Mi Vida Comienza Contigo. escrita por Caroline Bottura


Capítulo 8
Capitulo 8


Notas iniciais do capítulo

Esse cap é dedicado á Camila Pereira, pelo seu aniversário, parabéns... bjsss

Desfrutem.



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Acordei olhei para o lado e ela estava ali, nos meus braços, entregue, linda e apaixonante, a admirei, olhei para o relógio era 7:00Hs, Carmen disse que iam levar o Pedro para pescar e eu poderia buscar apenas depois do almoço, a manha ia ser somente minha e dela. Queria deixa-la dormir mais um pouco, mas não aguentei de desejo, dei um beijo na testa dela, com as minhas mãos já a acariciando suas costas, ela se mexeu só um pouco, virou de costas para mim, imaginei que quisesse dormir mais, esse pensamento caiu por terra quando senti ela empinando a bunda para mim, encostando no meu sexo. A apertei mais contra mim, beijei o pescoço quando ela me deu livre acesso, ouvia os gemidos ainda baixos, acariciei os seios dela, ela virou um pouco rosto e me beijou, sem deixar de fazer pequenos movimentos, depois do beijo me olhou, com os olhos desejosos.

— Estevão, preciso de você.

— Precisa, me deixa vê o quanto é a sua necessidade. – Eu desci a mão até a intimidade dela e passei o dedo, estava molhada, acariciei mais um pouco, a virei de frente para mim, me encaixei no meio das pernas dela e entrei devagar, senti ela arranhando minhas costas, comecei a movimentar lento, ela empurrava os quadris para cima, entrelaçando as pernas em minha cintura.

— Mais rápido amor, mais forte. – Atendi o pedido dela, fui mais rápido e forte, a senti apertar o meu membro, sabia que estava perto, acelerei mais, ela jogou a cabeça para tras e chamou meu nome com um gemido alto, me deixei levar, juntos encontramos o ápice. Beijei o rosto todo dela, ela me abraçou mais forte e quando olhei para ela os olhos verdes brilhavam como duas esmeraldas e o sorriso era o mais lindo do mundo, sai de dentro dela e me deitei do lado, ela virou para mim, encostou a cabeça em meu peito.

— Melhor maneira de acordar.

— Não tenho duvidas. – Ela me olhou e depois olhou para o relógio.

— Que horas tem que buscar o Pedro?

— Só depois do almoço, a manhã será toda nossa. – Dei um selinho nela.

— Humm... então podemos tomar café da manha, estou morrendo de fome.

Eu dei uma risada, e a apertei mais para mim. – Eu te deixei assim, faminta?

Ela soltou uma risada gostosa. – Como estamos convencidos hoje, mas não posso negar. – Ela me beijou.

— Então vamos nos alimentar, tem o que na sua cozinha que vou preparar.

Ela me olhou e escondeu o rosto no meu peito e falou. – Na verdade nada, preciso fazer despesa.

Sorri pra ela. – Então vamos ao mercado, fazemos sua despesa e voltamos, preparo o café bem gostoso pra nós e depois passamos a manha inteira juntos.

Ela me olhou sorrindo, um pouco surpresa .- Irmos ao mercado juntos, você sabe a fofoca que isso vai provocar não sabe?. – Demos risada.

— Imagino, mas não me importo, claro se isso não te importar.

— Em absoluto, será maravilhoso sair com você, para qualquer lugar. – Nos beijamos mais demorado, depois tomamos banho separados, antes passamos na minha casa para eu colocar uma roupa mais confortável, chegamos ao mercado, realmente ela tinha razão, dava para reparar em algumas pessoas comentando, mas não liguei, pelo contrario peguei a mão dela e entrelacei nossos dedos. Compramos tudo o que precisávamos para o café da manha e para a despesa do mês para ela, fomos para o caixa, a fila menor era justo a da Leonor, foi uma mulher que sai uma noite, não passou disso, percebi que ela estava com a cara fechada, acho que Maria não reparou em nada, saímos e voltamos para a casa. Descarregamos tudo, a ajudei a guardar as compras entre beijos e brincadeiras, quando terminamos a guiei até a cadeira.

