Mi Vida Comienza Contigo. escrita por Caroline Bottura


Capítulo 5
Capitulo 5


Notas iniciais do capítulo

Boa noite... Esse cap é dedicado a uma pessoa muito especial, uma amiga que conheci através da novela las amazonas, que conquistou meu respeito, carinho e amor de amiga... e amanha é o aniversario dela... Meu presente humilde é esse cap para a minha terrorista linda.

Parabens Deb, muitas felicidades, Deus te abençoe muito... Espero te conhecer pessoalmente logo... Te amoooo... Bom proveito... Bjsssss



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Hoje eu voltava a dar aula, não via a hora de poder entrar de novo na sala, era horrível ficar em casa sem fazer nada, assim que cheguei na porta Pedro foi o primeiro a me ver, veio correndo me abraçar.

— Oi meu príncipe como esta?

— Bem, que bom que voltou. – Depois veio o resto das crianças, Pedro não soltava minha mão, chegando perto da minha mesa vi uma única rosa dentro de uma caixa, linda bem trabalhada, olhei para meu aluno que sorriu.

— Vou me sentar. – Saiu de perto de mim e foi até os coleguinhas, coloquei a pasta em cima da mesa e a bolsa no encosto da cadeira, peguei a caixa, era linda, preso no laço tinha um bilhete, ela retirou e leu.

'' Tenha um lindo dia, te convido para um passeio mais tarde, mande a resposta pelo Pedro. Bjs Estevão.''

Não consegui evitar um pequeno sorriso, ela começou a aula, os alunos hoje estavam agitados, mais nada que a paciência não ajude, em toda a aula fico pensando no convite. Acabando a aula chamo Pedro antes dele sair.

— Pedro vem aqui. – Ele se aproximou.

— Oi prof, o que deseja?

Ele era fofo, lindo, como o pai, sorri para ele. – Me faz um favor, só diga ao seu pai que é não.

Ele me olhou confuso não entendendo e apenas balançou a cabeça e saiu, respirei fundo e fui até a janela, olhei para baixo com cautela para não ser vista, lá estava ele, encostado no carro, perfeito, camisa colada branca, uma calça jeans e óculos escuro, quase desistir de não aceitar mas não podia, voltei para minha mesa e olhei a rosa.

Meu filho vinha em minha direção, espero que com uma resposta positiva, desde a conversa com João decidi e prometi que iria conquistar a confiança e o amor dela. Pedro parou na minha frente, com uma carinha meia confusa.

— E ai campeão, tudo bem, como foi a aula?

— Bem papai, a prof pediu para te dizer que é não, só não sei do que ela estava falando.

Vi ele passa a mão pelo cabelo, dei um suspiro, olhei pra cima onde era a janela da sala dela, minha vontade era subir e fala com ela, vê-la mas melhor não, sabia que seria difícil, mas não vou recuar.

— Não se preocupe Pedro, eu sei do que se trata, vamos entra no carro, teremos que ir a mercenária, estou fazendo uma encomenda. – Entramos no carro e fomos para loja, dou continuidade a mesa que João pediu, saímos de lá já era de noite e fomos comer alguma coisa e depois voltamos para casa, ficamos um pouco juntos e depois o coloquei para dormir, lemos juntos e depois fui para meu quarto. Tomei um banho, me arrumei e deitei, adormeci com a lembrança do sorriso de Maria, que fazia tempo que não via e a saudade era grande.

Depois de acordar e chamar Pedro, tomamos café e saímos para escola, entreguei a ele mais uma caixa com uma rosa dessa vez vermelha, sem bilhete, ele já sabia o que fazer, depois eu passei um pouco no quartel para jogar conversa fora.

Uma semana depois.

Cheguei em casa com mais uma rosa de Estevão, era a 8° dessa semana, as outras 6 vieram sem bilhete, essa ultima veio com, ele queria me encontrar, dessa vez aceitei, mas para acabar de vez com as esperanças dele. Combinamos de nos encontrar no parque, tomei um banho e me arrumei e sai para ir até ele. O parque não era longe, quando cheguei ele estava me esperando, me deu um lindo sorriso, vai ser difícil.

— Oi, fiquei muito feliz por ter aceitado vir.

— Oi, Estevão eu precisava vir pra termos uma conversa definitiva.

Ele balançou a cabeça. – Só te peço duas coisas, me deixe fala primeiro e aceite esse presente, é pra você guardar seus tesouros. – Ele me estende um embrulho, eu abro, é uma caixa de madeira em forma de coração, toda trabalhada, na tampa tinha cravado um M, era lindo, olhei pra ele, não me deixou agradecer e começou a fala.

