Love Story escrita por Fofura


Capítulo 191
Immortality ❥ Reencontro


Notas iniciais do capítulo

Hey pandinhaas!
Muito obrigada a quem comentou no capítulo anterior ♥
E vamos para a parte dois da primeira parte hahah Confesso que até hoje me arrepio com esse reencontro ♥
Só teria me arrepiado mais se a Sara tivesse, das duas uma: ou beijado ele ou socado ele.
Quem quer ver a Sara pistola? Eeeuu hsuashajk



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Três anos se passaram e ela não havia mudado nada.

Grissom sentiu como se fosse a primeira vez que a via... Dezessete anos atrás. Que saudade de sua morena! Bom… Sua, não mais, não é?

Com Sara não era diferente. Não sabia que iria sentir o que sentiu na primeira vez. Mesmo achando que estava bem longe dele, tinha que admitir... Ainda era louca por ele.

— Sara...

— Gil...- não conteve um leve sorriso, mesmo que meio nervoso.

Ouvir sua voz novamente dizendo seu nome... O amor novamente lhe invadiu. Era ótimo vê-la de novo. Idem para Sara.

— Eu voltei.- ficou sem ter o que dizer e saiu isso.

— Eu percebi.

Graças a Deus foram interrompidos por Conrad, já não sabiam mais o que dizer ou fazer.

— Grissom!- foi até eles. — Obrigado por ter vindo.- apertaram as mãos.

Grissom apenas assentiu, não conseguiria tirar sua atenção de Sara. E claro que ela percebeu.

— Vamos até o escritório do D.B., Sara.- disse e saiu.

Sara o olhou.

— Quem é D.B.?- sussurrou fazendo uma careta pra quebrar o clima tenso e seguiu Ecklie.

Sara não se moveu.

“Ai, coração chato! Relaxa. Fica quieto na sua, não se meta!”— ela pensou. No fundo Sara sabia que, uma hora ou outra, seu mole coração não lhe obedeceria. Ele estava tão bonito! “Cala a boca, consciência!!"

Suspirou e os seguiu.

— D.B.! - Conrad o chamou. — Grissom.- indicou que Grissom havia chegado.

Enquanto Russell ia até eles, Sara entrou na sala também e ficou ao lado de Gil.

— Oi. Eu sou Diebenkorn Russell.- apertaram as mãos. — É um prazer finalmente conhecê-lo, Gil.

Grissom assentiu. Ah, esse era o tal D.B.

— Meus cérebros costumavam ficar naquela prateleira.

— Bom, eu os troquei pelos cogumelos. Espero que não se importe.

Ecklie os interrompeu.

— Gil, precisamos da sua ajuda com a Lady Heather. A questão mais importante é essa. Na área da explosão, achamos um pedaço de metal dourado com as iniciais LHK escritas nele.- lhe entregou um saquinho de evidência que continha o metal. — Ele saiu da jaqueta do homem bomba.

— Bom… É o logotipo dela, mas não sei o que é isso.

Sara ficou surpresa. “Uaaaau! Ele não sabe o que é. Isso é novidade, produção.”

— Quando foi a última vez que falou com ela?

— Três dias atrás, pelo celular.- ele pareceu meio desconfortável em responder, já que Sara estava do lado e certamente não ia gostar.

“Mas o que? Comigo ele não tem sinal, nem se preocupa em ligar, mas ela é tudo beleza? Ah não! Eu tenho que dizer alguma coisa!”

— Acho que seu celular está pegando melhor então.

AIII!

Sara 1 x 0 Grissom

Tensão no ar até Catherine aparecer.

— Quem vai me atualizar? Gil!- ficou feliz por encontrá-lo ali. — Eu soube que você ia aparecer.- o abraçou e ao se separarem sorriam um para o outro.

— Catherine...- Russell voltou a falar. — Por causa do seu nome na escritura do Eclipse, eu serei mais óbvio, poderia trabalhar em outros lados, ok?

— Claro. Vou trabalhar na linha cronológica, e em perfil psicológico da Lady Heather.

Ha!

— Boa sorte com isso.- disse Gil. Não seria fácil.

Sara até levantou as sobrancelhas depois dessa frase dele.

— Sara, seu mandado chegou.- Ecklie pegou da mesa e lhe entregou. — A casa da Lady Heather é toda sua.

— Perfeito. Grissom e eu vamos lá checar.

Todos a olharam franzindo o cenho, principalmente Gil. Achou que ela estaria fula com ele.

Mas espera aí, Sara. E aquele papo de “Vou ficar o mais longe dele possível”? Cadê?

