIBERTO – Eu posso machucar mais se você se aproximar.– olhou o garoto que estava com a mão na testa pela batida e meio zonzo, só iria ficar um galo.

VICTÓRIA – Meu Deus, vamos colocar um gelo nisso, meu filho!

HERIBERTO – Victória não ouse ou eu vou quebrar todos os seus dedos e os dele!– proferiu nervoso com ela.

Ela o olhou assustada.

VICTÓRIA – Que isso, Heriberto, tem que colocar gelo na cabeça do garoto!– nervosa vendo o garoto no chão.

Rafael apareceu e olhou os pais e o amigo ainda no chão.

HERIBERTO – Pronto chegou quem vai ajudar ele.

VICTÓRIA – Rafa, vamos pegar gelo, meu filho!

HERIBERTO – Filho, ajuda teu amigo, ele, apareceu do nada batendo com a cara na porta.–foi cínico.

Victória saiu do escritório e parou do lado do filho.

XX – Teu coroa é sinistro, cara.– falou levantando.

RAFAEL – Por que cara? Ta zonzo da batida?– ajudando o amigo.

XX – Me deu maior portasso na cara só porque... – parou de falar e olhou Victória e depois Heriberto. – Show, eu vi até gnomo!

RAFAEL – Vamos, cara! Mãe, me ajuda!– pediu tenso.

VICTÓRIA – Claro, meu filho, vamos pegar o gelo!

HERIBERTO – Sua mãe não vai, Rafael! Ou o próximo evento sou eu que vou criar nessa casa.

VICTÓRIA– Que isso, Heriberto! – ela o olhou assustada.

HERIBERTO – Escolhe, Victória!– ela sabia perfeitamente como o marido era quando sentia ciumes.Suspirou pesada.

VICTÓRIA – Vai, meu filho! – olhou o marido e o encarou.

HERIBERTO – Nada que um bom saco de gelo não resolva e garoto cuidado com as portas!– disse observando a saída do rapaz.

XX – Coroa é sinistro mesmo.– falou assim que se afastaram.

VICTÓRIA – O menino não fez nada, Heriberto, precisava ser grosso?

RAFAEL – Cara, o que você viu? Eles estavam fazendo alguma coisa? Se for isso meu pai pira!

XX – Tua mãe tem os peito durinhos e as portas são bem duras. – caiu na risada.

RAFAEL – Cara, ta doido? Não repete isso, meu pai te mata se souber que se viu minha mãe Respeita minha veia, cara!– arrastando o amigo e falando baixo.

XX – Eu respeito até porque teu pai é doido. me deu logo uma portada na cara. Eu juro que foi sem querer, eu não queria ver sua mãe... deixa pra lá vamos beber e colocar algo aqui na testa.

RAFAEL – Vamos, mas nunca mais repete isso, o velho pira!

Na porta do escritório...

Victória olhou Heriberto e tocou o peito dele.

VICTÓRIA – Você precisa de férias, Heriberto!– estava preocupada com aquela reação dele.

HERIBERTO – Eu preciso do meu pau em você, só isso!– falou olhando os lábios dela com desejo e sendo direto mais uma vez.

VICTÓRIA – Não fala desse jeito que não gosto.– entrou no escritório.–Que foi isso que fez agora? Você salva vidas, é medico, você não agride garotos.

HERIBERTO – Eu bati na força certa justamente eu sou médico. Eu cansei, Victória de conversar, de brigar de tudo. Suba e coloque uma roupa ou suba e fique lá trancada. Aquele garoto te viu nua, não te quero zanzando por aqui!

VICTÓRIA – Eu não vou subir sem você! – falou surpreendendo ele.– Não quero você aqui embaixo podendo agredir alguém, isso não é o que você faz, Heriberto! Vamos deitar e descansar um pouco, vamos! – ela estendeu a mão a ele.

HERIBERTO – E me quer lá em cima para que? Para te ver desfilar em lingerie, sem calcinha, sem roupa e me deixar de pau doendo mais do que já está? Não, obrigada, eu vou ficar aqui em baixo mesmo!

