Love Story escrita por Fofura


Capítulo 193
Immortality ❥ “— Você o ama?”


Notas iniciais do capítulo

Hey pandinhaas!
Chegamos ao fatídico momento em que TODOS — sim, todos, porque se você não sentiu isso, você não é GSR — sentimos vontade de arrastar a cara da Heather no asfalto — pra ser educada e não fazer coisa pior — quando assistimos esse interrogatório dela provocando a Sara. Minha vontade era da Sara pular por cima na mesa e esbofetear a cara dela!
E resumindo a participação do Jim, ele tava lá pra ser explodido duas vezes. Espero que em CSI: Vegas ele tenha um papel mais digno de seu personagem, porque em Immortality ele praticamente não teve importância. Tentei melhorar, mas não sabia como, então coloquei a cena final que vocês vão ver ♥



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Grissom ligou dizendo que tinha encontrado Heather que estavam à caminho da delegacia. Chegaram lá e andaram até a sala de interrogatório onde DB, Sara, Catherine e Morgan já esperavam por eles na porta.

“Droga! Não foi dessa vez que me livrei dela.”

Assim que Heather chegou, olhou para Sara que lhe retribuiu o olhar. Heather acenou com a cabeça pra ela como um ‘Oi’ e olhou para Russell que agradeceu por ela ter ido até lá, e pediu que entrasse na sala.

Em seguida, Grissom começou a falar.

— Eu não falei com ela sobre o caso, mas ela veio até aqui voluntariamente, por isso... Por favor, tratem ela com respeito.- ele meio que falou isso só pra Sara mesmo — até olhou pra ela — que prontamente respondeu com puro deboche.

— É claro!

Dito isso ela entrou na sala, seguida de Catherine — que estava com aquela cara de “agora lascou!” —, depois Morgan e por fim Russell que fechou a porta.

Uma ova que ela ia ser a policial boazinha só porque Grissom pediu. Teve vontade de dizer “me poupe”.

Sentaram-se de frente para a suspeita que tomava seu chá calmamente, e começaram o interrogatório.

— Dra. Kessler, muito obrigado por ter vindo hoje.- disse Russell. — É óbvio que temos muitas perguntas pra você sobre os atentados.

— E espero que eu possa fornecer respostas.

— Eu começo, Dra. Kessler.- Sara começou a falar, foi direta, não estava com paciência e nem engoliu a história de ela ter ido voluntariamente. — Por mais que queira estender o tapete vermelho ao “voluntariamente”...- fez aspas. — ... E recebê-la na sua própria festa explosiva com honras, eu não aguento isso, então vou direto ao assunto.- Heather revirou os olhos e olhou pra ela. — Você está ou não está por trás dos atentados?

Heather não respondeu e resolveu provocá-la.

— Sua hostilidade demonstra ciúme e ressentimento. Não combina com você, Sara.

— Você sabe que eu não estou no clima, Heather! - respondeu séria. Queria era socar a cara dela. — Gostaria que respondesse minha pergunta.

— E eu gostaria de mais chá.

“Ahhhh fdp!”— Sara pensou sem paciência alguma e era visível. Deu até uma respirada funda.

— Providenciaremos mais daqui a pouco, mas...- Russell quebrou a tensão... por enquanto. — Eu tenho uma pergunta pra você.

— Vim limpar o meu nome, pergunte à vontade.

Quer dizer que as de Sara ela não respondia, mas as dos outros presentes tudo numa boa? Beleza.

— Na sua residência, nossos CSI’s encontraram muito sangue na sala de estar. Nenhuma gota era sua. Pode explicar isso?

Ela respirou fundo antes de responder.

— Cheguei em casa depois de um longo dia e fui surpreendida por um invasor. Bati nele.

— Não se importou em ligar para a polícia?- Catherine perguntou.

— Não. Após a morte da minha filha Zoe e o atropelamento da minha neta Allison, eu perdi a fé na polícia.– ela olhou para Sara ao terminar de falar, e a morena permaneceu séria.

— E quanto a sua sósia na sua casa? A mulher que explodiu no seu carro?- indagou Catherine novamente.

— Eu não sei quem ela era. Suponho que quem está me incriminando a enviou para fazer a Sara perder tempo.

— A única pessoa que está me fazendo perder tempo aqui, é você!

— Você só está com as garras afiadas pra fora por causa da intimidade entre seu ex-marido e eu.

“Como ela ousa? Sorte dela é eu ser profissional e civilizada. Vaca!”

— Agora quem está sendo hostil?

— Dá um tempo, Sara! Além do mais, já estive dos dois lados da brincadeira.

Chega! Não dava mais pra ficar lá sem encostar um dedo naquela doutorazinha. Tinha que sair dali ou não responderia por seus atos violentos.