De fato, ela não queria arriscar ficar perto dele, mas já que trabalhariam juntos de novo, precisava ter uma conversa com ele antes de iniciarem, definitivamente, o caso.

Sara olhou para Grissom e em seguida para os outros três.

— Que foi?

— Achei que...- Catherine começou a falar, mas desistiu.

— “Que” o que?

— Nada. Divirtam-se.- sorriu, tocou o ombro de Gil e saiu da sala.

Ecklie fez o mesmo.

— Vou pegar meu colete.- dito isso, Sara saiu da sala em direção ao locker deixando apenas Gil e D.B. na sala.

Não sabia de onde tinha tirado coragem para falar de Sara com Russell. Sara já havia falado dele, mas como Russell e não D.B., por isso ele ficou confuso.

— Russell... Por acaso você saberia dizer como a Sara se sente em relação a mim?

— Bom...- ficou meio desconfortável em dizer.

— Eu sei.- Hodges interrompeu a conversa parando na porta.

— Hodges??

— Ah, é tão bom ver você!- o técnico entrou na sala e o abraçou.

— Bem que eu imaginei que você fosse fazer isso quando me visse.- Gil ficou estático ao sentir-se ser abraçado pelo rapaz.

— Quem está fula com você é a Sara, não eu.- desfez o abraço.

— Acho que tem a sua resposta, Grissom.- DB sorriu achando graça no jeito que Hodges falou. Ele de fato admirava muito o ex supervisor.

— Ela ficou mal por um tempo, mas depois se conformou. Acho melhor conversar diretamente com ela.- foi a primeira vez que Hodges não fez fofoca nenhuma de tudo o que aconteceu pra alguém, aquilo era novidade. — Mas vai com calma senão ela dá na sua cara.

— Obrigado pelo conselho, Hodges.- Gil quase revirou os olhos, mas estava feliz em vê-lo.

O técnico sorriu e fez aquela cara de “ah, que isso, às ordens!”

— Certo. Ãhn... Russell, será que eu posso deixar minha mala aqui, por enquanto?

— Claro, à vontade.- sorriu.

— Obrigado.

— Caramba, não acredito que vamos trabalhar juntos de novo!- exclamou o agora CSI, estava muito animado. — Posso te abraçar de novo?

— Não.

~ ♥ ~

Gil então foi se encontrar com Sara pra irem até o local. O caminho foi no mais profundo silêncio. Cada um perdido em pensamentos. Antigamente era um tanto normal. Afinal, não precisavam de palavras pra conversarem.

Desceram do carro ao pararem na frente da mansão.

— Uau! - disse Sara. — Trinta minutos no carro, sem um pio. Se jogava o jogo do silêncio, você ganhou.

Começaram a subir as escadas.

— Pensei que estávamos conversando.

“É agora.”

Sara tirou os óculos e decidiu falar com ele, racionalmente, antes de entrarem.

— Está bem, ouça.- ele virou e ficaram de frente um pro outro, mas com certa distância, não vamos abusar da fragilidade dos corações né, produção?! — Antes de entrarmos lá, e lidarmos com a Lady Heather, eu quero que reconheça que não nos falamos muito desde o divórcio, até antes disso. Tomamos caminhos diferentes, você virou Jacques Cousteau, eu estou em campo... Os casamentos acabam, eu... eu entendo...

Grissom ouvia atentamente. Queria abrir um sorriso, queria mesmo. Mesmo estando magoada — pois ele percebia que ela estava —, ainda conseguia ser fofa.

— Mas…- ela continuou —… mas nós somos profissionais, e como tal acho que seria melhor para o interesse... do caso, se ficássemos numa frente única, sabe? Trabalhar como uma equipe.

Era nítido o quanto ele queria sorrir ao ouvi-la falar. Esperava ansiosamente trabalhar com ela de novo.

— Então... Vamos fazer cara de alegre...- abriu um sorriso. —... e manter o profissionalismo. Viu?- mostrou seu rosto fazendo um gesto com a mão. — Essa é a minha.

“Que linda, meu Deus!”

“Ai como eu estou nervosa!”

— Está pronto pra entrar?

Ele não respondeu a pergunta.

— Vê-la novamente me deixou sem palavras.

AWNN

Sara 1 x 1 Grissom.

Não tem como descrever a expressão dela. Foi impagável. Hilária. Demais!

“Resista, Sara! Saia de perto dele!”

Sara balançou a cabeça e disse baixo: — Qual é...- passou por ele e foi até a porta.

Ele deu um sorriso discreto antes de virar e acompanhá-la. Ao ficarem de frente pra porta viram que ela foi arrombada.

