Between Love and Hate escrita por Summer Breese


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Hey, pessoal!
Esse é o primeiro capítulo de Between Love and Hate, espero que gostem.



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SUGA

Acordei com a cabeça latejando, minha mente estava um borrão, eu não lembrava do ocorrido de ontem à noite. Me sentei na cama e percebi que ao meu lado estava a Kim, minha "namorada". Apenas um lençol cobria o seu corpo e eu não pude deixar de sorrir malicioso, me aproximei dela, que estava deitada de bruços e depositei um beijo no seu ombro, afastei seu cabelo e cobri a região do seu pescoço de beijos, fazendo ela acordar com um sorriso lindo no rosto.


—Bom dia. - falou com a voz fraca por causa do sono.


—Bom dia. - falei e ela se sentou na cama, cobrindo o corpo com o lençol. A história entre a Kim e eu é bem diferente, começamos com um namoro arranjado, todos os nossos fãs ficaram contentes com a notícia de que estávamos saindo, só que eu tinha cansado de fingir para as câmeras, então tentamos algo sério, só que não funcionou, então passamos a ter uma relação intíma, só que sem sentimentos, ou seja, sexo sem compromisso. Acho que foi bom para ambos os lados, depois que começamos essa história de sem sentimentos passamos a ser amigos, eu conto tudo para ela e ela conta tudo para mim.


—Soube que o seu pai vai te mandar morar com a sua meia irmã. - falou e eu suspirei cansado, odeio quando o meu pai se mete na minha vida e agora, eu vou ser obrigado a morar com uma garota ridiculamente feia e irritante, bom... da última vez que a vi, ela era metida a sabe tudo, usava óculos e aparelho, ela era a visão do próprio demônio.


—É, ele quer fingir ser um bom pai para a Cho. - falei irritado, Cho-Hee é a esposa do meu pai e mãe do demo chamado Gi-Young, eu até gosto da Cho, só que ela meio que influencia o meu pai sobre como me tratar e foi ideia dela me afastar um pouco da minha carreira.

[...]

 

 

GI

 

—O Min é um ótimo rapaz, filha. - escutei minha mãe dizer do outro lado da linha e eu revirei os olhos.


—Quando ele parar de beber, usar drogas e deixar de ser um nojento louco por sexo, a senhora pode tornar a me ligar e dizer isso. - rebati sem paciência. Comecei a andar em passos apressados para o estacionamento da escola, estava louca para chegar em casa, assim que cheguei no estacionamento fui em direção ao meu carro, o carro era caro de mais para mim, eu não queria aceita-lo, mas o Chul insistiu, disse que sua enteada precisava andar no melhor, comer do melhor, morar no melhor... ele me deu o carro, uma cobertura com vista para o mar (eu moro sozinha em um lugar que caberia mais 1000 pessoas) e me dá uma mesada gorda todo o mês de mais de 5 mil. Acho que eu nunca vou me acostumar com isso, ele faz muito por mim e eu tento retribuir, só que... ser gentil com ele não vai pagar tudo que ele vem gastando comigo e minha mãe.


—Já disse para não falar assim dele. - reclamou a dona Cho e eu respirei fundo.


—Quando ele chega? - perguntei me sentindo derrotada.


—Hoje. - respondeu simples e eu arregalei os olhos.


—Hoje? Por que não me avisou antes? - perguntei incrédula, abri a porta do carro e joguei minha bolsa no banco do carona.


—Achei que não teria importância.


—Não tem importância? Mãe, eu... - suspirei exausta. - É melhor eu desligar, preciso me preparar para o enviado do satã aparecer. - murmurei desligando o celular, entrei no carro e respirei fundo, eu teria que morar com o Min Yonn Gi, muitas ficariam dando pulinhos de alegria, só que eu não estou nenhum pouco feliz com isso, a primeira vez que nos vimos, ele disse que eu era feia, ridícula, isso só porque eu usava óculos e aparelho, algo que eu não uso mais.


[...]

 

 

 

SUGA

—Não, não, não, não e não! - exclamei encarando a cabelereira, que estava segurando uma tinta de cabelo. - Eu não vou pintar o meu cabelo de loiro platinado, esqueça! - bravejei irritado para o meu pai, que apenas cruzou os braços.


—É pintar ou cortar, você quem decide. - falou e eu bufei irritado. Para eu poder ir para a casa daquela coisa e viver uma vida normal, meu pai disse que eu precisava mudar a minha aparência, para que ninguém me incomodasse e incomodasse ela, se é que aquilo pode ser chamado de ela.


—E se eu não escolher? - perguntei o desafiando e ele apenas sorriu fraco.

—Aí eu mando fazer os dois. - replicou com o sorriso pendendo nos lábios e eu me sentei na cadeira.


—Pode pintar.


[...]


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!
Kisses!



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