Reviravolta escrita por Smitchkoff


Capítulo 4
Capítulo 4.


Notas iniciais do capítulo

Hey, boa noite. Saiu rápido né, espero que esteja bom.

Boa leitura, desculpem qualquer erro ♥



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Há todo custo ocupei meu tempo com o que vinha em minha mente. Nas horas de almoço estava na biblioteca aos finais das aulas me envolvia com o conselho estudantil para sair mais tarde. Tudo isso em duas semanas, á transferência de uma das representantes da classe foi o solavanco para que eu pedisse seu lugar.

Nesse tempo eu me rebaixei a tal ponto de passarem por mim e derrubarem meus livros. Passiva era a palavra que me definia. De alguma forma eu não tinha forças para reagir, as presunções estavam me cansando. Não chorava em meu quarto, mas sempre que deito minha cabeça no travesseiro os ocorridos me destruíam. Não penso que estou fugindo, mas sim reorganizando meus pensamentos; também como minha linha de raciocínio.

A prancheta em minhas mãos era uma forma de distração para quem estivesse a minha frente. "E você ainda consegue dizer que não está fugindo". Uma fina voz sussurrava, um incomodo, pois ela vinha me atormentando nessas semanas. 

Uma pessoa como eu não deveria se abalar com esse tipo de coisa. Eu sei resolver meus problemas! Mas porque isso me perturba tanto então? Afundei a ponta do lápis quebrando-a sobre a prancheta em forma da minha indignação.

— Ah, pergunta pra ela. - Ouvi Tsubaki dizer, quando a olhei os três me encaravam. Nessas duas semanas não houve preocupações quanto ao meu comportamento diante deles. Talvez achassem normal, já que, o envolvimento com o conselho estava realmente tomando meu tempo. 

— Ainda não começamos o grupo de estudos, - Black Star começou dizendo. - queríamos ver se daria pra nos reunirmos nesse final de semana. 

— O que acha? - A morena terminou perguntando.

Apesar de não querer negar, duas partes em meu interior lutavam contra mim. Então eu lembrei, nesse fim de semana minha mãe comentara que iríamos fazer alguma coisa, no momento não me recordava o que era, mas era o suficiente.

— Vou ter que recusar, - Forcei um sorriso triste. - estarei ocupada no fim de semana... 

— Ah, sim... - Tsubaki juntou as sobrancelhas demonstrando sua frustração. 

— Vocês podem começar sem mim... Não há problemas. - Ela apenas concordou. O silencio brotou entre nós, um incomodo silencio.

— Maka, - Soul que apenas observava, falou pela primeira vez, me limitei a apenas assentir para que ele continuasse, sem olha-lo. E tenho que admitir que ouvir meu nome ser pronunciado por ele fez meu estomago revirar. Seu tom de voz era diferente, parecia querer saber algo.

— Albarn! - Salva pelo gongo. Era Kid, representante da turma 2-C e o que coordenava o conselho estudantil. - Precisamos de você agora. - Assenti e me despedi dizendo que conversaríamos outra hora. Passei por Soul que encarava o representante com ódio. 

Caminhei a passos rápidos atrás de Kid. Um garoto autoritário, filho do fundador da escola Shibusen, admirado por todos e com uma mania obsessiva por simetria. Ele comentava que estava tendo brigas aos arredores da escola, coisa que eu nunca tinha visto.

— Isso porque nosso dever é esse, manter o nome e a decência do patrimônio que temos, já que outros pouco se importam com isso... - Uma pontada de admiração palpitou em meu coração. Alguém que pensava como eu. - Concorda?

— Sim, claro. - Concordei prontamente. - Devemos zelar pelo que temos e melhora-lo se possível. - O vi concordar comigo.

— Vejo que iremos nos dar bem Albarn. - Ele sorriu pra mim enquanto abria a porta da sala do conselho fazendo-me entrar seguida por ele. 

Era uma sala ampla, as janelas abertas traziam a luz natural, haviam mesas postas uma ao lado da outra em formando um quadrado bem alinhado, o que não era surpresa já que quem coordenava as coisas era Kid, o local era impecável, tudo tinha um lugar para ficar.

Quem fazia parte do conselho era; Kilik Rung, moreno de porte atlético da sala 2-C, ele tomava conta das atividades esportivas da escola e era o braço direito de Kid. Ox Ford e Jacqueline Dupré eram representantes da sala 2-B, um casal enigmático ou estranho seria uma melhor descrição?! Eram responsáveis pelas organizações dos eventos em geral. E foi aqui que eu conhecei a tímida Crona, ela é da minha sala, senta na primeira carteira do lado da janela. Nos ficamos de Stand By, iriamos ajudar no que pedissem. 