Victória avançou nele e o beijou na boca de modo avassalador. No começo, ele resistiu mas ela invadiu a boca dele com sua língua mordiscando os lábios e deixando vermelhos. Ele apenas se deixou beijar e segurou em sua cintura e dali não as moveu.

Victória encostou-se nele roçando sua pele perfumada e enlaçou o pescoço dele com os braços enquanto beijava. Girou e se recostou na porta colocando ele em sua frente sem para de beijar, naquela posição dava o comando a ele. Respirou pesadamente e continuou os beijos nos lábios agarrando a camisa dele pelo colarinho o puxando para ela.

Ele parou o beijo com dificuldade.

HERIBERTO– Se não vai me deixar entrar não siga, Victória ou essa casa vai ficar pequena!– falou verdadeiro e cheio de vontades.

Ela sorriu sentindo a respiração dele pesada, elevou uma das pernas roçando nele e o beijou novamente, agora chupava os lábios dele fazendo barulho propositalmente. A mão del deslizou para dentro de seu roupão e segurou o bumbum dela precisando contra sua ereção que já doía muito.

VICTÓRIA – Vamos subir, Heriberto, antes que mais algum nos veja!– ela gemeu sentindo que ele estava mais potente do que nunca.

Heriberto subiu a outra perna dela fazendo com que ela segurasse em seu pescoço a fazendo desgrudar da porta e a fechando voltando a encostar na mesma.

HERIBERTO – Eu não vou correr o risco, Victória!– disse afoito.

VICTÓRIA – De que? – ela o beijou mais e rebolou se roçando nele.

Abriu o roupão dela apertando seu corpo.

HERIBERTO – De você fugir!

VICTÓRIA – Ainda estou magoada com você! – proferiu mordendo o ombro dele e depois chupando. As mãos apertaram as costas dele.

HERIBERTO – Depois conversamos, sim?– beijou o pescoço dela.

VICTÓRIA – Hurum...– os olhos reviraram com a carícia que se seguiu...

Heriberto abriu a bermuda e nem esperou, enfiou nela com força e urrando por sentir o corpo dela. Céus, era o céu e o inferno ao mesmo tempo! Ofertou podendo gozar se si movesse.

VICTÓRIA – Ahhhh! – Victória gemeu assustada pela investida, mas o conhecia e sabia que seria assim depois e tanto tempo, ele gozaria rápido nessa primeira para se aliviar.

Heriberto moveu o quadril dela sem se mexer tentando acalmar seu próprio corpo com o contato, mais foi inútil e em sete movimentos, ele gozou ficando avermelhado sem conseguir respirar direito sentindo o corpo tremer.

Victória o beijou na boca, com ele dentro dela, sem gozar, ela o beijou na boca de modo intenso até perder a respiração, rebolando e mexendo de modos variados para que ele recuperasse sua ereção e desse prazer a ela. Se movendo nele e gemendo baixinho como se doesse ser possuída por ele depois de um tempo.

Heriberto beijou como louco, terminou de tirar sua bermuda com as próprias pernas e começou seus movimentos fortes intenso que se podiam ouvir o corpo dela batendo contra a porta. Estava sedento dela e a faria pagar por esses dez dias sem sexo e começaria de agora.

Victória arfava sentindo o mover dele e sentindo a compressão contra a parede, suas costas batendo e seu sexo molhado sendo consumido por ele, as unhas arranhavam ele nas costas e braços. Mordeu os os lábios, deitou a cabeça no ombro dele, gemeu muito enquanto sentia o orgasmo chegar.

Ele deixou os lábios dela e foi em busca dos seios que lhe faziam falta e os tomou forte sem tanto cuidado, sugando, mordendo, gemendo com ele em sua boca sem parar de se mover.

VICTÓRIA – De vagar, amor, não sugue tão forte...ahhhhhhhhhhhhhh. – se apoiou nos ombros e gemeu.

