Entre Amor & Enganos - Concluída escrita por EllaRuffo


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo postado, e dedicado inteirinho a minha leitora linda e amiga, Ana Flávia que esta fazendo aniversário! Amiga desejo que seus 18 aninhos seja de pura paz e felicidade, te adoro !!!!



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"Suas carícias marcaram minha pele, sua voz meu coração. Eu sou de Victoriano, e ele é meu, nossos destinos estão selado ainda que, tentaram separar nossos caminhos. " - Inês Huerta.

Victoriano ainda olhando Emiliano e Constância com Inês em seus braços disse, com um tom de ordem .

— Victoriano :Vão os dois juntos embora, eu levarei Inês.

Emiliano deu um passo na frente e disse.

— Emiliano : Eu posso levar minha mãe.

— Victoriano : Não. Você já foi irresponsável o suficiente, os dois. Essa noite cuidarei eu de Inês.

Emiliano sobre o olhar duro de Victoriano saiu, ainda que Inês quis seguir com o filho e Constância, Victoriano a segurou pelo braço olhando seriamente para ela .

Inês sentiu a firmeza da mão de Victoriano no seu braço, enquanto a segurava no lugar para que ela não seguisse Emiliano. Eles com os olhos se encontrando em uma mirada intensa, sentiam naquele estante o mesmo desejo latente que sentiram horas antes . Inês sentia que todo seu corpo clamava por atenção por amor por caricias, as mesma que Victoriano havia dado a ela, ao lembrar um pouco mareada com a bebida dos momentos deles, Inês mordeu o canto dos lábios, desviando o olhar dos olhos penetrante de Victoriano. Ele estava tornando cada dia uma tentação, tirando sanidade dela.

E assim que a caminhonete com Emiliano e Constância se foi , Victoriano caminhou até a sua outra com Inês . Ele abriu a porta ficando ao lado dela, e depois pegou em um lado de Inês para ajuda -la entrar.

Já dentro do carro de Victoriano, ele olhava Inês ao seu lado ter dificuldade de prender o próprio cinto de segurança . Alta como estava, a mesma não conseguia encaixar o cinto para prender .E assim ele suspirou fundo, ainda querendo da uns sopapos em Emiliano, com raiva dele e de Constância por terem conseguido deixar Inês se embebedar daquela forma. Inês era toda uma dama da cabeça aos pés, beber não combinava com ela, aquele lugar não combinava com ela. Inês para Victoriano era uma mulher admirável em tudo que fazia, ver ela bêbada era a última coisa que ele tinha em mente depois de tantos anos de convivência.

Então depois de ter bufado descontente ele foi ajuda -la a encaixar o cinto, e quando o barulho certificou que ela estava bem presa e segura, ele disse.

— Victoriano : Já Inês.

Enquanto Victoriano depois de prender Inês, ainda mantendo os olhos nela e a mão em seu cinto segurando, ela sem que ele imaginasse o que ia fazer também o olhando tão próximo dela, tão atraente. Pegou na mão dele sem nada pensar e colocou sobre seu seio esquerdo, e disse o deixando sem ação .

— Inês : Eu gostei do que fizemos hoje Victoriano, gostei quando tocou em meus seios .

Victoriano arregalou os olhos, de tudo ele esperava menos aquilo vindo dela, menos o que ela disse. Parecia que a noite foi tirada para Inês surpreende-lo de uma que nunca imaginou, e por isso o grande Victoriano Santos ficou sem fala, enquanto olhava a mão dele colocada por ela em seu peito.

Victoriano calado, analisava a expressão dela, olhava em seus olhos, os olhos de Inês estava desejosos, tinha um brilho carnal nele. Ele sentiu sua boca secar de desejo, olhando outra vez onde a mão dele estava hipnotizado. Victoriano só tinha vontade de arrancar aquela peça que cobria o seio dela que ele tocava por iniciativa dela. E tirando a atenção dele, ela falou outra fazendo com que ele olha -la para sua boca enquanto falava.

