Love Story escrita por Fofura


Capítulo 84
Relacionamentos XVIII - Warrick Casou, Cath Não Gostou


Notas iniciais do capítulo

Hey pandinhas!
Esse capítulo eu quis focar em dois casais e não somente em um.
Eu torcia muito pra Catherine e Warrick ficarem juntos, eles são meu segundo casal favorito da série, e eu queria muito deixar essas cenas dos dois em LS também ❤ Infelizmente eles não puderam ficar juntos, mas eu posso usar a fic pra pelo menos expressar que de fato os dois se gostam de verdade ❤
Espero que gostem desse cap ^^
Edit: Uma coisa que esqueci de mencionar foi sobre o mal estar da Sara e como eu ri com os comentários de vocês haushuahsa Ela não tá grávida ainda viu hauhsua Calma lá
Ai, ai, adorei hauhsua Sempre que a Sara passar mal vocês vão comentar que tem neném chegando haushuaa scrr



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— Oi honey!

— Oi Griss! Liguei pra saber como você está.

Grissom estava preparando algo pra comer quando recebeu o telefonema dela. Ficou feliz ao ver seu nome no visor, era sempre bom ouvir a voz dela, amava isso.

— Eu estou bem. - ele respondeu e sorriu. _ E você, como está?

— Ah, estou ótima.

— E aquele mal estar? Voltou a sentir?

— Não. Foi só aquele dia. Acho que foi porque não me alimentei direito mesmo, como você disse.

— Falando nisso... já comeu?

— Hm...- ela hesitou.

— Não né?

— Não. - ela sorriu.

— Então trate de comer, mocinha. Temos que ir pro laboratório daqui a pouco.

Sara sorriu.

— Falando em laboratório... Soube se o Ecklie vai juntar a equipe de novo?

— Está mudando de assunto porquê? - ele riu.

— Griss! Deixa de ser chato. - ela riu. _ Eu vou comer, só estou com preguiça de fazer alguma coisa.

— Quer vir pra cá? Estou preparando uma espaguete, posso fazer uma porção sem almondegas pra você.

— Que namorado mais atencioso!

Grissom riu.

— Vou me trocar então, tabom?

— Tabom.

Em meia hora Sara já estava sendo recepcionada por ele e seu amigo de quatro patas.

— Oii. - Sara deu um beijo em Gil e foi falar com Hank que já estava pulando em suas pernas. _ Oi Hank lindo! - afinou a voz, típico de quando se fala com animais e crianças. _ Oi amorzinho! Como você está lindo hoje! É, está lindo hoje! - Sara fazia vários carinhos nele e o mesmo deitava no chão, se jogava em cima dela, lambia seu rosto, tudo numa felicidade só.

— Estou vendo que já conquistou o amor dele.- Grissom observou.

Sara sorriu.

— Ele é um amor de cachorro. Né neném? - afinou a voz de novo e fez mais carinho nele.

Sara se levantou e seguiu Grissom pra cozinha descendo as escadas, Hank os acompanhou. Desceram os oito degraus da pequena escada que dava da sala pra cozinha e dirigiram-se ao balcão.

A casa de Gil era bem cheia de coisas. Livros, insetos, livros, algumas estátuas de decoração, livros, quadros, livros, muitos abajures, livros, plantas, eu já disse livros?

— Você tem muita coisa, Griss. Temos que organizar essa casa qualquer dia desses. - ela comentou.

— Eu sei. Só que não consigo me livrar de nada.

— Não precisa se livrar de nada. - ela respondeu e se sentou no banquinho alto do balcão. _ É só deixar arrumadinho. Quando conseguirmos tirar nossa folga, eu ajudo você com isso.

— Obrigado honey. - lhe lançou um sorriso que foi retribuído.

Grissom colocou a espaguete no prato pra ela e ambos comeram em silêncio. Em minutos estavam saindo do apartamento em direção ao laboratório.