Crona era uma menina sozinha, pelo menos aqui, sua expressão sempre era de tristeza, mas não que realmente estivesse triste, era quase que normal. Algo que me perturbava profundamente. Seu cabelo era de um tom exótico rosa claro, quase cinza, combinava com ela e seus olhos eram de um azul quase que branco. Comecei então acompanha-la nos intervalos do almoço, não tínhamos muito em comum, mas uma necessidade maior me fazia querer estar com ela. Vez ou outra durante esse tempo que estava no conselho pedia para que Crona me acompanhasse no almoço junto de meus colegas, apesar de tudo tinha que me comportar normalmente ou ao menos tentar. Algo me dizia que Soul suspeitava de algo, entretanto nada comentava, talvez pela falta de intimidade. 

— Eu moro com a minha mãe. - Sorriu minimamente enquanto respondia uma de minhas perguntas. Hoje estávamos somente nos duas.

— Ah, você é filha única então? - Negou dizendo que havia uma irmã mais velha chamada Eruka que morava com o namorado na Europa e que nos finais de ano ela os vinha visitar.  

— Minha mãe é a enfermeira Medusa e meu pai é o Ragnarok, hmm, ele é treinador de MMA, essas coisas. - Comentou me surpreendendo e assim continuamos conversando.

Estávamos nos jardins ao redor da escola comendo. A brisa era fraca, o calor se dissipava na sombra da arvore onde nos encontrávamos. Ouvi uma pequena movimentação ao redor. Sinto cheiro de piranha, estreitei os olhos. 

— Ora, ora, olha que casal mais bizarro. - Debochou a loira mais velha para suas amiguinhas. 

— Entendi porque ficou mais quente, - Murmurei para Crona, ainda assim alto o suficiente para que ela e seu grupinho escutassem. - o demônio chegou com companhia. 

— Tá querendo brigar é? - Intimidou a loira e eu já me levantava. Mas antes que pudesse desferir qualquer palavra meu pulso foi apertado. 

— Não nós rebaixaríamos ao seu nível. - Olha só da onde essa frase veio. E deixou o grupinho de cadelas completamente atordoados. A mão em meu pulso tremia, acho que Crona tinha ataques impulsivos e esse era um deles. Valeu a pena. 

— Está fazendo seu trabalho direitinho, - Elizabeth começou antes de se afastar. - como um cãozinho adestrado. - Arregalei os olhos. Nenhuma palavra saiu da minha boca, observei-as se distanciando.

Abaixei meu rosto até minha franja cobrir meus olhos, aquilo havia sido forte. Eu tinha simplesmente obedecido, mesmo que inconscientemente o mandamento de alguém como ela. Mordi meu lábio inferior tentando conter o turbilhão de sentimentos que me acometiam naquele instante. 

— Eu me encontro com você na classe... - Informei a rosada enquanto fechava meu bento e me encaminhava pra longe dali. 

— Ma-Maka, você está bem? - A ouvi perguntar ao longe, mas de mim não voltou nenhuma resposta. 

Eu estava péssima. 

Sentei em uma das poltronas que se encontravam na enfermaria e bebi a água com açúcar pra ver se me acalmava do abalo que aquelas palavras me causaram. Tentava a todo custo trajar um plano, para o que eu não sabia exatamente. Quando parei pra ver eu já tinha cabulado as aulas, isso nunca havia me acontecido, já via minhas notas chegarem ao fundo do poço. Suspirei pesadamente afundando as costas nas almofadas da poltrona com o rosto virado para o lado oposto a porta, olhava pela janela, nada em especial, apenas divagava.

— Não foi às aulas, - A voz conhecida ressoou pela sala. - não vai pra casa? - Perguntou Soul. Sua voz era grave, parecia nervoso. Fiz com que sim com a cabeça respondendo-o, teria de ir à sala de aula pegar minha maleta. Me levantei e antes de chegar perto do albino ele me estendeu minha mala. - Vamos. - Falou quando peguei a mala de sua mão, hesitei por um momento. - Seja lá o que você esteja passando, não precisa falar se não quiser. - Disse ríspido me surpreendendo. Ele estava de costas pra mim no corredor em quanto eu ainda me encontrava à porta da enfermaria. - Desculpa. - Se virou pra mim com olhar cansado. - Vou te levar pra casa. Tsubaki não esta aqui porque sua escolta chegou e ela teve de ir. – Antes que eu pudesse perguntar o motivo ele disse que algo deveria ter acontecido na empresa, algo haver com os sócios, fiquei um pouco mais aliviada.