Sara puxou sua arma e falou alto:

— Dra. Kessler? Perícia de Las Vegas.- chutou a porta e entrou seguida por Gil.

Encontraram a sala toda revirada e sangue em vários lugares. Olharam-se e voltaram a atenção à sala.

— Mas o que aconteceu aqui?- Gil se preocupou. Que aquele sangue todo não fosse dela, pelo amor de Deus.

— Vou verificar o resto da casa. Fica aqui.

— Sara, toma cuidado.

Ela sorriu discretamente.

Sara verificou cada canto pra ver se Heather ou qualquer outra pessoa estava lá. Nada. Coletou o sangue e voltaram ao laboratório pra saber se era dela.

— Lamento, gostaria de ter boas notícias.- Henry entregou o resultado à Sara. — Especialmente com todo o sangue que vocês acharam na casa de Lady Heather.

— Nenhuma das amostras é dela.- olhou para Gil e voltou sua atenção ao papel. — Nenhuma. Amelogenina é XY. O doador é masculino. DNA no carpete não bate com o homem-bomba.

— Portanto, há outro homem lá fora.

— Junto com a Lady Heather.

Sara sabia que Grissom iria discordar dela no envolvimento de Heather no atentado. Quando se tratava de Heather, ele sempre a defendia. Ela sendo ou não culpada. Odiava isso!

Catherine chegou dizendo:

— Robbins achou o outro pedaço de metal dourado, dentro de uma das vítimas. Parece ser uma chave ou parte dela.

Grissom juntou os dois pedaços e soube na hora o que era.

— Não é uma chave qualquer. É a do Quarto Vermelho da Heather.

— Onde é isso?- Sara perguntou.

— Na masmorra.- ele respondeu.

“Grissom, me diga que você nunca esteve lá, por favor.”

— Já esteve lá?- ela não resistiu em perguntar.

— Já.- disse simplesmente sem olhá-la, mas sentiu que ela estava imaginando coisas que não aconteceram. — Não foi como cliente, Sara.- disse num tom óbvio.

— Eu não disse nada!

— Nem precisou, eu conheço você.

— Você acha que conhece, né Gilbert?!

— Vocês não vão brigar agora, vão?- disse Catherine tentando evitar uma discussão.

— Não, até porque eu não sou nada dele mesmo.- dito isso Sara deu as costas.

Vish!

Sara 2 x 1 Grissom

A raiva venceu mais uma vez. Iam trabalhar como uma equipe mas não significava que ela deixaria de demonstrar sua mágoa.

Sara foi colocar seu colete de novo, já que teriam que voltar à casa e ela não verificou a masmorra. Não sabia nem onde era.

Ele suspirou.

Henry só observava calado, olhava pra um e pra outro repetidamente.

— Pois é, Henry, é melhor nem comentar.- disse a ruiva. — Vamos, Gil.

Se prepararam e foram até o local.

Encontraram o quarto na casa, entraram e acharam coisas para fabricar bombas, c4 e várias outras coisas relacionadas.

— Ah Heather… O que você fez agora?- pensou alto.

Sara olhou pra ele, mas falou com Catherine.

— Quer apostar quanto que ele ainda assim vai achar que ela é inocente?

Catherine suspirou e Grissom olhou para a amada.

— Material para bombas, foi isso que achamos.

— Na masmorra dela! Gilbert, acorda!

— Vocês dois querem parar?!- Catherine bronqueou. — Gil, suba antes que a Sara soque você. E aviso, se ela fizer isso, eu não vou segurá-la.

Grissom olhou para as duas e sem alternativa, saiu do local.

Catherine fez a ligação sobre o que descobriram e as duas coletaram tudo pra levar pro laboratório.

Grissom falou com Henry e foi analisar o colete do homem-bomba. Estava usando sua mente brilhante para tentar “deixar o colete novinho em folha” quando foi interrompido por Henry.

— Interrompo alguma coisa?

— Somente os meus preciosos pensamentos, Henry.- o técnico/CSI nada disse. — Você trouxe o filme?

Henry fez um joia com a mão: — Está no Pen Drive.

Gil pensou em algo. Um experimento.

— Qual sua altura, Henry? 1,78m, e 72kg?

— Uns 74. Por quê?

— Eu vou fazer uma bomba. Vou explodir você pelos ares.

— Ah!...- ele ficou um tanto assustado. — Tudo bem... Ótimo…

Tadinho. Ficou morrendo de medo. Foram até uma área de testes explodir a bomba, mas sem o Henry de verdade, só um boneco. Sara ficou sabendo e não pôde deixar de ver.