— Inês : Me beije Victoriano, me beije como só você sabe me beijar.

Victoriano deu uma respirada profunda com o pedido dela, nem sair do lugar com o carro ainda tinham saído, e ele não queria pensar mais, os segundos que esteve pensando estava sendo desperdiçado . Inês pedia um beijo, ainda que seu consciente gritava que talvez se ela tivesse sóbria, ela não pediria, não faria o que estava fazendo . Mas Victoriano espantou seus receios, não era momento de pensar mais, ele não sabia como seria os minutos seguinte o dia seguinte talvez Inês não pediria mais para ser beijada por ele, como agora pedia, e essa oportunidade passaria entre suas mãos, e ele não podia permitir . Daria o que ela queria e com todo gosto e vontade que tinha.

Era só um beijo e nada mais .

Então com um certo desespero os lábios dele encontrou com o de Inês, tocando o rosto dela com as duas mãos dele. Assim ele sentia a carne macia de seus lábios, sua língua seus dentes outra vez, enquanto a beijava com fome sendo respondido por ela com a mesma fome e desespero . O que tornava aquele beijo bem mais gostoso, esse era a preparação para a entrega de dois corpo que se desejavam se não fosse controlado.

Inês correspondia com mais desejo do que em seus outros beijos, e Victoriano sentia, ele entendia a necessidade que ela estava dele, pois era a mesma que ele tinha dela. Com gemido gostoso de Inês levando Victoriano as alturas entre o beijo que davam, fez ele soltar o cinto dela com pressa para deixa -la livre. Ele queria toca -la queria mais, mais dela, mais da sua entrega. Inês quando viu que não estava mais limitada por estar presa pelo cinto de segurança, não duvidou em fazer o que vinha em sua mente. Ela subiu no colo dele, ficando de joelhos de frente para ele com as pernas para trás. Deixando assim mais uma vez Victoriano surpreendido com sua ousadia.

Ele só fez a receber em seus braços, agarrando com força com ela sobre ele, Inês estava em cima dele e por nada nem por um decreto ele tiraria ela da onde estava e nem largaria seus doces lábios . Enquanto se beijavam, mãos passeavam entre eles, Victoriano tocava toda costa de Inês, cabelo e quando descia suas mãos, ele tocava firme o quadril dela, enquanto ela puxava com as mãos dela os cabelos dele, os bagunçava no beijo se esfregando fogosa no seu colo.

O calor no carro aumentava e o espaço diminuía, Victoriano então tocou ao lado do banco que estava, e ele desceu mais para trás o deitando para que eles tivessem mais confortável, principalmente para que Inês não tivesse limites na sua entrega. Ela estava tão excitada sobre ele, que ele tinha medo que fosse mais um de seus sonhos eróticos com ela.

Já muito ofegante, tiraram as suas bocas uma da outra. Victoriano desceu seus beijos para o pescoço de Inês, sem solta -la, e Inês insana por mais daquilo puxou os cabeços dele entre seus dedos ardendo de desejo enquanto dava leve gemidos cheia de tesão, como ele estava . Ela podia sentir ele embaixo dela, podia sentir como era grande, como era veril o homem que ela sempre amou e desejou por toda sua vida.

E entre suspiros Victoriano declarou a ela .

— Victoriano : Me enlouquece morenita , me fascina, me fascina Inês .

Inês tinha a cabeça jogada para trás enquanto Victoriano ainda beijava toda a extensão do seu pescoço com paixão, enquanto seguia sussurrando as palavras que dizia .

E assim ela não podendo mais, não querendo mais negar para si mesma o desejo que sentia que o que queria no momento, sentindo uma coragem que certamente a tequila lhe havia dado, ainda que consciente do que ia dizer, Inês deixou que saísse a única certeza que ela tinha no momento do seus lábios .

— Inês : Victoriano, faz amor comigo . Faz amor comigo.

Ela se afastou um estante de Victoriano, para começar abrir os pequenos botões de sua blusa, depois de seu mais um pedido a ele.

