Depois do ocorrido em que quase Logan foi devorado pelos zumbis, Matt pergunta: De onde vocês vieram?

Jack: Eu e Violetta viemos de várias cidades, foram tantas que não me lembro de todos os nomes.

John: Obrigado mesmo por ter salvado a vida do meu filho cara, fico te devendo uma.

Jack: Não vai me dever nada pois estamos só de passagem aqui.

Scott: Vocês poderiam morar com a gente, temos uma casa aqui perto, não é tão espaçosa mas dá pra todo mundo, tem suprimentos, câmeras de segurança, cercas elétricas e por incrível que pareça há um helicóptero em cima da casa.

Jack: Um helicóptero? Que estranho, eu não aconselho a andar de helicóptero do jeito que esse mundo está.

John: Vocês podem morar com a gente. A garotinha não pode está sempre andando mundo afora com tantos zumbis por aí né?

Jack: Está bem, eu só quero segurança pra ela, mas será temporário, porque nada é seguro.

John: Logan, nunca mais se separe de mim, certo?

Logan confirma balançando a cabeça.

Violetta: Moço, o Rex pode ir morar na casa de vocês?

Scott: Na verdade a casa tem uma dona e precisamos falar com ela a respeito do cachorro.

Enquanto isso na escola, Alice ainda estava presa em uma das salas de aula, Max também estava, a diferença é que na sala de Alice não tinha saída pelas janelas , pois o local de fora estava cheio de zumbis e na sala de Max não haviam zumbis lá fora. Então Max teve a ideia de sair pela janela.

Max: Não posso ficar segurando esta porta pra sempre. Vou ter que sair pela janela.

Neste momento ele corre para a janela e os zumbis abrem a porta entrando na sala. Max se pendura na janela, se solta e depois se segura em uma calha. Consequentemente ele se corta derrubando um pouco da calha e logo depois se solta caindo no chão em uma distância menor comparado a janela.

Max: Droga.

As mãos de Max estavam sangrando. Ele pega um lenço que havia na rua e amarra nas duas mãos para estancar o sangramento. Ao sair do local em que ele estava, um zumbi cai da janela. Max o mata com uma facada. Em seguida ele entra na escola por outro local e vai até os zumbis, ele chama a atenção deles disparando tiros andando para longe da Alice.

Max: E agora?! O que eu faço?!

Ao andar mais um pouco ele vê um refeitório e corre para a cozinha atraindo todos os zumbis da escola.

Ao chegar na cozinha ele ligou todos os fogões até que ficassem com bastante gás no local. Enquanto isso os zumbis chegavam na cozinha. Tendo este local dominado por muitos deles, Max sai pela outra porta e dispara tiros na direção dos fogões causando uma explosão queimando todos os zumbis até a morte. As chamas atraiam mais deles e faziam com que eles também morressem. Logo depois Max vai para a sala de aula em que Alice se encontrava. Haviam poucos zumbis, Max os mata.

Alice abre a porta.

Alice: O que você fez? Você acabou com todos os suprimentos que haviam lá na cozinha!

Max: Mas a nossa vida é mais importante não é? E você iria morrer!

Alice: Não iria, estava tudo sobre controle, eu estava planejando uma fuga.

Max: Sei... podemos explorar outros locais da escola, talvez ainda tenha suprimentos.

Vitória e Rafael estavam andando
no caminho em que Max havia saído da base, até que eles viram um banco.

Vitória: Que tal assaltarmos um banco? 

Rafael: Você ainda vai praticar ações criminosas Vitória?

Vitória: As regras mudaram agora.

Rafael: E o dinheiro não tem mais valor neste mundo, você sabe.

Vitória: É claro que eu sei, mas cada um cuida de si mesmo, ninguém vai se importar com isso, se o mundo voltar a ser como era eu quero está rica, talvez haja as mesmas regras de antes...Eu só estou brincando, mas afinal, que se dane as regras que a antiga sociedade inventou, agora cada um está livre para criar suas próprias regras. Enfim, talvez tenha armas e suprimentos aqui.

Haviam poucos zumbis, Vitória e Rafael deram de conta. Ela percebeu que uma das portas do banco estava aberta e decidiu entrar junto com Rafael.

Hike e Nakata estavam explorando casa por casa no bairro onde Carlos morava.

Nakata: Hike, você acha que se eu fosse para algum centro de pesquisas mais próximo eu poderia criar uma cura?

Hike: Lá vem você com esse assunto de cura de novo, não perca tempo com isso maninho, devemos nos preocupar com o que a natureza se transformou agora, deve ser um processo evolutivo deste planeta ou então talvez os humanos devessem ser extintos deste mundo, mas seja o que for, realmente não existe uma cura.

Nakata: Eu estudei muito sobre os vírus, você sabe muito bem que eu estava me especializando nessa área.

Hike: Mas tudo bem, se é isso mesmo que você quer, nós vamos algum dia. Quer saber? Eu vi algo que parece ser um centro de pesquisas no outro lado da cidade.

Nakata: Sério? Que bom!