Heriberto tomou um a um, sentindo o membro ficar ainda mais duro e estocou sentindo o corpo vibrar. Victória gritou e fechou os olhos, prendeu as pernas nele quase as fechando de tanto gozo que sentia.

HERIBERTO – Goze, Victória! – beijou os seios deixando uma marca ali, indo cada vez mais fundo e rápido, sentia seu corpo suar a cada investida e sentia-se realizado por ter uma mulher como Victoria Sandoval.

VICTÓRIA – Ahhh, Heriberto, que saudades!– ela o apertou contra seu corpo gozando e gritando em seguida.

Heriberto não demorou muito e logo gozou junto a ela arfante e quase sem ar. A segurou e sentou com ela ainda em seu colo. Victória agarrou o pescoço dele e o apertou contra seu corpo enquanto o beijava na boca sem parar para respirar. Ela podia se mover, e foi o que fez, na posição em que estavam, Vick, se moveu até gozar de novo fazendo o marido ir a loucura com o vai e vem que seu corpo podia executar sentada no colo dele.

Heriberto, por fim, tirou o roupão dela e acariciou suas costas beijando seus ombros, colo...onde via, beijava. Amava o cheiro dela em todos os sentidos e depois do amor, ela cheirava ainda melhor.

VICTÓRIA – Você não vive sem mim!– gemeu no ouvido dele. – Sem sua apertadinha.

HERIBERTO – Eu nunca neguei isso, meu amor! – a induzia a subir e descer lentamente

VICTÓRIA – Eu também não vivo sem, amor, não vivo! – ela abriu a boca deixando sair os gemidos e excitando ele, subia e descia sentindo o membro dele deslizar de modo fácil para dentro de seu corpo, estava muito molhada para ele.

HERIBERTO – Só saímos daqui quando não puder mais andar, Victória, eu te avisei!

Ela sorriu e agarrou o pescoço dele.

VICTÓRIA – Eu sou, Victória Sandoval, Dr. Rios Bernal, quando foi que tive medo de pau? – subiu e parou na ponta da ereção dele, desceu novamente até enterrar tudo dentro dela e ficou parada sem se mover apertando ele em seu corpo, dentro dela.

Heriberto apertou o bumbum dela e encheu a mão dando um tapa dos dois lados que a fez pular. Ela fechou os olhos sentindo arder, acelerou os movimentos cavalgando nele, chocando os corpos de fazer barulho.

A porta se abriu.

Victória nem percebeu a porta, estava de olhos fechados cavalgando Heriberto com força, socando sua intimidade contra a dele com hostilidade sexual. Queria enterrar o membro dele em seu corpo com força. As pernas estavam dobradas, ela subia e descia com loucura apoiada nos ombros dele para manter-se em movimento.

Os cabelos caindo ao rosto e descendo sobre ele, os seios saltando do movimento hostil do corpo... Heriberto gemia, incentivava e tinha suas duas mãos no traseiro dela apoiando os movimentos enquanto olhava enlouquecido para os seios de Victória.

RAFAEL – Puta que pariu, coroas!– tensão no corpo todo.

Rafael falou sem conseguir se mover do lugar de olhos arregalados vendo os pais engatados.

VICTÓRIA – Rafael, sai daqui meu filho! – Victória, olhou assustada cobrindo os seios com as mãos.– Heriberto! Faz alguma coisa, Heriberto, meu filho, que vergonha!– escondeu o rosto no corpo do marido.

RAFAEL– Duas mãos no traseiro!– falou atordoado pela cena.

HERIBERTO – Rafael saia daqui! – gritou com o filho tentando cobrir o corpo dela mais era impossível.

RAFAEL – Por isso estavam tão quietos, meus Deus, eu nunca mais vou dormi, mãe...

VICTÓRIA – Sai, meu filho, por favor!– implorou sem conseguir encarar o filho, nervosa, mas sem desengatar do marido.

Saiu dali sem acreditar no que via parando do outro lado da porta.

VICTÓRIA – Heriberto, nosso filho! – falou assustada olhando para ele.– Meu coração está na boca!