— Agora a senhora vai sentar e me deixar preparar um maravilhoso café da manha. – Dei um selinho.

— Muito bem, vamos ver se é um bom cozinheiro. – Me deu um sorriso. – O que teremos?

— Hummm, panquecas. – Ela passou a língua pelos lábios.-

— Que delicia. – A beijei novamente, me virei e fui fazer as panquecas, ela iniciou a conversa

— E me diga, já teve algo com a caixa que nos atendeu no supermercado?-  A olhei, como diabos ela percebeu.

— Porque acha isso?

Ela me deu um sorriso. – Primeiro porque ela faltou te comer com os olhos desde a hora que entramos, segundo porque foi muito mal educada quando passamos pelo caixa, terceiro e ultimo ela sempre foi muito educada comigo. – Terminou com uma sobrancelha levemente levantada.

— Na verdade sim, saímos uma vez, uma noite nada mais que isso. – Continuei fazendo as panquecas.

— Estevão, por acaso posso saber quantas foram antes mim?.

Dei uma risada. – Na verdade não muitas, foram três por pouco tempo e uma durou uns dois meses.

— E porque não deu certo?

Dei de ombros. – Não faziam meu tipo, não estava preparado, uma serie de coisas.

— E a de dois meses?

— Nada além de desejo, acabou e ela foi embora, graças a Deus. – Ela me olhou confusa. – Ela não aceitou bem o rompimento.

— Entendi. – Percebi que ela ficou diferente depois das minhas respostas, imaginei o que ela estaria pensando, limpei as mãos, puxei uma cadeira e sentei na frente dela, ela me olhou.

— Ai um belo dia, me apareceu uma mulher que me tirou os pensamentos, o folego todos para ela. – Ela me deu um sorriso tímido, continuei. – Essa maravilhosa mulher além de me conquistar, conquistou meu filho também, como eu não fazia ideia, mas agora eu sei como.

— É mesmo, como? – Peguei a mão dela e dei um beijo.

— Sendo carinhosa, paciente e teimosa, você mudou minha vida, em todos os sentidos, fiquei com algumas mulheres mas era apenas desejo de homem, por vc é desejo, paixão e amor, muito amor. – A beijei com todo amor que tinha dentro do meu coração, ela cessou e sorriu para mim, um sorriso leve e perfeito.

— Eu amo você. – Me deu um selinho, levantei e voltei para as panquecas.

— Mas não vai se livrar das minhas perguntas também, aposto que namorou bastante, os homens caiam aos seus pés.

Ela riu. – Na verdade aposta e perde, eu namorei apenas uns dois antes do Lucas, ai com ele eu fiz tudo o que já te contei. – Sabia que esse assunto do ex marido a incomodava, mudei de assuntos, enquanto fazia o café e ela preparava a mesa, conversamos sobre tudo, começamos a comer.

— Esta divino Estevão. – Ela saboreava com gosto.

— Que bom que gostou, depois de pegar o Pedro podíamos almoçar e passarmos o dia nós três, ou tem mais algum compromisso.

— Na verdade a noite tenho que ir jantar nos meus pais, meu irmão vem da faculdade e é aniversario dele.

— Entendi, podemos ficar até a tarde então. – Ela terminou de comer.

— Na verdade gostaria de te convidar para ir comigo, você e o Pedro, claro se tiver tudo bem.

Sorri, ela queria me levar na casa dos pais. – Claro que aceito, fazemos assim, passamos a tarde juntos, depois te deixo em casa, vou com Pedro me arrumo e nos encontramos lá, assim você prepara o território. – Demos risada.

  - Ótimo, acho que você e meu irmão vão se dar muito bem.