— Certo, tudo bem.- sorriu de nervoso. — É óbvio que minha presença é uma distração. Vou dar o fora daqui!- levantou-se visivelmente irritada e bateu a porta ao sair.

Catherine resolveu ir atrás de sua amiga para acalmá-la, pois sabia que ela perderia a cabeça. Foram para atrás do vidro.

— Que ódio! Grrrr!

— Sara, calma.

Sara parou em frente ao espelho com os braços cruzados e tentou se acalmar.

— Respire, Sara. Ela só está tentando provocar você. Quanto mais ela te atinge, mais controle ela tem.

— Eu sei. Desculpa, eu... perdi a minha calma. Que droga!- queria chorar de raiva.

(Já sentiram isso né? Tanta raiva que as lágrimas simplesmente desciam? Eu quase todo dia)

— Não se culpe. Não sei da sua situação quanto ao Grissom, mas eu quero matar essa vadia com minhas próprias mãos.

Sara a olhou surpresa e não disse nada. Mas como ela...?

Catherine notou isso em sua expressão.

— Eu sou mulher, notei quando eu vi. O mesmo acontece com ela. Lembre-se disso.

Sara ficou sem reação. Catherine é foda, vamos combinar.

— Eu vou voltar pra lá.

Sara ficou lá até o final do interrogatório e quando Heather disse que ia lhes fornecer os nomes, resolveu não ir junto, precisava de um calmante. Cath disse que assim que tivesse a lista lhe passaria para ela poder pegar as amostras de DNA.

~ ♥ ~

Já com os suspeitos na delegacia, Sara os chamava pra pegar as amostras.

O primeiro não parava de falar, irritante, mas parecia boa pessoa.

O segundo não parava de gritar, Sara até ficou com um pouco de dor de cabeça.

O terceiro era emburrado e levou alguns minutos pra conseguir pegar a amostra.

O quarto era abusado. Foda-se se ele foi o primeiro cliente da Heather, ela não tinha lhe perguntado nada. Até mandou ele calar a boca, pois ele disse uma coisa que a deixou furiosa.

“Quando ela leva você pra cama, você não quer mais nada!”

Na mesma hora Sara lembrou de quando Catherine lhe disse que suspeitava que Gil e Heather tinham tido relações, e quando Grissom confirmou isso pra ela. A raiva que sentia da ex-dominatrix só aumentou depois desse comentário babaca do suspeito. Ele certamente quis lhe provocar, logo ela descobriria isso.

Pelo menos o último suspeito era mais educado.

Ao receber os resultados, nenhum foi compatível. Voltou até a delegacia onde Gil estava e falou com ele.

— Negativo. Nenhum DNA corresponde ao sangue encontrado na casa da Heather. É um beco sem saída.

— Não conseguirá segurá-los.

— Não.- ela concordou.

Catherine foi até eles.

— Vim do hospital. Brass vai ficar bem. Está dando trabalho às enfermeiras, é claro, mas mantendo-se ocupado.

Grissom riu. Seu amigo era mesmo sem juízo, que bom que ele estava meio que se divertindo com aquilo tudo. Esperava ir vê-lo logo.

Catherine avistou sua ruivinha vindo com uma mala até eles.

— Ei você! O que tem aí? Vai viajar?

— Eu? Não. É do senhor Grissom.- ela olhou pra ele. — Esqueceu a mala? Eu a encontrei lá fora, na entrada.

— Não é minha.

— Não?- perguntou confusa. — Tem seu nome nela.

Sara franziu o cenho olhando para Grissom, que estranhou e olhou para Catherine, que gritou:

— Bomba!- pegou na mão da garota pra tirá-la dali. — Todos pra fora! Agora!

Grissom rapidamente pegou no braço de Sara para tirá-la dali o mais rápido possível. Esqueceu do resto.

Ao chegarem fora da delegacia, já em segurança, Gil olhou pra ela que tentava controlar sua respiração e olhava pro chão.

— Tudo bem?- pôs a mão em seu rosto fazendo-a olhar pra ele, assim que ela o olhou ele retirou a mão.

(Já vimos essa cena, mas em outra situação. Fica a dica)

— Tudo.- tentou fazer com que parecesse bem, mas seu coração estava batendo muito forte. Tinha achado que aquilo fosse realmente uma bomba e que eles poderiam ter morrido, todos naquela delegacia.

Ele viu que ela precisava se acalmar e, meio sem jeito, a trouxe pra perto dele, fazendo um carinho em seu braço.

Em poucos minutos o esquadrão antibombas chegou lá. Sara se afastou dele rapidamente. Não devia nem ter deixado ele se aproximar, mas estava assustada, nem percebeu que ainda estava com raiva.