Victoriano outra vez parou, com a incerteza de realizar o pedido de Inês. Desfrutar de beijos e amassos como estavam, era diferente de ama -la como ela pedia da maneira que estava. Fazer amor com Inês era tudo o que ele mais queria na vida, e Victoriano não sabia definir se estava ainda no céu como achava ou no inferno, com o pedido que ela havia acabado de fazer, que o acendeu mais do que fogos de fim de ano. Estar dentro de Inês por longos anos havia sido um sonho, um desejo impossível de Victoriano para ser realizado. Mas agora era real, ele podia ver como ela o queria, com sua boca levemente inchada por seus beijos, e seus olhos brilhosos pelo desejo que clamavam por ele .

Ele a queria tanto. Mas na maneira que ela estava, não podia ser lembrada como a primeira vez foi, ainda que ele não até então não a resistiu não teve a força de resisti -la e nem quis. Para fazerem amor outra vez como foi na primeira vez, ambos deviam estar sóbrios, tinha que ser mais que desejo e ainda que o desejo de homem de Victoriano era realizar o pedido de Inês. Ele não podia, ele tinha medo de toca -la da forma que ela estava e depois a consequência ser seu ódio ou a certeza que o que ele queria era apenas seu corpo outra vez. Ainda que Inês parecia não ter sua razão, Victoriano tinha a dele, e ter Inês como ele desejava em seus braços outra vez não podia ser ali em um carro, e nem com ela bêbada.

Ainda que ele se arrependesse de não toca -la, toca -la naquela maneira não seria justo, não seria amor.

Então, Victoriano parou as mãos dela depois de meditar ainda com a reluta de seu desejo que ardia por ela. Ele disse a olhando nos olhos com carinho, pegando nas mãos dela para que ela parasse de abrir a blusa diante dele.

— Victoriano : Não sabe como eu desejei esse momento Inês, não sabe como eu quero te fazer minha. Mas não me perdoaria que depois de tê -la você se arrependesse ou me culpasse por ter aproveitado de como esta .

Inês sorriu e colocou o dedo na boca dele, para depois dizer.

— Inês : Shiuuu Victoriano, Eu te amo, e não quero pensar em nada a não ser estar nos seu braços .

Inês o beijou de novo, Victoriano outra vez não a resistiu e a beijou também. Suas mãos foram parar na bunda dela, nos dois lado apertando com desejo, a fazendo suspirar e dar leve gemidos de prazer . Até que o celular dele começou a tocar no painel do carro .

Eles se soltaram rapidamente um do outro pelo susto.

Inês foi zonza para o seu lugar sem precisar que Victoriano a tirasse do colo . De repente ela teve raiva, podendo jurar que quem ligava era Débora e ela estava certa.

Victoriano olhou para ela, depois que viu quem ligava, ele estava ofegante como ela ao seu lado que arfava excitada . Victoriano teve dúvidas de atender aquela inoportuna ligação, ele sentia que depois dela aquele momento podia acabar, mas ele tinha uma certeza que se continuasse ele se negaria em resistir Inês, e a faria dele a levaria para um lugar em qual ficaria a sós e ela seria dele. A inoportuna ligação era a sanidade que ele precisava, então com um longo suspiro ele atendeu .

E assim ele disse grosso.

— Victoriano : O que quer Débora .

Olhando de lado para Inês, Victoriano ouvia Débora ao telefone o enchendo ele de perguntas o irritando ainda mais por estar enciumada por saber que ele havia ficado com Inês e ainda não haviam chegado. Débora fingia aborrecida e magoada, então Victoriano se despediu o mais breve que pôde dela, e desligou .

E assim fazendo Inês olhara para ele que estava de rosto virado para o lado da janela ele disse, com as mão carinhosamente no rosto dela.


— Victoriano : Temos que ir Inês . Quando chegarmos irá descansar e ficará bem e amanhã conversaremos mi morenita.

Inês olhou nos olhos dele e se perdeu no seu olhar e quando pensava em responde -lo , Victoriano a beijou rapidamente para voltar a dizer depois do beijo .