— Eu sei que te magoei depois do beijo, não quero te pedir desculpas, porque palavras são fáceis de dizer, eu quero te mostrar o que significa pra mim. Minha esposa faleceu a 5 anos, depois de alguns anos tentei ter alguns relacionamentos que fracassaram, por eu não abrir meu coração, hoje eu entendo o porque. – Ele pegou minha mão. – Meu coração estava te esperando, você desde que chegou roubou todos os meus pensamentos, claro que sempre vou lembrar da Lara, foi meu primeiro amor, mãe do meu filho, mas você Maria, quero que seja meu ultimo amor. Me apaixonei por você de uma maneira inexplicável, sem perceber. Hoje estou com meu coração aberto para você, e é minha ultima tentativa, prometi não desistir de você e não vou, apenas vou retirar meu time de campo e não mais te perturbar, mas dentro de mim jamais vou desistir, vai me dar uma chance pra te mostrar o que você é para mim?

Aquelas palavras me deixaram sem reação, queria me jogar nos braços dele, dizer sim e sim, mas sou covarde, tudo o que passei com Lucas me veio a cabeça. Nesse momento não era porque não acreditava nas palavras dele, muito pelo contrario, ele estava sendo sincero, o olhar dele demonstrava todo esse sentimento que ele falava, o que me fazia recuar era o medo de faze-lo sofrer, como podia deixar o homem que estou completamente apaixonada ficar preso a mim, sendo que não posso oferecer nada. Estevão é jovem, quando casar de novo vai querer mais filhos, uma família grande, eu não posso dar isso a ele, comigo ele não poderia ter mais filhos e eu não permitiria que isso acontecesse, renegar a ele é uma forma de protege-lo e eu faria isso, mesmo que seja de mim.

— Estevão, primeiro obrigada pelo presente é lindo...- Respirei, era tão difícil. – Eu já me machuquei muito, mais do que é possível, me desculpe não poder confiar, por isso minha resposta continua ser não, você é um homem maravilhoso e...- Me seguro para não chorar, choraria sozinha depois. – Merece a mulher certa e não sou eu. – Me aproximo e dou um beijo em sua bochecha. – Apenas me veja como professora do seu filho, tchau.

Me viro e saio rápido de perto dele, senão não ia conseguir continuar com esse teatro, voltei para casa e quando fechei a porta, encostei nela e ali chorei, chorei pela vida ser tão injusta, como podem privar uma mulher de ser mãe, lembrei dos olhos decepcionados de Estevão, eu me privei de viver essa historia com ele, fui tirada dos pensamentos pelo telefone tocando, limpei as lagrimas e atendi.

— Alo. – Forçando a voz ao máximo para quem esta do outro lado não perceber que estava chorando.

— Oi filha, tudo bem.

A voz da minha mãe era como um balsamo, o problema é que me da mais vontade de chorar, la percebe.

— Maria o que você tem. – Não consigo fala, apenas a chamo.

— Mãe, preciso de você. – Ela na hora desligou o telefone e eu sabia que me poucos minutos ela estaria aqui, deixei a porta aberta e deitei no sofá. 10 Min depois a porta se abre, minha mãe se aproxima e senta do meu lado, eu me levanto e deito a cabeça no colo dela.

— Chora meu amor, chora que eu estou aqui. – Levantei a cabeça e sentei, limpei as lagrimas, ela passava a mão no meu rosto. – Agora me conta o que aconteceu.

Contei tudo a ela, sobre o Estevão, as tentativas dele e nossa ultima conversa, disse também o motivo de não aceitar essa chance que ele pediu.

— Filha, se ele te ama, vai te aceitar como é.

— A questão mamãe, é que não quero prende-lo a mim, como posso saber se depois de alguns anos ele não faça o que Lucas fez.

— Não são todos os homens igual ao Lucas, você precisa se deixar ser feliz.

Me levanto, a decisão estava tomada, não tinha volta atrás. – Já decidi mae, eu acabei o que nem começou, mas a senhora me ligou, o que queria.

— Amanha é festa de bodas do João e da Carmen, eles convidaram os mais íntimos, seu pai, eu e você fomos também.

— Mamãe não quero ir, Estevão vai... – Ela me interrompeu.

— E o que tem, você mesmo disse que a decisão esta feita, tomada, não tem volta atrás, muito bem então ande para frente, vamos os três, me mostra realmente que o que você terminou não tinha começado. - Ela se levantou e saiu, não tinha como fugir, iria a festa.