Mandaram uma espécie de “carrinho de controle remoto”, sei lá o nome disso, para escanear o que havia na mala. Havia partes de um corpo identificado como Jacob Wolfowitz. Tinha um cartão micro SD na boca dele. Ao colocarem no computador, um vídeo apareceu com uma pessoa de rosto desfocado.

— Que diabos é isso? - Sara perguntou.

— Parece uma identidade digital disfarçada.- respondeu Russell e deu play.

“Se está assistindo este vídeo, é porque ainda não morreu. E se foi mantido vivo... é para o propósito da tortura psicológica. Cabeças humanas serão decepadas. Ossos serão quebrados e voarão da carne. Sangue inocente será derramado e manchará. O homem do cassino e a professora foram apenas o começo. O Grand Finale foi feito especialmente para você.” (Mensagem para os fãs *-* Amo).

— É óbvio que esse alguém que tirou Wolfowitz da cadeia está obcecado pela Lady Heather, e pelo modo que encontramos a mala...- olhou para Gil. — ... Pode estar obcecado por você também.- Sara sentiu um aperto no coração.

Ele a olhou de imediato.

— Temos que saber quem é essa pessoa o mais rápido possível.- disse Catherine.

Sara resolveu ir falar com Heather e perguntar se ela tinha alguma ideia de alguém que quisesse machucar Grissom, afinal, ela mesma havia lhe dito que eles eram íntimos. E, quem sabe, aproveitar pra ver se conseguia mais alguma coisa.

Já Grissom resolveu ir tomar um ar lá fora e desenhar um pouco.

Após falar com sua cópia no corredor e ver que ela estava muito mal, Catherine resolveu ir atrás de Grissom lá fora.

— Trabalhando duro, pelo que vejo.

— E estou.

— Desenhando criaturas marinhas.

— Baleias e tubarões. Metáfora para Vegas, se pensar direito.- se pensar direito, metáfora para ele e Sara também. — Baleias trazem dinheiro e tubarões levam. Baleias são maiores em tamanho e estatura, mas elas são submissas. Tubarões são menores, mas são de longe o mais dominante.

Catherine estava estranhando aquele papo dele, mas estava entendo muito bem.

— Acho que tem alguém brincando de ser dominante, mas na verdade ele é submisso.

— Ok...- sentou-se ao seu lado. — Escuta... Eu preciso de um favor. A novata. Ela está tendo um pouco de dificuldade, acha que decepcionou você. Queria que fosse ajudá-la a processar a mala, dando a ela um pouco de seu amor e carinho? Ela ia adorar.

Como assim dar amor e carinho? Ele nem conhecia a garota, ou achava que não conhecia.

— Eu acho melhor não. Estou bem aqui. De onde veio aquela garota, afinal?- perguntou inocentemente não esperando por tal resposta dela.

— Da minha vagina.- ele a olhou franzindo o cenho. “Que isso, Catherine?!” — Você não a reconheceu?

Catherine riu.

— Grissom, é a Lindsey. Aquela é minha filha.

— Caramba! Sério?- ela riu novamente. — Quando eu cheguei, ela foi a primeira a falar comigo toda animada. E eu? Fiquei parado feito um bocó sem saber quem era.

Dessa vez Catherine gargalhou.

— Só você, Gil.

Ele riu também.

— Eu vou lá.- deu o caderno pra Catherine e se levantou.

— Vê se não mostra que não a reconheceu. Ela já está triste, não piora.

— Certo.- riu.

~ ♥ ~

Na sala de interrogatório, Sara terminou de mostrar o áudio a Heather e mostrou a foto que Russell imprimiu pra ela com sua descoberta.

— O que supomos da foto remontada e análise da voz, é que o responsável é caucasiano e tem talvez 40 anos. Também acreditamos não ser uma mulher.

— Está me inocentando?

— Estou te inocentando de ser a pessoa no vídeo. Não te excluindo como suspeita.

— Você não veio aqui sozinha sem o Grissom para mostrar um rosto congelado e um péssimo áudio. Você está aqui por outra razão, não é?

(Acertô miserávi uehueh)

Mas Sara não ia admitir.

— Estou aqui baseado no que lhe mostrei, pra perguntar se tem alguma ideia de quem pode estar por trás disso.

Heather não entendeu da maneira certa. Ela continuava achando que ela era o alvo, mas não era.

— Eu tive milhares de clientes e pacientes que passaram pelo meu domínio durante os anos…- Sara se alterou um pouco depois que ela terminou de falar. — ... Qualquer um deles poderia estar atrás de mim por milhões de motivos imprevisíveis.

— Não estou falando sobre você, Heather. É sobre o Grissom!- Heather se surpreendeu. — Por que um dos seus pacientes estaria atrás dele? Se você não está por trás disso, me ajude! Ajude ele.

Só então Heather entendeu o porquê de ela estava ali.

— Você teme por ele, não é?

— Eu temo.- respondeu sem enrolar.