E como Sara havia perguntado sobre Ecklie juntar ou não a equipe, ele o fez. Grissom era o supervisor de todos novamente no noturno.

Chegaram os seis juntos, lindos de maravilhosos, na cena do crime. Um incêndio num estacionamento de trailers. Mas enquanto estavam investigando este, surgiu outro, então Grissom ligou para sua querida amiga.

— Oi.

— Catherine, temos um 419 na Industrial. Quer cuidar disso?

— Então você reúne a equipe toda só pra depois nos separar de novo? Que tipo de jogo perverso é esse, Gil? - ela brincou.

— Não tem nada disso.

— Tá, eu cuido disso. Estou levando o Warrick.

Chegando na nova cena do crime, viram que era uma moça vestida com uma sacola de compras como camiseta, botas de borracha e fio dental. O detetive Vartann informou que ela havia sido encontrada há cerca de meia hora, não acharam identidade nem uma possível arma.

Quando Catherine deduziu que era uma stripper sem teto, Warrick coçou a testa e disse:

— Essa aqui é a área do fio dental, não é?

Foi então que Catherine notou um anel no dedo dele que “não deveria” estar ali.

— Por que a aliança no seu anular? - ela perguntou.

— Porque sou casado. - ele respondeu sem jeito.

— O que? - Catherine não conseguiu acreditar no que tinha acabado de ouvir. Como assim?

— Meus parabéns! - disse o detetive. _ Quanto pagou a ela? - Warrick riu e se levantou para apertar a mão dele. _ Não, é sério. Boa sorte, cara! Eu nem sabia que tinha uma namorada.

Catherine observava de boca aberta, foi pega de surpresa e não havia gostado nada da notícia.

— É a garota que eu namorava alguns meses. Tina.

— Desde quando? - ainda meio fora de órbita, Catherine quis saber.

— Desde ontem à noite. Fizemos aquele tipo de casamento relâmpago no Circus Circus. - ele contou sorrindo. _ Lá é divertido, foi legal.

O humor de Catherine mudou do nada, não estava mais feliz, nem de boa. Estava chateada e de coração partido. Não sabia como reagir àquela situação. Como ele pôde casar? Depois de poucos meses namorando com ela? Aquilo não podia estar acontecendo. Parecia mesmo que alguém havia ocupado “seu lugar”, agora era pra valer. Suas chances passaram de 1 pra 0.

Enquanto a ruiva sofria em silêncio, Grissom e Jim reencontravam uma loira na delegacia.

— Detetive Curtis!

— Grissom! - ela sorriu. Se Sara estivesse ali, voaria em cima dela.

Tá, não é pra tanto. Ok.

— Eu pensei que estivesse prendendo pessoas me Boulder City.

— Pois é ...- ela suspirou e sorriu. _ Apareceu uma vaga aqui, fui transferida hoje.

— Surpresa! - disse Brass sorrindo para ambos, e se retirando logo em seguida.

Sofia olhou de um jeito pra ele que o deixou meio desconcertado.

— Bem, sua mãe ficaria orgulhosa.

— Minha mãe chegou a capitão. Sabe... eu só consegui meu distintivo quando o xerife pegou minha documentação e me mandou como voluntária ao CSI. Eu acho que a minha mãe odiou isso mais do que eu.

— Terá saudade do laboratório?

Pra quê que ele foi perguntar?!!!

— Vou sentir falta de algumas coisas.

Sofia deixou bem claro o que quis dizer com sua cara.

Agora sim, se Sara estivesse ali, voaria em cima dela.

— A gente se vê. - a loira se despediu e saiu andando.

Grissom ficou parado que nem um bocó e depois voltou ao laboratório.

Nesse mesmo prédio, Catherine olhava seu notebook na sala da mesa de luz quando Warrick chegou.

— Vartann e eu demos uma geral na área do fio dental.

— Coitadinhos. - ela ironizou.

