—Tia!!(Gritou Roland empolgado)

—Robin?!(Protestou Regina segurando no braços do mesmo)-Não me disse que havia uma mulher em sua casa.

—Já havia falando sobre a Tinker, minha irmã(Declarou pretendo o riso)

—Você só esqueceu de me conta que ela mora com você(Disse visivelmente irritada e chateada)

—Robin! Não vai me apresenta ninguém (Manifestou-se Tinker com um sorriso largo e sarcástico)

—Tinker, essa é ... (Fora interrompido por Roland)

—Eva, e ela vai morar aqui com a gente(Completou Roland entusiasmado)

—Estou vendo. Seja bem-vinda, Eva (Disse se aproximando da mesma a envolvendo em um abraço e piscando para o loiro ao lado)

—É obrigada (Disse constrangida já sentia suas bochechas rubra)

—Vem Eva, vou levar você para seu novo quarto(Disse Roland a puxando)

—Vai com calma garotão (Disse Robin bagunçando os fios castanhos do pequeno)

Assim que Roland e Regina saíram de seu campo de vista Tinker voltou-se para seu irmão com a sobrancelha arqueada

—Eva? Pensei que ela tinha perdido suas memórias (Disse mantendo o sarcasmo em sua voz)

—Roland sugeri a idéia dela tem um nome. E não me olhe assim(Disse indo em direção onde se encontrava a cozinha)

—Assim como?(Disse com sarcasmos adentrando a cozinha)

O mesmo negou com a cabeça soltando o riso preso

— Ok, parei. Você não iria viajar?(Indagou agora seria)

—Houve um acidente, parece que a sócia majoritária faleceu e bom cancelaram a reunião. Falei com a secretaria(Disse tomando um gole de café ao qual havia pegado)

—Humm, muito conveniente não? Vai poder fica com a Eva(Disse no tom brincalhão)

No mesmo momento Robin jogou o Guardanapo na mesma que fingiu falsa indignada e horror.

—Papa, estávamos com fome(Comunicou Roland adentrando o local ao lado de Regina)

Depois desse aviso Robin ficou na cozinha juntamente com Roland preparando o almoço enquanto Tinker e Regina estavam na sala.

—Como está se sentindo?(Indagou Tinker afim de começar uma conversa)

—Bem(Sorriu a mesma cordialmente)

—Não precisa ficar constrangida ou algo assim afinal aqui será sua nova casa(Disse lhe retribuindo o sorriso)

—Não me sinto confortável sendo um fardo para Robin(Confidenciou Regina transparecendo sinceridade)

—Você não precisa se considera assim. Sabe Eva, Robin sempre teve um coração mole, sempre disposto a ajudar e, é por isso que o torna um cara especial. Mas eu não a vejo como um fardo embora não esteja totalmente de acordo com a ideia de você vim morar aqui(Comunicou a loira em um sorriso sincero)

—Ainda diz que não sou um fardo?(Retrucou arqueado a sobrancelha com um sorriso irônico)

—Você não me entendeu. Não estou totalmente der concordo não por você ser um fardo, mas sim de machucar meu irmão(Argumentou em um leve suspiro)

A mesma semicerou os olhos franzino o cenho e dúvida e confusão

—Como?(Indagou)

—Ele pode está gostando de você. E isso poder ser preocupante, depois da maluca da Marian não quero ver meu mano metido em confusão a única coisa boa que saiu daquela desnorteado foi Roland(Completou com o olhar longe parecia está perdida em algum devaneio e realmente estava ao se lembrar de Marian)

—Robin não gosta de mim(Afirmou convencida)

A loira deu de ombros e agora se concentrava em olhar para algum lugar qualquer do enorme Tapete que havia na sala. Parecia a coisa mais bonita e interessante que ela já vira pela intensidade e precisão que admirava o mesmo.

—Marian? Roland me falou algo dela quando estavamos no quarto(Disse obtendo novamente a atenção dos olhos isverdiados a sua frente)

—Ele Disse? e o que afinal?(Perguntou curiosa, mostravasse visivelmente surpresa afinal Roland não era de falar sobre sua mãe a não ser exclusivamente para Robin)

Minutos antes..