RAFAEL – Vocês me traumatizaram! – gritou da porta.

VICTÓRIA – Rafael, vai embora!

RAFAEL – Eu não consigo, mãe. Meu Deus, preciso de um psicólogo! Vocês são tarados demais!

VICTÓRIA – Heriberto, faz alguma coisa!– ela colocou a mão no peito do marido.

Heriberto começou a rir alto e gritou para o filho.

HERIBERTO – A menos que queira apanhar, Rafael, suma daqui. E da próxima vez, bata na porta moleque!

RAFAEL – Vocês são sinistros! – Saiu dali correndo para o jardim e pulando na água querendo esquecer o que viu.

Victória o olhou e passou a mão no peito dele voltando a se mover indo e vindo para frente e para trás, olhando o desejo voltar para os olhos dele.

HERIBERTO – Ia perguntar se queria falar com ele, mas vejo que não.– acariciou as pernas dela.

VICTÓRIA – Falamos com ele depois. Ele não devia entrar sem bater, amor, já falamos isso aos dois. – se moveu mais rápido engolindo ele todo, por completo quando viu que ele quase gozava, ela saiu dele, virou de costas para ele e sentou na ereção do marido de novo se movendo e dando a visão de seu traseiro.

Victória subindo e descendo com gozo nos olhos, apoiando seus braços nas coxas dele gemia alto. Heriberto sentiu o corpo se reacender ao ter aquela visão e levou as mãos ao traseiro dela acariciando concentrado no que fazia, desejando estar ali e fazer morada. Mas se controlou e gemeu sentindo seu gozo chegar. Chamou por ela, louco, alucinado com a visão do traseiro dela.

Victória se movia concentrada e gemendo, dando a ele o que ele precisava, gozo e amor. Saiu de cima dele depois de beijá-lo e deitou-se no sofá com as pernas abertas.

VICTÓRIA – Vem, amor, eu seu que você quer assim!

HERIBERTO – Eu quero de todos os jeitos! – beijou a barriga dela e foi subindo até seus lábios onde beijou e levantou indo até a porta e trancando não queria mais sustos. E voltou acariciando o membro e deitando sobre ela. A beijou até que estivesse totalmente pronto para ela novamente e fez gostoso e prazeroso.

Victória gemia muito e a cada reentrada o corpo estava entregue ao prazer, mas ela queria forte, queria com raiva. O empurrou, deu-lhe um tapa na cara e ficou de quatro.

VICTÓRIA – Me fode, Heriberto! – gemeu inclinando sua cabeça para baixo deixando seu quadril alto para a penetração. Heriberto devolveu o tapa em seu traseiro forte e sem dó e voltou para dentro dela e se moveu com força como ela queria.

HERIBERTO – Aaaaaahhh, Victória!

Victoria sentia o corpo mover se para frente com as estocadas dele, gemia louca, arranhava o sofá choramingo de prazer. O suor escorria pelo corpo dele e a segurava pelo quadril, hora o outra a puxava para um beijo e voltava a ser intenso, sentindo o corpo chegar a exaustão dos movimentos.

VICTÓRIA – Ahhhhhh, meu amor...– gritou seu gozo e desmontou no sofá não sustentando o peso de seu corpo.

Heriberto aproveitou o traseiro empinado e foi até ele com os lábios e beijou onde tinha a marca de suas mãos.

HERIBERTO – Maravilhosa, Vick...– deitou seu corpo sobre o dela alojando seu membro dentro de seu corpo.

VICTÓRIA – Eu sou, amor e você é delicioso!

HERIBERTO – Eu quero assim agora. – beijou as costas dela, que sentia o peso dele.

VICTÓRIA – Vai amor, me ama. – Victória sentia com amor aquele peso de Heriberto. O amava, mas, antes de tudo estava ali comprovando que o desejo daquele homem por ela era mais que tudo. Ela sorria e pensava no constrangimento dele ao ver que seu desejo estava atrelado a ela.