Eu estava na casa dos meus pais, esperando para irmos a festa, ia ser no jardim deles, so os mais íntimos mesmo, estava com um vestido verde até um pouco acima dos joelhos, uma sandália um pouco alta, cabelos soltos enrolados na ponta, maquiagem leve apenas para realçar meus olhos e lábios. Quando minha mãe desceu saímos de casa, fui no meu carro, caso quisesse voltar antes, chegamos logo a casa deles, fomos recebidos por Carmen, a cumprimentei dando os parabéns e minha mãe entregou o presente, João veio em seguida e também o abracei, saímos para o jardim do fundo, era lindo, cheios de flores, grande e perfeito, encontrei algumas colegas de trabalho e fui até elas, estávamos conversando quando olhei para frente lá estava ele, tinha chego acompanhado de uma mulher, na verdade não a conhecia. Senti meu coração parar, belo sentimento já estava com outra, certo estava com ciúmes, Pedro entrou logo atrás deles, e a primeira pessoa que ele viu fui eu e já veio correndo na minha direção.

— Maria, você veio. – Eu abaixei e o abracei.

— Oi príncipe, como você esta bonito, todo social.

— Obrigado, você também esta muito linda. – Dei uma risada, me levantei e ele estava na minha gente, com a mulher enganchada no braço dele.

— Boa noite Maria, tudo bem?

— Boa noite, tudo e você.

— Bem, essa é Ligia, Ligia essa é Maria professora do Pedro.

Carto, ele estava fazendo o que pedi, só não sabia que ia doer tanto, dei um sorriso e estendi a mão. – Prazer.

— Prazer. – Me correspondeu e já voltou a se enganchar no braço dele, ficou um silencio constrangedor até que João apareceu.

— Daqui a pouco sai a janta, Estevão me ajuda?

— Claro, Ligia já volto, com licença. – Agora ficamos nós duas sozinhas.

— Pedro parece gostar muito de você.

— Ele é um menino encantador, um ótimo aluno. – Vejo ela balançar a cabeça.

— Licença vou conversar com algumas amigas que ainda não vi. – Apenas acenei e ela se retirou, suspirei de alivio. Pedro já estava brincando com alguns amiguinhos, vi minha mãe e dona Carmen sentadas conversando e fui até elas, me sentei do lado da minha mãe.

— Maria você esta linda. – Sorri para ela.

— Obrigada dona Carmen.

— Filha olha que linda a mesa que a Carmen ganhou do João.

A mesa era realmente linda, detalhes maravilhosos, de uma madeira escura.

— Maravilhosa dona Carmen, João tem um ótimo gosto.

— Que nada meu amor, isso tudo foi obra do Estevão, o João só pediu uma mesa. – Minha mãe e ela deram risada, realmente ele era um homem único.

Fomos jantar, tocava uma musica e tinha um local para quem quiser dançar, tinha mesas espalhadas pelo jardim, estávamos na mesma mesa minha mãe, meu pai e eu, Pedro depois de um tempo ficou do meu lado, Estevão e a acompanhante na mesa a frente, roubávamos olhares com frequência, e sempre ela estava com a mão nele, terminamos de comer, e algumas pessoas foram para a pista de dança, puxados pelos anfitriões da festa, meu pai levou minha mãe e eu fiquei com Pedro na mesa. Vi quando Estevão e Ligia se dirigiram a pista, era uma musica meio lenta.

— Maria porque não vai dançar? – Pedro me perguntou.

— Meu querido, não tenho com quem dançar. – dei um sorriso, ele se levantou e estendeu a mão para mim.

— Aceita dançar comigo? – Me deu um sorriso inocente, peguei a mão dele, paramos perto dos meus pais, percebi Estevão atrás de mim, Pedro me deu as duas mãos e começamos a dançar, brincávamos, ele pulava sem soltar minhas mãos, até que começou uma musica romântica, linda, já estava saindo da pista quando Pedro me puxou e foi para o pai.

— Papai deixa eu dançar com a senhorita Ligia, dança com a Maria. – Ele não esperou pela resposta, soltou minha mão e pegou as da Ligia, e a arrastou um pouco para o outro lado. Ficamos nos olhando até que ele me deu a mão, passou o braço pela minha cintura, eu coloquei o meu no ombro dele e começamos a dançar ao som da musica.

Cada día que pasa lloro tu nombre
cada noche soy oscuridad
dime como hago para respirar
dime como hago para hablar
y que la vida nos dé la oportunidad

Ela estava linda, o perfume dela me inebriava, embalados por aquela musica, começamos a dançar, te-la em meus braços nem que fosse por causa de uma musica me fascinava, quando ela me disse não, senti que tinha que recuar e respeitar o espaço dela, mas era tão difícil aceitar, a queria para sempre.

cuando yo regrese por ti renacerán las flores de tu jardín
llevo tanto tiempo así, solo, extrañándote
cuando yo regrese por ti renunciaré a todo lo que yo fui
voy a quedarme junto a ti hasta el fin
voy a amarte

puedo abrazar tu alma entera
quiero aferrarme a nuestra verdad
dime como hago para respirar
dime como hago para hablar
y que la vida nos dé la oportunidade

— Você esta linda Maria, não sabe como agradeço ao meu filho por ter me proporcionado um momento assim com você. – Ela me olhou nos olhos.