— Pois é.- ele riu. _ Você sabe do que eu estou falando, ninguém reconheceu a foto da vítima.

Cath somente o olhou e não respondeu. Voltou sua atenção ao computador.

Warrick reparou na mudança dela, era CSI, então...

— Escuta Cath... sobre aquela coisa toda de casamento...

— Ah, isso me deixou meio fora de órbita. - ela sorriu, mas sorriu de nervosa. _ Tina, não é?

— É.

— Ela deve ser uma mulher muito especial. Quero conhecê-la.

A ruiva acabara de descobrir que mentia bem pra caralho. Queria conhecer porra nenhuma, amava Warrick. Sim, amava, agora ela sabia. Não estava sendo fácil lidar com esse casamento, mas teria que aprender a lidar. E já foi logo cortando o moreno quando o mesmo foi querer falar da esposa.

— É, ela é ...

— A taxa de álcool no sangue da vítima era de 0.16 e a causa da morte foi trauma por pancada. - o interrompeu lendo na folha e jogou do lado pra ele ver.

Warrick achou aquela atitude muito estranha e se aproximou devagar da mesa sem dizer nada.

Certo, essa foi a primeira cena do episódio “Ciúmes da Willows”, agora vamos para a segunda.

Na mesma sala, depois de identificar a vítima e falar com a última pessoa que a viu viva, Catherine e Warrick olhavam o mapa.

Warrick não era bobo e logo quis saber o porquê de Catherine ter ficado diferente depois que anunciou seu recém casamento.

— Oh Cath...- ele chamou sua atenção.

— Ãhn?

— Podemos conversar... sobre isto? - ele levantou a mão esquerda e lhe mostrou a aliança.

Meio receosa, Catherine assentiu tirando óculos e jogando na mesa.

— Claro.

Warrick logo tratou de explicar o porquê de se casar tão cedo, num relacionamento tão recente, pois notou que ela estava meio confusa e um tanto decepcionada.

— Sabe o que aconteceu com o Nick? Aquilo me fez pensar... a vida é muito curta, sabe? É quase... mais curta do que estamos dispostos a acreditar.

— “Viva o dia de hoje”. - ela compreendeu e abaixou a cabeça.

— Exatamente. Por isso eu... fui em frente e ... pedi essa garota, Tina, em casamento.

Catherine sorriu tristemente.

— Sabe que fico feliz por você.

— Ah é?

Catherine percebeu que ele notou o contrário nela, e tentou fingir que estava mesmo bem com isso, mas não foi convincente.

— É.- respondeu sem jeito.

— Mas não parece que você está tão feliz por mim.

O mesmo sorriso triste brotou em seus lábios.

— Warrick...

Ele continuou fitando-a sem nada pronunciar. Com aqueles lindos olhos verdes dele procurando o contato fixo com os azuis dela.

Catherine riu nervosa e conseguiu “explicar” o que sentia e porque agia daquela forma.

— O que torna uma fantasia genial é a possibilidade de que ela aconteça. - Warrick não conseguiu cair na real de imediato, mas caiu. _ E quando a gente perde essa possibilidade... Aí é uma droga...

Alguns segundos de silêncio e Warrick disse alguma coisa.

— Isso... é sério?

— Por que eu mentiria? - sua expressão de tristeza doeu em Warrick. Catherine era durona, centrada, jamais imaginaria que ela sentisse algo por ele, menos ainda que deixaria isso transparecer.

— Por que não me disse?

Se ele soubesse, não teria casado com Tina, pois também gostava da ruiva. A mesma deu de ombros.

— Mas quer saber, tudo bem. - ela forçou um sorriso. _ Fico mesmo feliz por você, Rick. Espero que seja feliz com ela.

— Cath...

— Temos que voltar à cena. - ela o interrompeu colocando o assunto por encerrado.

— Certo. - ele se deu por vencido e deixou que ela passasse por ele.

