O mistério de Emily-Interativa escrita por Popcorn


Capítulo 6
Capítulo 4- Ingenuidade


Notas iniciais do capítulo

Olá! Aqui está o capítulo prometido! Um pouco pequeno... Culpem a minha irmã mais nova de três anos... (já repararam que a culpa é sempre dos outros?) Mas, está aqui.
Ingenuidade-acreditar fácil mente naquilo que lhe é dito. Um defeito, também confundido com inocência (não nesse sentido)



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Sim, era cedo demais. Muito cedo. O otimismo nem sempre se pode considerar uma qualidade, já que se pode confundir com a ingenuidade, mas ter esperança é sempre bom, não? Ajuda-nos a seguir em frente de cabeça erguida.

—Sim, é verdade... - falou Liz- Mas tu também não podes pensar que é uma armadilha ou coisa do gênero... Não sejas tão desconfiada, Elly. - neste momento a imagem da fronteira piscou. - Tu viste aquilo? - Elly assentiu

—SAIA TODO MUNDO! É UMA ARMADILHA DOS CANADIANOS! - gritou Elly. Todos correram até o outro lado da fronteira.

Agora três homens armados corriam atrás deles. -Mesmo que esta ordem seja para nos salvar a pele, eu não vou seguir mais ordens! - quase-gritou Nathan, enquanto corria ao lado de Ema e de Liz

Quando passaram a fronteira, depois da correria, pararam e sentaram-se no chão. Todos ofegavam. Nathan havia criado uma parede entre eles e os homens.

Um homem muito baixo aparece de dentro da floresta. Ele usava um chapéu de alumínio e tinha um sorriso amável no rosto.

—Olá meninos. Precisam de ajuda? - perguntou o estranho homem.

"Será que podemos confiar nele?" Era o pensamento que rondava a cabeça de todos. "Se ele nos quizesse matar ele já o teria feito." pensou Liz. Ela virou a cabeça e assentiu para os colegas

—Nós precisamos de um abrigo e de informações sobre como chegar ao USA o mais rápido possível.

—Podem dormir na mansão, se quiserem podem ficar mais dias. O Alasca fica a 100km a oeste daqui. Vocês partem quando quiserem. Por enquanto vou vos mostrar aonde fica a mansão. - e ele seguiu o caminho para a mansão.

Caminharam por uns cinco minutos e depois deram de caras com uma casa enorme. Era toda branca, e estava construída no meio do nada.

—Obrigada por nós deixar ficar na sua mansão Sr...

—Não é preciso tanta formalidade. Tratem-me por Carl.

"Há dois quartos estão no primeiro piso. Um tem três camas e o outro duas. Dividam os quartos como quiserem. Não subam as escadas para o segundo piso, a não ser que queiram ser postos ao relento, sem mesmo antes passarem a noite." ele fez uma pausa "Só estou a brincar! Vão lá para cima, e decidam-se em relação á divisão de quartos. São os dois ao fundo do corredor"

Os cinco subiram as escadarias até verem um corredor bastante comprido com três portas.

—A divisão dos quartos já é meio óbvia... - começou Liz

—Eu e a loirinha só precisamos de uma cama, se querem saber... - cortou Nate

—Cala a boca Horwartan. E eu tenho nome. - falou Liz irritada

—Calma, Voldemort segunda. Não sabe nem brincar! - disse Nate em tom zombeteiro

—Se fosse filha de Voldemort já lhe teria dado um avada kedrava bem no meio das pernas!

—Fica bonita irritada. - continuou Nathan

—Não me venha com elogios Horwartan!

—Eu já lhe disse para me chamar de Nate, loira!

—E eu já lhe pedi para me chamar de Ridle! Parece que nenhum de nós irá ter o que quer!

Nathan parou e pensou um pouco. - E se fizéssemos uma aposta? Se eu lhe chamar de algo que não Ridle até sairmos daqui eu vou ao segundo piso e só saio quando descobrir aquilo que o baixinho esconde e faço outra coisa qualquer que você queira. E se você me chamar de algo que não Nate terá as mesmas consequências do que eu. Feito? - Nate estendeu a mão

—Como eu tenho mais força de vontade do que você, Nate, claro! - É apertou-lhe a mão. - Aonde é que foram os outros?

—Devem ter-nos ouvido a discutir e piraram-se antes de algo acontecer. Que belos amigos que você tem Ridle.

—Eles nunca perderiam uma briga, a não ser que tivessem algo bem melhor para fazer. Oh, não. Eu sei o que eles estão a fazer.

—Um menáge! Eu sempre soube que tinha algo de errado com eles! - falou Nathan em um tom de quem se controlava para não rir da cara do coleguinha

—Nate. Não brinca com isso. Eles estão no segundo piso, e nós iremos ter problemas se eles forem apanhados!

—Se nós formos fica ainda pior!

—É pouco provável sermos pegos. Já se os deixar-mas ficar lá... - Nathan assentiu

Os dois subiram as escadas silenciosamente. Encontraram os três com o ouvido encostado na terceira porta.

Os cinco começaram uma discussão de gestos uns diziam para ir ouvir outros para descerem, outros para ficarem onde estão, enfim, uma confusão. Acabaram todos por ir para o quarto do primeiro piso com três camas.

—Vocês são loucos? Porque estavam lá em cima? E o que ouviam com tanta curiosidade? - questionou Beth

—Respondendo ás suas perguntas: Não, porque sim e, precisamos de ir.

—Não podemos ir!

—Ele está a fazer experiências cientificas com elas!

—Quem é ele é quem são elas?

—Ele é o Carl e elas são Hazel Marie, uma aluna que saiu este ano e uma outra chamada Carlota Bento.

—E vocês irão fazer-lhes companhia.-murmurou uma voz atrás de todos. 


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Notas finais do capítulo

A Hazel foi criada pela Pequeninaz e a Carlota Bento pela Cota. Sim, Pequeninaz Hazel é do presente, espera ouvir a história dela.