— Victoriano : Eu te amo Inês, não sabe como daria tudo para que fosse minha esta noite mesmo . Mas não pode ser assim meu amor.

Ele deu outro selinho nela, e por fim ligou o carro e se pois a dirigir de volta para fazenda

Na fazenda las Dianas

Momentos mais tarde Inês estava na cama dela, depois de ter chegado com Victoriano. Emiliano esperou a mãe chegar, para cuidar ele dela e assim ele mesmo a levou para o quarto impedindo que Victoriano permanecesse perto dela como desejava .

E assim ele teve que subir para seu quarto com Débora, mesmo que a vontade dele era cuidar de Inês até que sua embriaguez passasse e pudessem falar do que houve no carro com eles . Mas assim como Emiliano impediu ele de estar com ela ao chegar, Débora também .E com uma forte discussão deles, Victoriano pela primeira vez pegou seu travesseiro e decidiu dormir em um quarto de hóspede sozinho, longe dela .

E no meio da madrugada de tanto se revirar na cama sozinho no quarto que estava, Victoriano se levantou da cama tendo em mente aonde queria ir .

No quarto de Inês

Inês no quarto dela dormia calmamente, ela havia dormido sobre os cuidados de Emiliano no quarto dela. E depois que ele viu que ela havia dormido ele deixou o quarto, apenas encostando a porta .

E assim logo depois de sair do quarto que estava, Victoriano entrou no quarto dela fazendo o minimo barulho que ele podia para não desperta -la .

Inês dormia do lado da porta, com as pernas dobrada e com as mãos debaixo de sua cabeça. A coberta estava esquecida aos pés da cama, e parte das pernas dela mostrava por sua camisola rosinha estar erguida mostrando sua coxa.

Victoriano a olhando se abaixou desejando toca -la com as mãos enquanto pensava .

"Eu fui um tolo ter me casado com Débora te amando Inês "

Ela se moveu na cama, Victoriano tirou a mão que estava ao ponto de toca -la e antes de sair ele disse baixo .

— Victoriano : Eu vou te recuperar Inês .

Pela manhã

No quarto de Débora e Victoriano

Victoriano estava na frente de um espelho se arrumando para sair para trabalhar . Débora estava ainda com roupas de dormir brava com ele, enquanto dizia.

— Débora : Onde passou a noite Victoriano , por que não dormiu ao meu lado ? Me tem abandonada agora todas noites e tudo culpa daquela ...

Victoriano se virou para Débora bravo por saber que ela falaria de Inês outra vez e ela se calou, então ele a respondeu.

— Victoriano : Dormi no outro quarto Débora, quis dormir sozinho. Estou cansado de suas queixas e que ofenda Inês a todo momento .

Débora indignada disse fingindo um choro.

— Débora :Agora dorme em outro quarto, prefere a criada do que a mim ? Não me ama mais, não me deseja ?

Victoriano ficou calado, e ela abriu o robe vermelho que cobria sua curta camisola diante dos olhos dele e se sentando na ponta da cama ela disse depois de uma cruzada de perna.

— Débora : Vem coração, vem para mim tirar todo estresse que anda tendo eu sei o remédio que precisa.

Victoriano a olhou segurando o nó da gravata por um momento se insinuando para ele, até que ele disse.

— Victoriano : Depois conversaremos Débora quando eu chegar e aviso que poderá ser uma conversa definitiva.

E assim Victoriano saiu, Débora se levantou da cama assustada e sozinha disse pra si mesma.


— Débora : Ele vai me pedir o divórcio ! Eu sei que vai, não pode ser.


O dia estava passando nada bom para Inês, além dela estar sentindo o mal estar pela noite anterior pelas doses que tomou de tequila, ela recordava tudo que ela disse e tinha feito com Victoriano na caminhonete dele . E ela só conseguia sentir vergonha e ao mesmo tempo um calor ao se lembrar cada toque cada beijo que eles compartilharam .