Enquanto isso, Greg e Sara analisavam o porta malas de um carro onde haviam dois corpos em decomposição avançada, num caso novo que surgiu, deixando Grissom e Nick com o do incêndio no estacionamento de trailers.

Greg tentava achar a tampa pros corpos, ou melhor, pro líquido deles cair nos baldes que colocaram embaixo do carro.

— Acho que a tampa deve estar debaixo do tapete. - disse a morena.

— Acho que encontrei. - ele respondeu tentando puxar e quando fez isso, o líquido espirrou em seu rosto e sua boca. DECOMPOSIÇÃO NA BOCA DELE, ECA.

Sara se assustou e ficou com pena dele, mas não podia perder a oportunidade de zoar.

— Tecnicamente, isso faz de você um canibal. - ela se abaixou pra pegar um paninho pra ele, e quando o entregou disse: _ O Grissom ia gostar.

— O Grissom teria experimentado de propósito! - disse o pobrezinho limpando o rosto.

Sara quis rir, mas se conteve e olhou debaixo do carro pra ver se tinha funcionado. E tinha!

Pra se prevenir, Greg colocou aquele “capacete” protetor que tem um plástico ou algo parecido tapando o rosto e você pode levantar quando quiser. Eu não sei o nome disso e não consegui achar no google, mas enfim... Quando Greg achou um fragmento de bala no meio daquela nojeira, Sara disse a ele que pelo menos tinha valido a pena aquilo ter espirrado nele. Greg se arrepiou só de lembrar. Que nojo!

Ao solucionarem todos os três casos, Nick chamou todos para se reunirem numa lanchonete pra reclamar com Warrick por não ter contado do casamento. Catherine recusou dizendo que precisava levar Lindsey na escola e não podia ir. Somente Warrick notou que era mentira, já que teve aquela conversa com ela antes. Sentia-se culpado agora. Porém, mesmo que ambos estivessem solteiros no momento, aquele possível relacionamento não seria permitido. Era melhor seguirem com suas vidas do jeito que estavam.

Mal sabiam eles que dois dos amigos tinham apertado o botão do foda-se pra essa regra e estavam muito felizes. Eles podiam fazer o mesmo agora que Warrick estava casado? Não.

Catherine encontrou com Sara no estacionamento e a morena notou sua expressão de tristeza.

— Oi ruiva. O que houve?

— Ah, nada. Eu estou bem.

— Você vai com a gente na lanchonete? Warrick tem que levar bronca por não ter contado do casamento. - sorriu, mas não viu o mesmo sorriso na ruiva a sua frente. _ Você... não gostou muito da notícia, não é? - perguntou desconfiada.

— Não, eu gostei sim! - ela forçou mais um sorriso. _ Estou feliz por ele. - estava cansada de dizer aquilo, mas o que podia fazer?!

— Você não diz a verdade porque não confia em mim, não é? Não era pra menos. - Sara ficou um pouco abalada. Sua relação com Catherine não era das melhores.

— É que... já fomos duras demais uma com a outra. - Sara assentiu. _ Lembra quando foi a última vez?

— Acho que foi quando discutimos e eu fui suspensa.

— É. Grissom... me disse por alto que você tem um motivo pra agir como age e me deu uma bela de uma bronca.

— Ele deu? - a morena se surpreendeu.

— Deu. - respondeu a ruiva. _ Eu queria te pedir desculpas por aquilo. Sei que o Ecklie mandou que você o fizesse, mas...- ela parou por um momento. Queria tanto se abrir com alguém, e tinha certeza que Sara era a única que lhe entenderia, mas não era tão próxima dela pra isso. Talvez reconhecendo os erros e tentando concertá-los, a relação das duas pudesse melhorar. Não só por causa de um ombro amigo de vez em quando, mas por respeito e coleguismo também. É muito melhor trabalhar em um lugar onde você se dá bem com todo mundo.