Terminamos de comer, ficamos mais um pouco na rede do lado de fora, namoramos um pouco e depois fomos buscar o Pedro. Claro que quando Carmen me viu com Maria abriu um sorriso, mas não comentou nada, Pedro quando a viu nem se lembrou de mim, correu até ela e a  abraçou, nos despedimos de Carmen e saímos.

A noite foi maravilhosa, a manha perfeita, agora a tarde e a noite faremos ser, depois da nossa briga Estevão se dedicou a me mostrar como estava arrependido, foi carinhoso e amoroso, eu amei cada segundo. Pegamos o Pedro e fomos em um restaurante para almoçar, ele estava eufórico por passar a tarde com nós dois juntos, contamos do jantar e ele aceitou tranqüilo. O restaurante era o mais frequentado da cidade e obvio fomos o assunto, Pedro pareceu não notar.

— Que tal depois do almoço irmos ao parque de diversões fora da cidade. – Vi o maior sorriso dado por Pedro.

— Sim papai, vamos por favor. – Olhou pra mim, sorri pra ele e para Estevão.

— Por mim vou amar, faz tempo que não vou. – Pedro pulava na cadeira todo feliz.

— Mas para isso você precisa comer tudo, ok campeão. – Vi ele balançar a cabeça e comer tudo o que estava no prato.

Depois de sair do restaurante fomos em direção ao parque, era fora da cidade cerca de 40 min a uma hora de carro. A conversa foi tranqüila até chegarmos, compramos as entradas, Pedro estava doido para começar a ir nos brinquedos, ver a interação de Estevão com ele era maravilhoso, ele era um pai dedicado, dava para ver nos olhos dele o amor que sentia pelo filho. A tarde foi ótima, saímos do parque, Estevão me deixou em casa as 18:00, ia me arrumar e uma hora depois o encontraria na casa da minha mãe. Contar pra ela que estava namorando era fácil, difícil era meu pai e o meu irmão, eles viram meu sofrimento, mas eles iriam ver que Estevão era diferente. Me arrumei, estava calor, época de verão era quente, coloquei um vestido um pouco acima dos joelhos, uma sandália salto médio, um coque e maquiagem leve, sai de casa e peguei o carro, demorei cerca de 10 min, entrei minha mãe estava na cozinha e meu pai no quintal no fundo.

— Oi mãe, o Luiz já chegou. – Pergunto indo dar um beijo nela.

— Já, esta no quarto se arrumando.

Sentei na cadeira. – Mamãe hoje eu convidei uma pessoa para o aniversario do Luiz tudo bem.

Minha mãe me olhou com aquela casa de curiosidade, deu um sorriso, e veio perto de mim.

— E posso saber quem é? – Sentou do meu lado com sorriso.

— É o Estevão e o filho dele. – Ela abriu mais ainda o sorriso.

— Ual, claro que sim, será um prazer recebê-los. – Meu pai entrou na cozinha escutou o fim da coversa.

— Receber quem, oi filha. – Veio e me deu um beijo na testa.

— O Estevão, lembra dele amor. – Minha mãe me olhou, meu pai estava de costas para mim e se virou me olhando.

— Esta namorando com ele? – Olhei assustada, como assim ele sabia.

— Papai, estamos iniciando um relacionamento sim. – Minha mãe estava radiante com a noticia, sempre quis que eu deixasse meus medos de lado.

— Ele é um bom homem, pai dedicado se ele te faz feliz tem meu apoio. – Foi mais fácil que pensei, meu irmão aparece, me levanto e dou o abraço nele, morria de saudades do meu irmãozinho.

— Parabéns, que todos seus sonhos se realizem, aqui esta meu presente. – Abri a bolsa e dei um caixa para ele, era um relógio.

— Obrigado, é lindo. – Ele colocou no braço. – Aniversario em família, nada melhor.