Hike: Sim, é verdade, depois vamos dá uma olhada. O ruim será não sermos percebidos por aquela gangue. É a tal CDC.

Nakata: A CDC?!

Hike: Esqueceu que ela se localiza em Atlanta?

Nakata: Que legal. Lá é o lugar ideal para minhas pesquisas.

Hike:... Mas não vai achando que haverá sucesso lá, não sabemos como está o local.

Nakata: Sabe Hike, eu também quero as nossas katanas de volta, foi nosso avô quem nos deu e agora está em mãos erradas.

Hike: Sim, isso é verdade, mas lembre-se de que não podemos arriscar nossas vidas, já tivemos essa conversa.

Nakata: É verdade.

Hike e Nakata matavam alguns zumbis com facas.

Na casa de Alice, estavam a Michele, Alana, Jessie e o Edu.

Alana estava brincando com sua boneca de pano, enquanto que Michelle estava sentada numa cadeira conversando com Edu no quintal.

Michelle: Então Edu, onde foi parar sua família?

Edu: Meu pai foi devorado inteiro e minha mãe...eu a matei.

Michelle: Você o que?!

Edu: É isso mesmo! Eu matei minha mãe!

Michelle: Por que você fez isso?! Por que Edu?!

Edu: Bem... É que... Ela... Iria me matar...

Michelle: Ela iria te matar? Por que ela faria isso?!

Edu: Talvez por fome?

Michelle: O quê?! Essa conversa tá muito estranha.

Edu: Ela dizia que iria me matar pra me comer. Foi isso que ela disse. Ela não passava de uma canibal!

Michelle:... Deve ter sido difícil pra você... mas nós...

Edu: Não precisa me consolar.

Michelle:...

Enquanto isso no centro de Atlanta. Zarafur estava no mesmo escritório de antes com parte de sua gangue.

Zarafur: Silas, quero que você vá explorar as áreas em que não fomos ainda, quero que encontre quem fez aquela merda com a gente, escolha três dos meus homens.

Silas: Certo!

Shark: Eu vou com ele.

Silas: Não preciso de você Shark, você deveria ficar aqui com o chefe.

Zarafur: Silas está certo Shark, se eu precisar sair quero que você assuma o comando e você Silas quero que me dê essas katanas depois para eu as experimentar, parecem ser muito fodas.

Silas: OK, se aqueles asiáticos as quiserem, vão ter que me deterem hahaha.

Zarafur então foi ao encontro com o negociador mais uma vez, pois o dia anterior foi muito cheio para o manda-chuva. O negociador estava algemado em outro escritório.

Zarafur: Então... onde estávamos negociador? Não tive tempo de falar com você ontem. Se importou em eu ter te deixado esperando?

Negociador: Você poderia me chamar pelo nome por favor, meu nome é Rarufel e a oferta é 40% das munições e não 80%.

Zarafur: Argh...Deixa de ser ridículo, eu já vi o seu grupo com um caminhão lotado de arsenal mas os monstrinhos vieram e vocês foram embora, porém meu irmão me disse que o seu grupo é famoso por negociar armas e o pagamento é por sobreviventes para seu grupo, isso é uma grande besteira, só mais gente pra atrapalhar e esgotar mais os recursos. Sigmund me falou também que vocês até podem dar tudo o que têm só para ter as drogas dos sobreviventes. Eu tenho 20 mas eu mudei o acordo.

Rarufel: Pelo que parece você não tem mais 20...

Zarafur: Cale a boca! Eu ainda tenho 20 sobreviventes e quando eu digo que tenho 20 sobreviventes por que eu tenho, merda!

Rarufel: Não pareço um negociador...

Zarafur: Por que está preso? Talvez... Mas você vai para o seu grupinho insolente como negociante. Se está entendendo a minha maneira como ruim é porque é um idiota mesmo.

Rarufel: Isso tá mais pra escravidão, quer que tudo seja como você...

Zarafur dá um tiro nas algemas de Rarufel com sua desert eagle.

Zarafur: Isso é escravidão agora?

Rarufel:... Continua sendo. É uma ditadura também.

Zarafur: Você está livre.

Rarufel: Literalmente.

Zarafur: Pode chamar minha maneira do que quiser mas essa é a forma como eu trato vocês, idiotas, fracos, que não entendem o real sentido de suas ações. Pode ir pra sua miserável toca!

Rarufel:...

Zarafur: Não vai?! Você mesmo se subordina a mim sem nem mesmo saber. Então fique sabendo de que o acordo mudou. Eu faço as coisas da minha maneira, você veio até mim, querendo gente, então vai ter que ser assim! Você dará 80% de todo o arsenal e depois eu te darei suprimentos e os sobreviventes. Porém você está recusando, então se é assim eu não tenho outra escolha a não ser ir lá no seu maldito grupo e você vai comigo, vamos resolver essa porcaria? Isso não é escravidão, estou sendo bonzinho demais com você, estou te ensinando a negociar, pois ninguém me tapeia, ninguém tapeia a família Du Couteau!

Rarufel:...