O mistério de Emily-Interativa escrita por Popcorn


Capítulo 5
Capítulo 3-cedo demais


Notas iniciais do capítulo

Oiiiii! Voltei! Eu sei que um dia é muito tempo e tal e que tiveram saudades minhas (agora para tudo, popcorn, é. Só. Um. Dia.) esqueçam.... Aproveitem está vida boa pois irei postar um capítulo por dia até ao dia dezenove. Aproveitem enquanto estou de férias! Depois de dia dezenove será um, dois capítulos por semana... Obrigada a quem se dá ao digníssimo trabalho de estar a ler uma chata como eu. Até ás notas finais, e bom capítulo!



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A tenda era mesmo enorme. Devia ter uns 15 metros quadrados, o que, para tenda era BEM grande, portanto, todos dormiram confortáveis. 

—ACORDEM! - gritou Ema acordando todos. -  Eu encontrei uma agulha na minha bolsa e fiz a bússola. Iremos partir agora. É demasiado perigoso continuar no Canadá, especialmente em um ponto de referência turística.  [N|popcorn está floresta existe mesmo, eu fui pesquisar, e é uma das mais visitadas. Qualquer descrição de elemento novos que eu faça a partir de agora são irreais nesta floresta, eu acho.] Levantem-se, preguiçosos. - com isto puxou o braço de Liz tentando obrigá-lá a levantar-se-AGORA! - todos  se levantaram de repente pelo tom de voz de Ema

—E eu que achava que a stressada era a loira. - murmurou Nathan 

—Eu e Liz arrumamos a tenda, Lorcan faz uma fogueira e Flinch e Nathan vão procurar algo para comermos. - falou Ema. Com a última fala as barrigas de todos roncaram. Todos continuavam imóveis. - Todos estamos com fome, todos precisamos de partir para sobreviver, prontanto, TODOS A FAZER AQUILO QUE EU MANDO. - todos foram fazer aquilo que lhes fora pedido, quase a correr, e, com isto Ema saiu para ajudar a amiga a desfazer a tenda. 

—O que foi aquilo? Nunca esperei ver-te a gritar com alguém, sem ser comigo, claro. - observou Beth [N|popcorn Beth é Liz, só para quem não entendeu e Elly é a Ema Liz/Beth=Elizabeth Ridle a loira, sabe e Ema/Elly=Emanuelly Theiss,  aquela com que me stress e no segundo capítulo por o nome ser tão grande... Voltando á história....]

—Não sei! Seria muito mau se eu achasse que o poder soube bem?  - perguntou Ema

—Desde que o poder não lhe suba á cabeça... Tudo bem, Elly.   - concluiu Beth

Em duas horas apareceram Flinch e Nathan com vários peixes. A fogueira, que já estava pronta, logo coseu os peixes e todos comeram até só sobrar espinha e tripa. 

—Aonde arranjaram os peixes? - perguntou Liz, curiosa

—Há um rio naquela

direção. - falou Nathan, apontando para uma parte da floresta. -  A corrente não é forte, mas não se tem pé. 

—Aquela direção-apontou Ema, totalmente distraída da conversa- É o sul. Vamos dirigir-nos até lá agora, já que todos acabaram de comer. 

—Por aquela direção é o rio, Ema. Nós não podemos atravessar. Não há pé. - falou Liz

—Como não há corrente podemos ir a nado. - falou Ema

—Eu não sei nadar, Ema. 

—Ah. Desculpa, Liz. Vamos ter de dar a volta. 

—Não dá para dar a volta. O Rio nasce naqueles montes-Flinch apontou os montes. - e deságua no mar, bem ali. - apontou o mar. 

—Obrigada, sr. Pessimista. 

—Como eu disse ontem:estamos ferrados. 

—Já estarmos vivos é ótimo, portanto cala a boca. 

—CALEM ESSA MERDA A QUE CHAMAM BOCA! - gritou Liz- Agora, mais alguém não sabe nadar? - Todos iam negar, mas ouviram vozes. 

—Afogamo-los no rio, assim se alguém vir os corpos pensará que foi um acidente. Tens a certeza de que os cinco são aberrações?  - Ouviram uma voz rouca

Cinco homens aparecem. Estão todos com farda de militares. O quinteto está em pé, imóvel. Ema está de olhos fechados. 

—Parece que alguém já fez o trabalho por nós. - o homem a quem pertencia a voz rouca falo - Alguém que meça a pulsação deles. - Um homem louro agacha-se no chão e mede a pulsação de algo invisível. 

—Morto. - fez o mesmo procedimento mais uma vez. - Morto. - Outra - Morta - e outra. - Morta. - e a última - Morto

—Vamos embora daqui. - o homem da voz rouca falou e os cinco saíram.

Ema cai no chão, ainda de olhos fechados. Liz leva dois dedos ao pulso dela e sente os seus batimentos cardíacos. 

—Viva. Como ela... Conseguiu utilizar a ilusão se ainda estamos no Canadá? - perguntou Liz

—Se calhar o diretor deu-lhe a poção, para ela aguentar os treinos. - falou Lorcan. 

—Ele disse-me que era sumo. O estúpido enganou me! E eu tenho a certeza de que ele sabe como estamos e o que aconteceu. - disse Elly num fio de voz

—Como assim ele disse-te que era sumo? - perguntou Nathan

—Eu estava a treinar e ele aparece com um copo na mão. Ele disse-me que era sumo [N|popcorn eu sou portuguesa, logo eu escreverei palavras em português tentem entender. Sumo=suco]  e eu bebi. Que ingênua.- E levantou se.

Andaram ddurante mais um bocado,  Ema de vez em quando fraquejávam-lhe as pernas, portanto demoraram mais tempo. Até ao momento ninguém falara. 

—Continuando o assunto do rio. Vocês passam e eu fico aqui. Já vimos o quão perigoso é estarmos neste país. Vocês conseguem atravessar, não há motivo para não irem. 

—Como a srta. Filha de Voldemort disse ontem, ninguém fica para trás. Entendeste loirinha? Eu posso perfeitamente ajudar-te a passar o rio.-Falou Nathan

—Ainda se afoga se for comigo. 

—Deixa-te de merdas. - Nathan disse e segurou- a pela cintura e ergueu-a ao ar. Pô-la no seu ombro como se fosse um saco de batatas. E foi em direção ao rio. Quando chegou segurou-a outra vez pela cintura, só com uma mão e encostou-a a si atravessou o rio a nado. - Viu?  Não foi nem difícil para mim nem díficil para você. - falou sem a soltar. Passaram minutos e já tô dos estavam lá. Liz sacudiu a cabeça depois de perceber que tinha ficado a olhar para os olhos dele durante alguns minutos. 

—Obrigada. - falou corada

—Pombinhos, vamos. - falou Ema ainda soltando risos

—Agora é a minha vez de perguntar: o que foi aquilo? - perguntou Ema puxando- a pelo braço. 

—Foi um idiota a arrastar-me para o outro lado do rio. 

—Eu estou falando daquilo que aconteceu asseguir

—Eu só olhei para ele. Não é como se nós nos fossemos beijar.

—Sei, sei. 

—Eu apanho-te quase engolindo um tipo e não falo nada. Você vê-me a olhar para um idiota e faz o maior caso. Entenda: se eu não faço caso você também não fará, sendo assim justa.

Ambas pararam. 

—A fronteira!!!  Vamos finalmente para América para depois ir logo para Canterlote! Yaayyyyyyy!  

Passaram a fronteira. Finalmente voltariam para Canterlote.

—Não é meio que cedo demais para já estarmos na América


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Notas finais do capítulo

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