— O namorado da sua irmã vem hoje também. – Luiz me olhou.

— Namorado, como assim?

— Estamos começando um relacionamento, nome dele é Estevão. – Luiz ficou surpreso, claro depois de Lucas nunca mais me interessei por ninguém.

— Nossa, e ele é bom, te trata bem?

— Ele é maravilhoso. – Ouvi as risadas da minha mãe e do meu pai – Do que estão rindo?.

— Você toda apaixonada. – Corei, não tinha como negar.

A campainha toca, me levanto e vou abrir, ele e o Pedro entraram, me deu um selinho e Pedro um abraço, minha família veio para sala.

— Mãe e pai vocês já conhecem o Estevão e o Pedro, agora esse é meu irmão Luiz. – Eles se cumprimentaram.

Depois fomos todos para fora, como a noite estava linda e gostosa jantaríamos a luz da lua.

— Senhora esta tudo espetacular.

— Obrigada Estevão.

— Pena que minha irmã não recebeu esse dom Estevão. – Ele riu.

— Luiz, não é para tanto, eu sei cozinhar ta.

— Se você diz. – Dei um tapa no braço dele de brincadeira.

Tudo ocorreu maravilhosamente bem, depois que saímos da casa dos meus pais Pedro estava com sono e Estevão levou ele até o carro, o colocou dentro e virou para mim.

— Amanha é domingo, será que você gostaria de passa a noite em casa? – Era muita tentação, queria sim, mas achei melhor não, ainda, pelo Pedro ele precisava entender direito essas mudanças.

— Sim, mas acho melhor não. – Ele entendeu, mas ficou triste. – Você me disse que amanha Pedro ia passa a tarde na casa de um amigo, vai pra casa depois, prometo de recompensar por hoje. – Pisquei pra ele e nos beijamos, dando boa noite.

Acordei no domingo, tomei café, Estevão chegaria na hora do almoço, queria fazer uma surpresa e compensar a noite perdida de ontem. Um pouco mais tarde comecei a preparar o almoço, ia provar que meu irmão estava totalmente errado, terminei de por a mesa ele chegou, fui abrir a porta ele estava segurando um buque de tulipas e uma garrafa de vinho. O deixei passa, me deu um beijo, peguei as flores.

— São lindas, amo elas.

— Eu sei, adoro ver esse sorriso.

— Tenha certeza que você é o motivo deles. – Dei um selinho nele e fui por as flores no vaso.

— Que cheiro delicioso, é o nosso almoço?

— Sim, vou te provar que o que o Luiz disse não é verdade. – Ele deu risada.

Coloquei as flores na mesa para enfeitar, ele abriu o vinho e nos servimos.

— Realmente esta uma delicia, parabéns meu amor. – Pegou minha mão.

Terminamos de comer e fomos lavar a louça, eu lavei e ele secou, era tão bom ter ele ali comigo, cada dia que passava eu o amava ainda mais, peguei a mão dele e o levei até a varanda de trás, onde tinha a rede, minha casa era toda fechada, não se via nada, ele deitou e eu deitei em cima dele. Ficamos em silencio aproveitando o ar calmo.

— Maria. – Ele me chamou com a voz grossa, e virei a cabeça e o olhei. – Você é linda, perfeita. – Ele passou a mão no meu rosto, delicado, me beijou, um beijo lento, com sabor de desejo e paixão. Eu subi mais para ficar frente a frente com ele, eu estava totalmente em cima dele, ele passava as mãos pelas minhas costas, como estava de vestido as mãos dele iam até minha coxa, o beijo que era calmo ia acelerando,  nos afastamos para recuperar o fôlego, ele me olhou com os olhos cheios de desejo.

— Eu quero você meu amor, toda você. – Só consegui balançar a cabeça, ele e beijou de novo e me levantou junto com ele. – Lá dentro, quero ouvir você sem reservas, deixamos o vinho na mesinha, e entramos na cozinha, ele não me deixou prosseguir, me puxou para ele e me encostou na mesa. – O quarto esta muito longe amor, não posso esperar.