Caminhamos pra fora da escola em passos medianos, o silêncio nos rondava, uma sensação chata de se sentir. Como ele deveria estar se sentindo, ou melhor, será que ele percebia que o problema era com ele? Nem era ele, o problema era as palavras que Elizabeth havia falado e a possibilidade de que isso fosse a verdade. Mas se fosse porque ele estaria aqui agora? Mas e se fosse apenas uma fachada, e se ele estivesse envolvido com elas? De uns tempos pra cá Patrícia estava que nem uma sanguessuga perseguindo-o, pelo pouco que estava conversando com Tsubaki, vez ou outra Soul não almoçava com eles... Um incômodo embrulhou meu estômago, mas não estava enjoada. Balancei a cabeça em negação. Que irritação. Quando dei por mim estávamos indo para casa pelo caminho mais longo, roubei um olhar do rosto que me acompanhava, estava alheio a tudo, parecia que nem estava aqui. Suspirei resignada.

— Vamos entrar aqui. - Avisou ele. - Quero um sorvete, quer um também?

— Tudo bem, eu compro o meu.

Sai da loja de conveniência primeiro e o esperei do lado de fora. E por céus, que conspiração maldita era essa. No outro lado da rua, saindo com alguns montes de sacolas da loja de roupas vi as irmãs Thompson, o motorista as esperava do lado de fora do carro abrindo a porta assim que estas chegaram, eu não conseguia me mexer, não queria chamar atenção, mas se me vissem não seria problema, Soul ainda não estava aqui.

— Vamos Maka. – Merda, prendi a respiração indo de encontro a ele olhando de esguelha as loiras entrarem no carro, e então os olhos de Elizabeth cruzaram com os meus e estreitaram-se em finas e cortantes facas, ela apenas lançou aquele olhar entrou no carro, seguindo na frente.

A ida até em casa continuou silenciosa e perturbadora, os meus pensamentos e duvidas gritavam me fazendo ter dor de cabeça, ao meu lado Soul estava alheio ao choque que me acertava. E então eu proferi as palavras, que talvez, decidiriam nossa amizade.

— Soul, - Estávamos à esquina da minha casa. Meu coração martelava em meu peito, respirar de repente havia se tornado difícil. – é melhor pararmos de andar juntos. – Os rubis me encaravam profundamente parecendo querer saber o porquê da minha atitude. As grossas sobrancelhas uniram-se franzindo o rosto muito das vezes pacato.

— Porque isso tão de repente? – Ele apenas me observava, esperando uma resposta que não veio e talvez não viesse.

— Apenas, - Meus olhos estavam marejando... Não e não iria chorar, era fácil, era apenas me afastar, isso já tinha acontecido diversas vezes, porque agora era tão difícil? – apenas...

— Tem que haver um motivo muito bom pra isso Maka, eu não vou me afastar de você por motivos banais! – Eu não consegui falar nada, apenas baixei a cabeça, as palavras de Soul eram decididas e eu não podia com elas.

— Maka, querida. – A voz da minha mãe se fez presente no local, me certifiquei de arrumar minha cara para uma melhor para que nenhuma pergunta viesse em momento desnecessário como esse.

— Sim? – Me virei pra ela, que carregada um monte de sacolas.

— Me ajuda? – Assenti indo pegar algumas. – Atrapalho em algo?

— Não, - Quem respondeu fora Soul, ele terminava de comer seu picolé com desgosto e me encarou. – Tsubaki vai passar aqui mais tarde. Até amanhã. – Virou e rumou para sua casa.

Mama nada perguntou sobre o ocorrido, talvez não tivesse percebido o ar tenso entre nós quando chegara, melhor assim. A ajudei a guardas as coisas, logo depois a fazer o jantar, com as coisas arrumadas subi para tomar meu longo e demorado banho, se fosse possível me afogaria no chuveiro, mas era algo quase que impossível. Suspirei pesadamente. Olha só as proporções que as coisas levaram... Você deveria verificar as coisas corretamente em fontes confiáveis. Você apenas está se afundando em prováveis mentiras Maka, abra seus olhos. A consciência era amigável e me fazia refletir enquanto minha testa estava encostada na parede fria a água batia em minha nuca fazendo uma pequena massagem. Ouvi a campainha tocar fazendo com que eu despertasse. Desliguei o chuveiro e fui me trocar. Vesti meu pijama uma blusa verde com babados brancos combinando com a parte de baixo, já que não sairia de casa e provavelmente seria Tsubaki a entrar em meu quarto, neste momento. Deixei os cabelos soltos, ainda úmidos. Abri a porta e a morena estava sentada sobre a minha cama, sorriu fraco quando me viu e eu a correspondi.

— Desculpa vir agora e tão de repente... - Começou ela. Apenas neguei dizendo que não havia problema quanto a isso. - É que eu fiquei preocupada com você. – Ela mexia as mãos inquietas. Me sentei ao seu lado esperando que ela continuasse. – Na verdade, quem reparou foi o Soul, - Tsubaki sempre fora muito frágil, não me surpreendi quando ela já tremia a voz segurando um provável choro. – e ele comentou com a gente que você estava se comportando estranho. Você nunca disse que queria participar do conselho, e daí em diante começou a sumir, nem comendo mais com a gente você esta, - Quase atropelava as próprias palavras pra falar. – some nos finais das aulas, vai embora e nem vemos. Maka o que está havendo? – Ela me encarou, triste e profundamente desviei os olhos dos dela.