— Eu me recusei a te pedir desculpas na época, porque eu achava que você que estava errada. Mas nós duas estávamos... Eu sinto muito.

Catherine lhe lançou um sorriso triste e Sara retribuiu, se aproximando para abraçá-la em seguida.

Ao se separarem, Sara voltou ao assunto de antes.

— Olha... eu não quero me intrometer, mas...

— Tem razão. - a ruiva a interrompeu. _ Eu não gostei muito da notícia.

— Você gosta dele!?

Sara mais afirmou do que perguntou.

Catherine assentiu.

— Mas não importa mais.

Sara se sentiu péssima com a situação dela, queria ter feito algo pra ajudar.

...

 “Homem pra ser homem não precisa

Provar que é homem conquistando um harém

Mas precisa várias vezes conquistar o amor da mulher que tem

Sonhar teus sonhos

Tem que ter o dom de apaixonar

Não ter vergonha de falar que é louco por ela

Quando uma mulher te ama ama pra valer

Não duvide dela” ― Zé Henrique e Gabriel

Quatro meses depois...

Deitado em sua cama acompanhado de seu fiel amigo, Grissom pensava em quê sua vida estava se tornando. De um homem solitário, ele passou a ser um homem renovado. O amor faz isso com as pessoas, não é?

Sua vida era preta e branca.

Uma vida preta e branca não é tão ruim, mas não se compara a uma vida com cor. Era como estava a dele agora... Colorida.

Sara havia deixado sua vida colorida com todo o amor e carinho que ela estava lhe dando. Nunca se sentiu tão bem fazendo algo proibido. Porque ainda assim seu relacionamento com ela era proibido, e era difícil mantê-lo em segredo. Mas parecia que quanto mais arriscado, mais legal era.

Depois do que aconteceu com Nick, não só Grissom como todo o resto, perceberam que a vida é muito curta e que temos que viver cada dia como se fosse o último. Gil queria viver assim, mas sair junto de Sara por aí ainda era arriscado, então tinham que estar sempre de olhos abertos.

Há quase cinco meses tinham escapado de serem pegos por Catherine e Lindsey no shopping. Há um mês quase foram pegos por Warrick quando estavam no estacionamento saindo de um restaurante, o moreno estava chegando com a esposa. Tiveram que se esconder atrás dos carros e Sara até torceu o tornozelo por conta do salto. Mas tudo ficou bem quando recebeu uma sessão de massagens especiais do namorado.

Fácil ou não, perigoso ou não, estava sendo incrível. Eles se falavam todo dia pelo telefone, trocavam mensagens quando não podiam telefonar, dormiam um na casa do outro às vezes, saiam pra jantar ou jantavam em casa quando Gil preparava a refeição, saiam pra caminhar com Hank quando Victória não podia, assistiam os desenhos de Sara deitados juntos no sofá, e faziam amor quando dava.

Melhor só seria se pudessem fazer tudo isso sem medo de serem pegos em flagrante como se não fosse normal.

Mesmo com a falta de tempo, eles conseguiam administrar tudo.

Grissom foi tirado de seu devaneio pelo barulho do telefone anunciando a chamada de sua linda morena.

— Oi honey.

— Oi Griss! Você está bem?

— Estou sim. E você?

— Melhor agora.

Grissom sorriu com a resposta dela.

— Está fazendo o que?

— Estou só deitado com o Hank. E você, o que está aprontando?

— Eu aprontando? - ela riu. _ Não estou fazendo nada. Estava dormindo. Acordei e resolvi te ligar pra dizer que te amo muito.

Grissom abriu um lindo sorriso. Ela gostava de fazer aquilo. Ligar pra ele no meio da noite, ou da madrugada pra "lembrá-lo" que o amava.

— Eu também te amo, Sara.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Não só das cenas entre os casais, mas também a da Cath com a Sara
Me deixem suas opiniões, tabom? ♥
Abraço de urso :3



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