HERIBERTO – Nunca mais faça greve, Victória ou eu morro ou faço o que não devo e me arrependo amargamente pelo resto da vida. – falou beijando as costas dela movendo seu membro que já dava sinal.

VICTÓRIA – Ahhhh...Heriberto! Diz quem é o seu amor?Quem é que você não vive sem? Quem é sua dona?

HERIBERTO – Você, só você, é você, Victória!– entrava e saia lento de dentro dela.

VICTÓRIA – Meu amor, eu senti sua falta, nunca mais me abandone. – ergueu mais o traseiro de encontro a ele e arranhou o sofá com tesão.

HERIBERTO – Eu não vou, Victória! – o corpo dele sobre o seu era loucura. Ele foi mais fundo e rápido, seu desejo era insaciável e não sabia negar. A pegaria naquele escritório todo e depois no quarto. Depois de dias sem ela, Victoria não poderia nem sentar e ele colocar uma cueca.

Gemeu toda assanhada e riu recebendo ele, o desejo dele era um presente. Para Heriberto era o modo dele provar a ela que não sentia nada por outras mulheres. Naquela posição, Heriberto a dominava, a deixava suscetível a ele. Ela sentiu os beijos em seu corpo e gemeu feliz, gemeu alto porque podia e gozou forte.

Heriberto estocou mais umas quantas vezes dando o prazer que ela queria e o gozo que estava em sua cara era o melhor presente da vida. Saiu do corpo dela sem gozar e a trouxe para ele num beijo gostoso invadindo a boca dela com a língua absorvendo de todo amor que sentia dela.

VICTÓRIA – Meu furacão!

Ele riu e a levantou no colo indo até a mesa abrindo suas pernas e se encaixando dentro dela.

HERIBERTO – Adoro esse brilho nos olhos depois que goza para mim, meu amor.– deu beijinhos curtos nos lábios dela.

VICTÓRIA – Eu adoro gozar com você, Heriberto. – enlaçou o pescoço dele com amor, enlaçou o corpo dele com a de suas pernas. – Agora você, amor! – chupou os lábios dele, mordeu seu peito, seu ombro.

HERIBERTO – Ahhhhhh, Victória, não faz assim, dói. – começou a mover seu corpo dentro dela era um prazer sem igual, alucinado por ela, sentia o membro pulsar. Jogou as coisas da mesa para o lado e a deitou beijando e sugando seus seios. Ficou ali se deliciando...

Victória chupou o ombro dele, mordeu seu pescoço e sorriu. Com as mãos acariciou ele ternamente.

HERIBERTO – Eu amo você!

Victória rebolou sentindo os olhos dele revirarem com seu movimento.

VICTÓRIA – Goza, amor, eu não vou a nenhum lugar sem você.

Ele se moveu intenso e sem parar agarrado as cochas dela entrando fundo até que seu gozo veio e ele explodiu deitando seu corpo sobre o dela. Victória acariciou os cabelos suados, sentindo o corpo todo relaxar. Quando ficava assim nos braços dela, Heriberto parecia um menino, o menino dela. As grosserias dele, o modo rude, tudo ficava para tras quando faziam amor daquele modo intenso e apaixonado.

Heriberto beijou o ventre dela e se levantou indo até sua roupa e a colocando. Pegou o roupão dela e foi até ela. Ela o beijou pegando o roupão e rindo.

VICTÓRIA – Para onde vamos agora, Heriberto?– fechou o roupão.

HERIBERTO – Para o quarto. – sorriu a descendo da mesa.

VICTÓRIA – Hummmm!

HERIBERTO – Consegue andar beleza?

VICTÓRIA – Claro gostosão! – caminhou sorrindo e rebolando, piscou para ele estendeu a mão para dar a mão a ele.

HERIBERTO – Se você se cansasse seria uma novidade! – riu dela.

VICTÓRIA – Você gosta assim. Te acostumei mal e por isso ficou louco essa semana. – riu dele.– Heriberto, é melhor ver o amigo de nosso filho, ele pode estar machucado. – caminhava com ele.