— Só espero que sua acompanhante não se importe muito .- Estava com ciúmes e isso me deixou imensamente feliz.

— Acho que não, e mesmo assim não me importa e você sabe porque. – Ela se afastou.

— Por favor Estevão, já conversamos sobre isso, me desculpe mais já vou, boa noite. – Ela saiu da pista de dança e avisou algo aos pais e saiu, não me contive e fui atrás dela, a encontrei perto do portão.

— Maria espera. – Ela andou mais depressa e eu corri a segurando pelo braço. – Espera, não fuja, Deus você senti a mesma coisa que eu, vi no seu olhar, no seu jeito, até ciúmes você teve.

— Ciúmes, esta maluco, não tenho o porque ter ciúmes de você. – Sabia que estava mentindo, me aproximei e a segurei pela cintura, puxando ela para mim.

— Sua boca menti, mas seus olhos, seu corpo dizem a verdade, esta apaixonada por mim, mas por alguma razão não quer assumir e se entregar para eu poder te fazer feliz, sei que pediu pra te esquecer e me afastar, me desculpe mas não resisto mais. – Encostei meus lábios nos dela, e iniciei o beijo, a beijei com toda vontade que tinha, mergulhei na boca dela, sentido ser correspondido.

Ela terminou o beijo, olhou pra mim, vi o sentimento através do olhar dela, ela balançou a cabeça e algumas lagrimas caíram.

— Estevão eu jamais vou te fazer feliz, não vou te deixar preso a uma mulher como eu, não insista. – Ela se soltou e saiu correndo para o carro, podia ir atrás dela, mas força-la querer ficar comigo não podia, virei as costas e entrei de novo na casa.

cuando yo regrese por ti renunciaré a todo lo que yo fui
voy a quedarme junto a ti hasta el fin
voy a amarte

Saimos da festa, Pedro estava dormindo, deixei Ligia na casa dela e fui para minha, na verdade apenas a convidei por amizade, entre mim e Lígia jamais existiu ou irá existir algo, o noivo dela era meu amigo e como estava viajando ela me fez companhia, cheguei em casa coloquei Pedro na cama e fui para meu quarto, queria dormir, tentar esquecer o beijo e ela, mas até dormindo ela invade meus sonhos, tomei um banho e deitei, não foi como pensei, peguei logo no sono.

Fui acordado pelo som do celular, levantei e atendi, era João, tinha um incêndio em uma casa, a rua era perto dos pais da Maria e dela também, sai correndo me vestindo, pedi para a minha vizinha ficar de olho no Pedro, entrei no carro e fui para o local do fogo. Cheguei rápido, João já estava me esperando, corri até ele.

— O Fogo esta rápido, pelo que me falaram não tem ninguém, saíram para alguma coisa e graças a Deus por isso. – Antes que eu pudesse responder, um grito veio do alto da casa, olhei para cima e vi uma menina desesperada, não pensei duas vezes e sai correndo para direção da casa, ouvia os gritos do João e dos outros bombeiros mas não parei, arrombei a porta e entrei, fui direto para as escadas, o fogo estava alto, não tinha muito tempo até a casa vir abaixo.

Depois que sai da festa fui direto para casa, apenas precisava ficar sozinha com os meus pensamentos, pensar no que poderia acontecer se aceitasse Estevão como meu coração já tinha aceitado, tirei s roupa e como estava cedo apenas coloquei um shorts e uma blusinha mais confortável, fiz um chocolate quente e fui para sala, acabei adormecendo no sofá e acordei com o movimento na rua, me levantei e abri a porta, estavam todos correndo em direção a rua paralela, minha vizinha veio até mim.

— Esta pegando fogo em uma casa, os bombeiros já estão lá mais não da para apagar.

Quando ouvi bombeiros Estevão veio em minha mente, ele era voluntario nos bombeiros, senti meu coração apertar e sem pensar corri para o lugar do mincendio. Não era longe de casa, chegando lá me aproximei, vi João com semblante desesperado, consegui me aproximar dos bombeiros, João virou para um dos companheiros e gritou.

— Estevão esta lá dentro, a casa não vai aguentar meu Deus.

Meu coração gelou, senti um medo irracional de perde-lo, meu olhos ficaram fixo na casa, quando vi ela vir abaixo, apenas consegui gritar o nome dele.

— Estevão...

Continua.


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Notas finais do capítulo

Comentários...Bjssss.



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