E por estar com vergonha o que menos ela queria era ter Victoriano na sua frente . E por isso o dia seguia com Inês calada, como todos séria apenas fazia seu trabalho, cozinhava, dava ordem como uma verdadeira senhora daquela fazenda para que nada desandasse não só na cozinha como na na casa . Enquanto tentava não se lembrar mais do que tinha feito .

Sanclat

Na empresa de latcíneos de Victoriano, na sala dele .

Ele estava sentado em sua mesa, estava só o corpo dele ali sentado. Mas sua mente estava longe, Victoriano só tinha cabeça para pensar em Inês .

Aquela manhã não passava, as horas estava demorando passar. E ele não pode mais esperar, se levantando da sua mesa ele saiu do seu escritório apressado se despediu de sua secretária avisando que não tinha hora para voltar e saiu.

Quase 1 hora se passou .

Inês deixou seus afazeres e subiu para o quarto.

Entre um suspiro ela entrou nele e encostou a porta, andou até o outro lado de sua cama sentou nela e abriu uma gaveta deu seu criado mudo que ficava ao lado de sua cama. Inês tirou dela uma caixa, onde tinha algumas lembranças, entra elas uma foto de Victoriano um colar que ele havia lhe dado quando eram jovens e viviam um amor puro e livre.

Ela pegou o colar na mão, aquela pedra simbólica que representava o amor deles, um amor eterno que ainda existia e que estava mais vivo do que nunca. Ela já de pé, apertou a pedra entre seus dedos dando as costas para sua porta para olhar a janela .

Seus olhos lagrimejou de tristeza ao lembrar daquele amor que ela imaginou na sua ingenua ilusão que seria pra vida toda, que seria para sempre e que nada iria separa -los .

— Inês : Como eu te amei Victoriano, como eu te amo.

 

Em um sussurro Inês disse essas palavras . Victoriano que ao chegar perguntou por ela e foi direto ao quarto dela, ao abrir a porta a ouviu claramente .

E ao fecha -la silenciosamente ele foi até ela e a abraçou por trás dizendo.

 

— Victoriano : Também te amo Inês.


Inês se assustou com sua voz seguida com suas fortes mão a agarrando por trás . E em um miado de voz ela disse o chamando.

— Inês : Victoriano .

Ele a virou para ela, ele posou a mão no largo peito dele . E Victoriano a olhando disse.

— Victoriano : Não conseguia trabalhar Inês, não conseguia seguir meu dia. Está em meus pensamentos, e em meu coração .

Inês presa nos olhos dele o respondeu com a mesma sinceridade.

— Inês : Você também está em meus pensamentos Victoriano, esteve o dia todo .

Victoriano pegou nos braços dela e a trouxe mais pra perto dele, mais pra perto dos seus lábios, dos seus olhos e sem nenhuma dúvida do que queria ele disse a ela.

— Victoriano : Não podemos viver mais separados Inês, eu não quero viver mais longe de você como estou, eu te quero mulher e só a ti .

Inês olhou a boca dele depois seus olhos e então respondeu.

— Inês : Não fala assim Victoriano, não faça isso comigo . Eu sigo te amando e você sabe, mas não quero sofrer .

Victoriano tocou com uma mão a nuca de Inês, tocando os cabelos negro dela que estava soltos e a outra permaneceu embaixo nas costa delas . E firme ele disse.

— Victoriano : Sim eu sei que me ama, ontem você mesma me confessou morenita. Me ama como eu amo você, então não tem porque vivermos separados mais .

Inês baixou os olhos virando o rosto em seguida para não vê -lo ao se lembrar de seus atos na caminhonete.

— Inês : O que fiz ontem Victoriano, não era eu . Eu não quero que se repita.

Victoriano pegou com as mão no cabelo dela e a respondeu para que ela o olhasse .

— Victoriano : Sim era Você Inês, era você aquela mulher que estava entregue nos meus braços . E não sabe o que eu seria capaz de fazer nesse momento para tê -la como ontem mas dessa vez totalmente sóbria, para que eu pudesse te amar. Me deixa te amar Inês.