Por mais raiva e mágoa que tivesse dele, o amava e temia que algo de ruim lhe acontecesse. Não queria que ele se machucasse.

Heather olhou bem pra ela e fez uma pergunta que lhe surpreendeu:

— Você o ama?

Sara demorou um pouco pra responder, mas não desviou o olhar dela nem por um segundo. Pra quê fugir da pergunta? Pra quê mentir? Se ela queria saber, diria.

— Sim, eu amo.

Heather deu um sorriso discreto: — Acredito em você.

— Deveria.- Heather se surpreendeu com a resposta dela. Sara não resistiu e fez a mesma pergunta. — E você?

— Eu o quê?

— Ama ele?

Heather demorou um pouco pra responder, mas respondeu sinceramente o que Sara queria ouvir. E de novo: pra quê fugir da pergunta? Pra quê mentir? Se ela queria saber, diria.

— Não.- lhe devolveu a foto. — Receio que não posso te ajudar.

Aquilo já estava de bom tamanho. Sara se levantou e assim que pegou na maçaneta da porta para abri-la e ir embora...

— Sara…- Heather a chamou. Ela só virou o rosto. — Ele também te ama.

Sara tentou não sorrir muito ao ouvir aquilo. Assentiu e saiu da sala.

Resolveu ir até o hospital rapidamente pra ver como estava seu querido “pai”.

— E aí, campeão?- Sara sorriu ao entrar no quarto. — Catherine disse que estava dando trabalho pras enfermeiras.

Jim riu com o comentário.

— Eu sou um garoto comportado, sabe disso.

Sara sorriu e sentou na cadeira ao lado da cama segurando sua mão que estava um pouco machucada pela queimadura leve.

— Como se sente?

— Eu estou bem, mas e você?

— Eu?- surpreendeu-se com a pergunta.

— É. Grissom de volta, Lady Heather também... Como está esse coraçãozinho?

Sara sorriu tristemente. Estava evitando aquele assunto e todo mundo sabia que não podiam tocar nele, mas Jim tinha essa liberdade, e Sara não conseguia esconder nada dele.

— Eu acho que… não sei mais o que sentir.

Jim esperou que ela continuasse. Ela sabia que podia se abrir com ele.

— Achei que só ia sentir raiva quando o visse de novo, depois de todos esses anos.

— Mas não foi isso que sentiu ao vê-lo, não é?- deixou um leve sorriso aparecer.

Sara balançou a cabeça, decepcionada com seu próprio coração. Queria odiá-lo, mas não conseguia.

— Eu tenho raiva pelo que ele fez, tenho raiva do que ele teve com ela, tenho raiva das provocações dela ao saber disso, tenho raiva de mim mesma por ainda amá-lo depois de tudo o que passei.- abaixou a cabeça.

— Sara, nós dois sabemos o quanto ele é um imbecil. Sou o melhor amigo dele, sei o quanto Grissom deixa seus medos consumi-lo. Se você acredita que não deve perdoá-lo, que ele não merece, não perdoe, esqueça.

— Esse é o problema… Meu amor por ele é maior do que a raiva…- Jim sorriu com isso e Sara comentou, tentando não sorrir: — Heather disse que ele ainda me ama.

— Eu não tenho dúvidas disso.- Sara suspirou. — Faça o que seu coração mandar, querida… Assim que esse caso se concluir: coloque um ponto final na história de vocês e siga em frente, ou dê mais uma chance dele se redimir e confie que o amor de vocês vencerá essa barreira que ele mesmo colocou.

— A escolha tem que ser minha... não é?

— Grissom com certeza não terá coragem de lhe pedir outra chance, Sara. Ele se sente culpado demais pra isso, dá pra ver.- ele então apertou a mão dela que ainda estava segurando a sua. — Tudo depende de você, querida. Vale a pena perdoar?

To Be Continued...


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Notas finais do capítulo

ELA AMA ELE, E NÃO HÁ DÚVIDAS, NUNCA HOUVE. Eu amei essa parte da conversa das duas. Nisso eles não erraram em NADA
"eu quero matar essa vadia com minhas próprias mãos." CATHERINE, EU TE AMO ♥
Surtos à parte, Grissom sem reconhecer a Lind foi a coisa mais engraçada desse finale shasjsk E melhor que toda essa cena é o vídeo da Marg assistindo o ep na casa da Jorja e repetindo a frase hsaushajsk eu amo esse elenco, pqp ♥
Qual a cena favorita de vocês? Deixem seus comentários com o que acharam do cap, tabom? (✿◠‿◠) acrescentei também seis nesse aqui — eu to chocada que deu 6 de novo —, algumas bem curtas, outras nem tanto.
Nesse não tivemos round, Sara deu uma relaxada shaushajs com ele, né
Abraço de urso e até o próximo :3



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