— Eu não sei... – Eu realmente não sabia, não sabia o que pensar e muito menos como me explicar.

— Eu fiz alguma coisa? – Sua voz saiu fraca e abafada eu a encarei assustada, uma de suas mãos estava em frente a boca contendo o choro as lagrimas já trasbordavam de seus olhos.

— Não, - Quase gritei. – vo-você não fez nada Tsu... Você não fez nada... – Eu balançava a cabeça negativamente enquanto tentava achar as palavras certas pra consertar tudo.

— Então porque está tão distante? Me fala, eu quero saber, quero te ajudar no que estiver passando!

— Tsu...

— Me diga, por favor. – Pediu ela, os olhos azuis meia noite brilhavam em esperança.

— Eu fui afrontada e não soube o que fazer... Na verdade ainda não sei, e como estou agindo é fruto de não saber como lidar com a situação. – Apertei minhas mãos sobre o shorts do pijama fitando o chão irritada com o que causou todo esse alvoroço.

— Quem te ameaçou?

— Elizabeth. Mas não foi bem uma ameaça... Mas...

— Mas? – Encorajou-me a continuar. Fiz um breve resumo do ocorrido e Tsubaki me escutava atentamente. Ficou furiosa quando comentei do porque de todos estarem andando comigo pelos olhos da Thompson. – Isso nada tem haver, Maka. Elas pesaram no seu consciente e conseguiram. A irmãzinha dela deve estar afim do Soul. Na verdade quem naquela escola não está afim dele? – Perguntou mais pra ela mesmo do que pra mim. – Oh, céus, como elas são ridiculas... - Uma pausa foi feita e nada falamos até que ela disse por fim; - Estou um pouco triste. – Falou sinceramente e eu sabia bem o motivo, havia duvidado da nossa amizade, teria dor maior naquele momento?

— Tsubaki... – Minha voz saiu arrastada, agora quem tinha o choro entalado na garganta era eu. – Me desculpa. – E aquelas palavras foram às boas vindas para as lagrimas caírem como cachoeira pelas minhas bochechas. – Eu não queria te magoar. Não queria. Eu só tentei resolver as coisas da maneira que achei certo.

— Carregar tudo nas costas às vezes não é a melhor forma de resolver as coisas. – cortou ela na defensiva. Os soluços enchiam o quarto. – Doi saber que por um momento, depois de cinco anos você duvidou da nossa amizade a esse ponto. – Estremeci com suas palavras, o medo de acabar com o fio de amizade que nos unia me tomou por completo. Expliquei, tentei pelo menos – com todos aqueles soluços era meio difícil – de que não duvidava dela, mas uma parte de mim ficou com o pé quanto ao Black star e Soul, eu não era acostumada com isso, mas me apeguei a eles de uma maneira anormal, depositando toda minha confiança. E era por esse motivo que se tornava tão difícil me conformar em afastar-se. Uma pontada de arrependimento de ter duvidado deles me apertou o peito. Senti-me indigna de suas amizades. – Nada que um pedido sincero de desculpas não ajeite as coisas. – Falou ela tentando retomar o ritmo certo de sua respiração.

— Você me perdoa? – Ela olhou pra mim, os olhos marejados novamente.

— É lógico que sim! Afinal você é minha melhor amiga. – Me sorriu de modo reconfortante.

— Eu... Eu te amo Tsu!! – Me joguei em cima dela em um abraço desesperado sendo retribuída fortemente pelos braços dela.

— Eu também te amo, senti tanto sau falta!! - Disse enquanto éramos envoltas pelo choro e pelos soluços novamente. O abraço perdurou por mais alguns instantes até Mama bater á porta dizendo que havia feito pão de queijo.  Lavamos bem nossos rostos e descemos para comer.

Estava feliz, ao menos uma parte do meu problema estava resolvida. Nessa noite dormira mais aliviada, sorri confiante pra mim mesma enquanto comia um delicioso pão de queijo, estava ansiosa para retomar meus dias normais.


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Notas finais do capítulo

Oiá os outros integrantes aparecendo. Sinceramente, me dói o coração fazer a Lizz e a Patty passarem por más aqui auhauhauha

Eu gostei bastante do momento reconciliação da Tsu e da Maka. Adoro elas mds ♥


Próximo cap vai ser bem SOMA ♥
Vocês podem me dar sugestões (eu já tenho uma base de como vão fluir as coisas mas vezes podem interagir) do que gostariam de ver e tals, estou aberta a idéias ^^

Bjs até o próximo!!



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