HERIBERTO – Eu vou ver esse garoto, Victória.– suspirou soltando a mão dela.– E você vai ver nosso filho?

VICTÓRIA – Sim, Heriberto, eu falo com ele. E você coloca depois a banheira para encher! Não é melhor conversarmos juntos com Rafa?

HERIBERTO – Não ouse sair para fora de casa, eu vou ver o garoto e volto com o Rafa!

VICTÓRIA – Heriberto, deixe disso, meu amor! É um garoto, é amigo de nosso filho!

HERIBERTO – Um garoto que também gosta do que eu gosto, então, não saia ou já sabe.– puxou ela para um beijo e saiu da casa.

Ela sorriu e deixou que ele visse seu riso, passou a mão nos cabelos se ajeitando. Heriberto saiu, examinou o garoto que somente tinha um galo e chamou o filho para entrar com ele. Victória estava no quarto sentada na cama a espera dos dois. Sorriu sentindo o corpo relaxado e cheio dos beijos de Heriberto. Ela sabia que ele não iria resistir, mas pensou que ela também aguentaria mais...

Era desejo demais contido numa única mirada que deram assim que ele entrou com o filho que ainda tinha a expressão de pavor e parecia ainda ver os pais nus e engatados. Victória olhou para Rafael com cuidado.

VICTÓRIA – Senta aqui, meu filho. – ela o beijou assim que o filho se sentou. – Por que não bateu na porta?

RAFAEL – Eu achei que já estavam no quarto, eu não... OH meu Deus, me deixem tomar ar... Vocês sempre parecem estar nus agora em minha frente, mãe!– levantou saindo de perto deles.

VICTÓRIA – Meu filho, eu sei que não é o tipo de coisa que um filho quer ver, mas eu sou a mulher do seu pai, você sabe que fazemos amor, que é normal. – ela suspirou, sabia que saber era diferente de ver.

RAFAEL – Eu sei, e saber é diferente, meu Deus, vocês deveriam prestar atenção nos demais e se fosse Virgínia? A garota já não é normal vendo isso ia pirar.

HERIBERTO – Meu filho, nos desculpe, não iremos fazer mais isso no meio da casa sim!

VICTÓRIA – Eu e seu pai, vamos ser mais cuidadosos, meu amor, agora me dê um beijo e me diga que me perdoa. Eu não queria que você me visse daquele modo.

RAFAEL – Não, mãe, sem beijo! A visão da senhora está muito clara aqui na minha cabeça. Me desculpe, eu perdoo, mas sem beijo.

VICTÓRIA – Ta bom, meu filho, vai lá, vai! Seu amigo está bem?– virou-se para o marido. O rapaz está bem, Heriberto?

HERIBERTO – Sim, Victória, está tudo bem.

VICTÓRIA – Fiquei preocupada com ele, você bateu com força, Heriberto.

HERIBERTO – Não bati, Victória e se tivesse seria com razão, ele vidrou no que é meu!

Rafael que ali estava saiu correndo. Victória riu alto, como ele era ciumento.

VICTÓRIA – Tudo bem, Heriberto, se ele está bem...

HERIBERTO – Temos trabalhos a resolver. –a puxou pela mão, a beijando ea pegando no colo. Ela o enlaçou no pescoço e ficou olhando para ele.

VICTÓRIA – Você sabe que isso tudo vai te custar caro não sabe, Heriberto? Que vou te arrancar vários presentes porque eu mereço!

HERIBERTO – Eu te dou o que quiser, casa, carro, jóias, mordomos. Mordomos não "mordomas"! Tudo o que quiser!

VICTÓRIA – Não quero mordomos! – riu dele. – Mas quero um presente bem caro para você nunca mais me deixar em lua de mel. – depositou a cabeça no ombro dele que a levou ao banheiro.

HERIBERTO – Te deixo pensar no que quer, pode ser? Depois me diga só não me castiga mais.– beijou os lábios dela.– Serei teu escravo, Victória!


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