—Veem, Evy!(Chamou Roland correndo em direção a uma das portas que havia no imenso corredor)

—Roland espere(Repreendeu indo atrás do mesmo que acelerou os passos gargalhando)

Roland adentrou a porta ao qual estava indo e por sinal a porta se encontrava aberta. O mesmo continuou correndo só parando depois de se jogar na cama espaçosa que havia ao Centro do quarto. Regina adentrou o local enfolica não poderia ter corrido ainda estava em fisioterapia e suas feridas não haviam totalmente se cicatrizado.

—Evy, eu sou mais rápido que você(Cometou o pequeno sentando na cama com as pernas cruzadas apoiando suas pequenas mãos em suas pernas que se encontrava em perna de índio) A mesma se aproximou se jogando na cama recuperando o ar que lhe faltava

—Parabéns! Já pode ser o novo Usain Bolt(Disse o puxando para seu colo onde vez cócegas nele que curva o corpo de tanto rir)

—E..vy(Disse Roland tentando cessar as gargalhadas)

A mesma parou depois de vê-lo mudar de cor estava todo vermelho e eufórico. Ameaçou fazer xixi se ela continuasse o que vez a mesma parar imediatamente. Demorou alguns segundos para que o mesmo se recuperasse

—Você pode ser minha mãe?(Perguntou com os olhinhos pidão)

Regina na mesma hora ficou surpresa e não conseguiu esconder do pequeno que estava a sua frente. Percebendo o jeito da morena Roland abaixou a cabeça fitando o lençol branco da cama.

—Não quero que Marian seja minha mãe. Ela não é legal comigo(Concluiu ainda de cabeça baixa)

Regina não sabia o que dizer, nem como agir. Dando um longo suspiro ela tocou delicadamente seu queixo. Mas ao olhar seus olhos já vermelhos e marejados, ameaçando chorar se vez um nó em sua garganta. Sem pensa o puxou de volta para seu colo o envolvendo em seus braços o abertou sem o machucar como forma de proteção, como se o protegesse de tudo e de todos lhe passando todo carinho que sentia pelo mesmo através daquele simples mas significativo abraço.

—Não posso ser sua mãe. Papai do céu já lhe deu uma, mas posso ser sua amiga(Disse com a voz trêmula segurava para não chorar na frente do mesmo)

—Papai do céu poderia trocar minha mãe por você.(Retrucou com os olhos cheio de esperança assim como o sorriso que se formava em seus lábios)

—Nem se eu quisesse?(Perguntou como se falassem de qualquer assunto banal)

—Acho que isso ele não pode(Agurmentou)

A mesma sorriu da ingenuidade do garotinho. Não o respondeu afinal não sabia o que lhe dizer apenas passou as mãos nos fios castanhos do pequeno que alargou o sorriso mais ainda como se fosse possível.

— Evy, quer ver meu quarto?Podemos brincar(Proferiu o mesmo já se levantando da cama)

Regina riu da rapida mudança de comportamento de Roland.

—Você está com fome. Eu também podemos brincar depois? (Perguntou colocando ambas as mãos sobre a barriga)

—Claro(Assentiu a mesma ainda risonha)amos(Afirmou se levantando também)

Mas antes que pudesse dar mais um passo a barriga de ambos emitiu um ronco se manifestando. Fazendo ambos rirem 

—Ele disse isso?(Indagou Tinker horrorizada) 

Regina assentiu em um leve aceno com a cabeça

—Não sei como terminou a história de Robin com ela, mas Roland não merece sofre por isso(Comentou Regina)

—Sei que não. Aquela mulher não merecia ficar com Roland ela não tem condições deveria está internada e uma clínica psiquiatra (Lamentou Tinker)

—Bom o almoço está servido(Informou Robin acompanhado de Roland)

E assim a conversa terminou. E claro Regina não estava satisfeita com o pouco que soube sobre Marian, mais especificamente sobre o fim do relacionamento entre Robin e ela e porque Tinker falou sobre ela daquela maneira. Os dias foi passando e Regina não poderia está mais intediada por ficar na mansão praticamente sozinha as vezes ficava com Johanna a empregada da casa, a mesma estava a trabalho e Regina não queria lhe atrapalha-la. Como a mesma queria ficar no hospital para continuar com seu trabalho de voluntária. Pedirá para Robin lhe ensinar o caminho de Ida e volta.