Senti as mãos deles nas minhas pernas, me levantou com um só movimento e me sentou na mesa, se encaixou no meio das minhas pernas, pela bermuda eu senti ele duro já, isso me deixou mais excitada, tirei a camisa dele, enquanto ele descia o zíper do meu vestido nas costas, deixou a parte de cima do vestido soltar, meus seios estavam a mostra para ele provar, ele não esperou e tomou um dos seio chupando e acariciando o outro com a mão, eu o puxava mais para mim, querendo sentir o membro dele encostado na minha intimidade, ele subiu os beijos para o meu pescoço, chegou em minha orelha.

— Estevão, não agüento, preliminares deixa pra depois, eu quero você em mim agora. – Ele me tirou da mesa, e meu vestido caiu aos meus pés, ele tirou minha calcinha e eu a bermuda junto com a cueca. Ele me virou de costas para ele.

— Eu quero você assim, de quatro, deixa eu te pegar assim, bem gostoso. – Confesso que não sou acostumada a certas posições mais com ele queria experimentar todas, ele me deixava louca de tesão.

— Me pega como quiser, eu sou sua, totalmente, me faça gritar Estevão. – Ele gemeu pelas minhas palavras e me inclinou para frente, debrucei na mesa senti ele apertando um dos meus seios com uma das mão, passava de um para outro, ele se aproximou, senti seu membro pulsando na minha bunda, ele guiou com uma das mãos, e entrou rápido em mim, gemi o sentido todo dentro, com a mão livre ele tocou meu clitóris, e começou a empurrar para dentro, hora rápido e hora devagar.

— Você é deliciosa, quero ouvi você meu amor, geme gostoso pra mim. – Dito isso ele acelerou o movimento entrando e saindo rápido, e com as mãos fazendo mágica. Gemi alto.

— Ahhhh... Isso Estevão, mais rápido e forte... – Ele acatou minha ordem, e foi mais forte, eu não ia agüentar muito tempo, e queria gozar com ele. – Amor, vai estou quase, quero gozar com você, quero você todo em mim, vem, ahhhhhhh. – Quando ele deu mais três empurradas fortes e rápidas gozei, e gritei o nome dele como ele queria.

— Estevão...- Ele gemeu alto também, como um urro, gozou junto comigo, ele debruçou nas minhas costas.

— Você é gostosa demais Maria, e minha, te amo com todo meu coração. – Ele beijou minhas costas, passou a língua por ela, eu derramei algumas lagrimas, de emoção depois daquela paixão toda, ele saiu de dentro de mim, me virou pra ele, secou minhas lagrimas e me abraçou. – O que foi meu amor, te machuquei? – Balancei a cabeça que não e o apertei mais, olhei para ele.

— Lagrimas de emoção, jamais pensei que me sentiria assim, eu te amo Estevão, como nunca amei ninguém, preciso de você, se tornou meu ar entendi?!.

Ele tirou alguns fios do meu rosto e deu um beijo na minha testa. – Eu sei o que é isso, porque também te amo muito. Nunca imaginei que sentiria isso de novo e ainda mais forte, não posso mais viver sem você Maria. – Ele me beijou, pegou no colo e me levou para o quarto, entrou no banheiro me colocou no chão. – Vou preparar um banho bem gostoso pra nós.

Ele colocou sais de banho na água, me pegou de novo no colo e me colocou na banheira, sentou atrás de mim e me puxou, fiquei no meio das pernas dele e encostei a cabeça em seu peito enquanto ele acariciava meus cabelos, beijou minha cabeça.

— Obrigado por existir Maria. – Eu apenas fechei os olhos desejando que esse momento não acabasse nunca.

Continua...

 


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Notas finais do capítulo

Querooo comentários... bjsss



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