Quem nasceu pra ser Italo, nunca vai ser Abner! escrita por Lunazn


Capítulo 1
Introdução


Notas iniciais do capítulo

Oi, pessoinhas, essa é minha primeira fanfinc então ñ esperem muito de mim.
Estou postando pelo celular por isso pode conter vários erros de digitação.



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—Hmm... Isso...é... bom. - disse com dificuldade. - Mais, por favor!
— Calma, Abner - Respondeu, rindo. - Logo você vai ter mais!
— Você é muito malvado. -Resmungou, já não aguentando mais esperar. - Eu preciso...
— Pronto! - Interrompeu, colocando um prato cheio de hambúrgueres na mesa. - Esses fiz especialmente pra você!
—- Tu bem que poderia me dizer a fómula secreta, Bob. -  Falou enquanto mordia um hambúrguer de siri.
— Bolinho! - Gritou, Bob Esponja.
— Bolinho é a fórmula secreta? - Perguntou, arregalando os olhos.
— Bolinho! - Gritou novamente, mas dessa vez não era a voz do Bob esponja e sim da sua mãe. - Acorda bolinho, o café já 'tá pronto!
— Já 'tô indo mãe! - Respondeu bocejando e ja pegando uniforme do colégio para vestir.
Andou lentamente até o banheiro que ficava no corredor, depois de trancar a porta se  olhou no espelho e quase levou um susto, estava simplesmente maravilhoso,  quando parou de se admirar, lavou o rosto e foi em direção a cozinha podendo finalmente matar sua fome.
— Olá, mamãe linda do meu coração! - Gritou quando passou pela porta da cozinha e dando um abraço e um beijo na dona Mel . - O que temos de bom pra esta maravilhosa manhã ?
— Eu não tenho dinheiro! - Falou rindo e aproveitou para colocar um pedaço do bolo recém feito na boca do filho.  - Possos saber o porquê de tanta felicidade em seu Abner?
— Ai mãe ontem a festa tava um escândalo! - Já foi se animando para contar todas as novidades para sua mãe. - E tinha um bofe que era muito gostoso e daí …

—x-

—E entrando pelo portão do colégio Monteiro de Queiroz está o aluno mais belo e charmoso de todos, com seus 1, 58 de altura, 59 kilos muito bem distribuidos em um corpo de pura gostosura, Abner do Nascimento, que caminha graciosamente até a entrada do prédio, cheio de aplausos e gritos estéricos de seus fãs...
—- Parece que a baleia cor de rosa esqueceu de tomar os remédios hoje! -- Fala alto Italo, chamando atenção de um grupo de pessoas que estava por ali.
—- De quem tu 'ta falando loira de farmácia? - Pergunta Abner já se irritando com o rapaz, ele não aguentava aquele sorriso sinico que outro sempre tinha no rosto, dava vontade de arrancar no tapa.
— E por acaso neste colégio existe outra baleia cor de rosa? - Responde com um ar de superioridade.
— Baleia cor de rosa nunca vi, mas gazela oxigenada já! - Diz rindo da cara que o outro fez.
— Uhh, essa eu não deixava! - Grita um guri que estava junto daquela grupo. - Daqui a pouco vai 'tá falando da mãe!
— Pra início de conversa eu sou loiro natural e...
— E quem disse que eu quero iniciar uma conversa contigo, Italo? - Ele interrompe, já não aguentando mais olhar pra cara do loiro.
— Oras, mas eu achei que...
—Achou errado, agora me dá licença! - Abner fala empinando o nariz e jogando o cabelo pro lado. - Que o professor só inicia a aula quando o melhor aluno entra em sala.
Quando passa pelo porta da sala percebe que ainda faltam 20 minutos pra bater o sinal, sentou emburrado na mesa que ficava em frente ao professor, tinha sido trocado de lugar na última aula, só porque tinha dado umas dicas ao professor mas parece que ele não tinha gostado.

—x-

Abner foi o primeiro a sair da aula quando o sinal do intervalo tocou, não aguentava mais a voz da sua professora de química, onde já se ouviu falar que não existem pessoas bissexuais, se tivesse ficado um minuto a mais naquela sala teria voado em cima dela.
Pelo menos agora poderia dedicar seus 15 minutos de soltura pra esfriar seus nervos e finalmente comer alguma coisa, que era outro fator que o estava irritando.
— Abi, espera! - Gritou uma pessoa ao longe.
— Anda rápido Joana, eu quero pegar um bom lugar na fila da merenda! - Falou alto o rapaz, já não aguentando mais a lerdeza da melhor amiga. - Sabe como esses animais são, parecem que nunca viram comida na frente!
— Até parece que tu não é igual. - Joana comentou tentando recuperar o fôlego, aquele corredor era muito grande e quase que ela se perde naquele mar de gente. - Um ser ali atrás achou que era legal ficar parado com a gangue no meio do corredor.
— Aff! Odeio esses humanos, por isso que eu sou esse pônei purpurinado. -  Falou, fazendo a amiga perder ainda mais o ar com a risada que soltou. - Acho que tu 'tá precisando praticar mais esportes Jojo, daqui a pouco vai 'tá parencendo a tia Lola.
— Pra seu governo eu pratico o melhor esportes de todos, o levantamento de livro.- Revirou os olhos irritada com o amigo.- E a tia Lola é muito bem conservada, ok?!
—Se tu diz. - Fez em sinal de rendição e foi se aproximando da fila que se formava na porta do refeitório. - Ai criaturas pra que empurrar, tu não é X-men pra atravessar pessoas!
— Foi mal aí cara, não te vi. - Falou um ser atrás de si.
— Agora eu 'to invisível, ótimo! - Resmungou, fazendo com que Jojo o olhasse de forma risonha. - O que é?! - Pergunto impaciente para amiga. - Por acaso minha cara 'tá suja pra tu ficar olhando assim pra mim?
— Ih, qual foi o bichinho da raiva que te mordeu que eu não vi? - Joana estranhou a mudança respentina de comportamento do amigo.
Abner não respondeu, apenas ficou olhando fixamente um ponto a sua frente, fazendo com que a amiga virasse a cabeça pra ver o que era.
— Da pra ser mais discreta? - Bufou virando o rosto e pegando a ficha da merenda.- Tá parecendo a menina do exorcista assim!
— Eu só queria saber o que tu tanto olhava! - A guria analisa bem o rosto do amigo, balança a a cabeça e também pega uma ficha. - Às vezes eu me pergunto quando tu vai tomar coragem.


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