—Robin!Já é a terceira vez que você me mostra o caminho(Protestou Regina revirando os olhos)

—Por garantia. Não quero que você se perca(Justificou-se com um sorriso debochado)

—No metrô?(Retrucou ironicamente)

— Sim.(Assentiu)

—Não acredito nisso você está se divertido(Lamentou incrédula)

—Um pouco, ok, essa é a última vez que te trago na próxima você pode vim sozinha(Afirmou risonho)

A mesma retribuiu o sorriso admirada pelo sorriso do mesmo que mostrava suas covinhas, seus olhos brilhavam e agora ele a olhava com intensidade o que a vez ficar sem graça. Sem perceber Regina mordeu o lábio inferior com tanta força que acabou cortando fazenfo sangrar, estava nervosa e acabou desviando o olhar de seus oceanos agora misteriosos para seus lábios carnudos que um sorriso presunçoso. Robin se inclinou para a frente ficado em uma distância um tanto perigosa da mesma que fechou os olhos e abriu sutilmente a boca um convite indispensável para o loiro que não pensou duas vezes e tomou seus lábios em um beijo calmo mais intensos, desconhecido mas cheio de sentimentos estranhos e ao mesmo tempo familiar.

Os dias, meses e anos foram se passando e finalmente a vida havia se encaixando no lugar.

—David você vai se atrasar(Alertou Mary)

—Não se preocupe o vôo sai daqui 2O minutos da tempo(Garantiu o mesmo)

—Irá ficar quanto tempo por lá?(Perguntou tentando não parecer chateada)

—Não sei, mas tempo o bastante de fazer negócios e rever um grande amigo(Informou lhe dando um selinho rápido)

—Então vamos logo para o aeroporto. Emma, Henry e Hook já estão lá nós esperando(Comunicou Mary) 

 -Então vamos(Disse pegando sua mala)

 No Aeroporto

  -Vamos sentir saudades(Disse Emma lhe dando um abraço apertado)

 -Não é para tanto afinal são só alguns meses e é quase aqui do lado(Afirmou David sorridente)

 -Miami. e cara aproveite(Disse Hook dando um leve tampa em seu ombro esquerdo)

—Como é Killian?(Indagou Emma, lhe dando um olhar reprovado)

 -Brincadeira(Redimiu-se com um sorriso sem graça)

 -Bom, estou indo afinal Robin me espera(Disse David dando um último abraço em cada um)

• • •

Ligação On

—Robin! Você não vai acreditar(Proferiu a voz eufórica de sua irmã)

—O que ouve?(Indagou já receoso)

—Marian. Fui levar o Roland como havia prometido para a casa dela só que chegando lá adivinha? Uma vizinha disse que ela havia se mudado. O que aquela louca tem na cabeça?(Disparou Tinker)

—Ela o que? Onde está Roland? Vocês estão voltando? Como ele está? (Indagou Robin rapidamente preocupado)

—Está aqui comigo. Estamos voltando e o que você acha de uma criança que esperava ver a mãe saber que ela sumiu? (Argumentou a loira com sarcasmos)

—Espera! Você está falando tudo isso na frente dele?(Perguntou incrédulo, massageando suas têmporas)

—Estou, quer dizer, não sou tão louca de falar tudo isso com ele acordado. Ele está dormindo (Respondeu)

—Tudo bem, estou indo para a casa(Garantiu)

—E seu amigo? Ele não irá chegar hoje? (Indagou preocupada)

—Roland em primeiro lugar falarei com David. Vou busca Eva agora e vamos juntos para a casa (Informou)

—Ok

Ligação Of

—Ela o que? (Perguntou incrédula)

—Isso que você acabou de ouvir. Não sei onde ela está com a cabeça mas não deixarei Roland se ferir por causa dela(Garantiu irritado)

A mesma assentiu com a cabeça lhe abraçando em busca de lhe passa conforto

—Obrigada, Evy(Sussurrou em seu ouvindo a apertando mmais para perto sem machuca-la)

—Não tem o que agradecer. Esse papel é meu(Protestou lhe arrancando um sorriso)

            Próximo Capítulo

—Vim pegar o meu filho(Informou adentrando o lugar quase esbarrando em Regina que desvia)

—Posso saber de quem se trata?(Indagou fechado a porta tentando ser parecer educada)

—Óbvio, não? Roland. Sou Marian, e vejo que você é a mulher do tal acidente. Ou devo dizer amante do meu marido(Disse desgostosa)
 

(...)