Depois do fim das palavras de Victoriano ele a abraçou e a beijou .

Inês caiu nos braços dele com facilidade outra vez, mas o beijo de amor durou segundos porque ela se soltou dele ofegante e andou até a janela do quarto dela se pondo de costa para ele outra vez .

E de braços cruzados querendo chorar ela disse

— Inês : Sai do meu quarto Victoriano por favor .

Victoriano não obedeceu  e por trás dela, ele retirou os cabelos dela de um lado do pescoço dela, beijou e cheirou aquela pele quente e cheirosa que ela tinha . Inês sentiu seu corpo todo se arrepiar em resposta e passando os lábios dele na orelha dela, ele sussurrou.

— Victoriano : Ontem eu senti como me queria Inês, te tive ardente em meus braços tive respostas do seu corpo do que eu ainda sinto por você é correspondido, por isso não irei desistir de você .

Inês sentiu que ele se afastou dela, quando ela virou com uma lágrima escorrendo de seu rosto ela o viu sair do quarto .

E assim ela sentiu que sua felicidade saia de suas mãos mais uma vez .

Mais tarde ...

Já era noite passava das onze

Victoriano no seu escritório andava triste com uma mão no bolso e outra segurando um copo de bebida .

Solitário, infeliz era assim que ele estava . A sua felicidade mais uma vez parecia longe de ser alcançada, ele tinha tudo menos a entrega de Inês . E tudo por ele ter casado outra vez, por vaidade e até por orgulho a separava dela .

E tomando um gole de sua bebida, ele disse meditando .

— Victoriano : Tenho que me separar de Débora o quanto antes.

No jardim da fazenda, o ar frio da noite batia na pele de Inês sozinha e também solitária . Enquanto se perguntava quando realmente seria feliz e lutaria por sua felicidade.

Inês sabia a resposta de sua pergunta só não tinha coragem de fazer . Cansada de tanto pensar ela decidiu entrar. E quando caminhava ela encontrou Débora falando ao telefone .

Inês se escondeu para ela não vê -la. E calada por trás de uma parede que sustentava a varanda por cima da cabeça delas, Inês ficou calada  a ouvindo falar com alguém sobre Victoriano.

Débora falava com Elias, aflita e preocupada. Ela havia evitado Victoriano desde que ele tinha chegado da empresa para que ele não tocasse no assunto que ela sabia que ele ia tocar.

E assim ela falava com ele .

— Débora : Tenho que fazer alguma coisa para Victoriano não me pedir o divórcio .

Elias do outro lado da linha disse .

— Elias : Sabe o que tem que fazer Débora, não seja tonta para por nosso plano por água abaixo. Diz que ama ele Débora sei lá, você sempre teve Victoriano na suas mãos ou melhor no meio de suas pernas então é melhor que continue assim para o nosso bem !

Débora nervosa bufou e disse.

— Débora : Sabe muito bem que eu não amo Victoriano, Elias. E não sei o que anda acontecendo que ele esta me rejeitando !

Inês botou a mão na boca com que ouviu. Débora não amava Victoriano e falava com tanto desprezo dele que Inês se preocupou. Ela se perguntava, que se Débora não amava Victoriano e o desprezava porque se casou com ele ?

Ela de repente não pôde mais ouvi -la, depois percebeu que Débora já não estava mais. E assim Inês decidida procurar Victoriano foi até ele .

Aquela hora por conhece -lo tão bem, Inês sabia que Victoriano estava em seu escritório. E quando ela bateu na porta, ele com uma voz nada amigável disse .

— Victoriano : Me deixem em paz seja quem for .

Inês quando o ouviu com o coração acelerado entrou assim mesmo .

Victoriano estava de costa para ela, não viu que ela entrou . E assim ela disse ao encostar a porta atrás dela  .

— Inês : Não faz sentido vivermos infelizes Victoriano por estarmos separados se nos amamos . Por que eu sim te amo .


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Notas finais do capítulo

Estou postando essa fanfic no wattpad também , lá meu perfil é EllaEvora igual aqui bjs