— Então... Onde aprendeu a construir bombas caseiras?- Henry quis saber. — E... Como está fazendo neste momento, tem... alguma chance de nós explodirmos?

— Se a nossa organização não consegue pôr os caçadores na cadeia por pilhar os oceanos, somos conhecidos por fazer buraco nos barcos deles.

— Vocês podem fazer isso?

— Legalmente não.- lembrou da última vez que fizeram isso. Foi divertido! — Pronto. Coloque o colete.

Henry colocou o colete no boneco e Grissom ligou a filmadora. Sara chegou na mesma hora.

— Vejo que cheguei na hora certa.- parou ao lado de Grissom arrumando os cabelos que o vento tirou do lugar.

— Ok. Bomba armada. Para trás do muro.- chamou os dois, e os três se colocaram atrás do muro. Grissom deu um abafador para Sara proteger os ouvidos e começou a contagem. — 3, 2, 1...- apertou o botão.

Houve uma explosão e eles saíram de detrás do muro pra ver a bagunça.

— Olha a circunferência da explosão. Agora, veja o padrão da área no cassino.- mostrou-lhe a foto.

— Sim, são idênticos.

— Agora veja isso.- a chamou e ela o seguiu pra debaixo da tenda. — Viu o contorno, no embrulho do tijolo de c4? O retângulo? Tem explosivo aqui suficiente para explodir o andar inteiro do cassino.

— Baseada nessas marcas, nas partes de cola, o homem usou apenas um quarto do explosivo. Explica o porquê de não ter mais vítimas.

— O que me incomoda é todo esse c4 que não podemos explicar. Por que ele não usou tudo?

Receberam um chamado na mesma hora sobre de uma mulher que estava usando um colete — como o homem do cassino — em uma escola.

Sara foi pra lá com Catherine e o esquadrão antibombas.

Antes que Anthony pudesse entrar, Sara foi falar com ele.

— Olha só…- ela começou a falar enquanto ajeitava a câmera no capacete dele. Catherine os observava curiosa. — Você vai entrar lá e vai tomar cuidado, está bem?- sabia que ele era especialista e não precisava que ela lhe dissesse como fazer o trabalho, mas estava com um pressentimento ruim e queria que ele tomasse o dobro de cuidados.

Eles mantiveram a amizade muito bem depois daquela segunda festa de gala onde ficaram juntos, não confundiram as coisas, nem mesmo ficaram outra vez. Era uma amizade normal, como qualquer outra. Eles se viam pouco, mas se davam bem de qualquer forma.

O galanteador sorriu.

— Relaxa Sah… Sou seu herói, lembra?- piscou.

Sara balançou a cabeça sorrindo e socou seu braço, mesmo que ele não conseguisse sentir por conta da roupa.

— Você não vai esquecer disso não é?

— Não.- sorriu segurando a mão dela, soltou e seguiu em direção à escola.

Sara se juntou à Catherine que não perdeu a oportunidade.

— Sério? Um cara do esquadrão?

— Ele é meu amigo, Catherine.- Sara sabia que ela estava pensando bobagens pela cara que fez ao perguntar.

— Amigo com benefícios?- sorriu e recebeu um tapa no ombro assim que Sara riu.

— Não!

Catherine resolveu brincar pra ver se ela esquecia um pouco dessa picuinha que estava tendo com Grissom. Cada vez que se encontravam era uma faísca que saía. Sendo boa ou ruim, mas raramente boa. Sabia que ela ainda o amava e não o trocaria, por mais raiva que sentisse.

Ficaram dentro do camburão enquanto Anthony entrava com a roupa especial com uma câmera no capacete, para que Sara e Catherine pudessem ver o que ele via. Ele tentou falar com ela.

Senhora? Sou do esquadrão antibombas de Las Vegas. Tudo bem se eu me aproximar?- se aproximou. Você está bem?- chegou mais perto. Você está indo muito bem. Eu só quero verificar. Pode me dizer o seu nome?- como ela não disse nada e apenas o olhou, ele continuou. Senhora, eu vou chegar mais perto para dar uma olhada.- abriu a manta/blusa que ela usava e viu a quantidade de explosivos que lá havia.

Sara e Catherine não estavam gostando nada daquilo. Temiam que o pior acontecesse.

Vou tirá-la daqui rapidinho.

Correção. - ela disse. Eu é que vou nos tirar daqui rapidinho.

Oh, não, não. Não quer fazer isso, senhora. Já é uma heroína hoje. Todas as crianças saíram vivas.

Por que me fizeram dizer isso?- ela perguntou assustada.

Ele franziu o cenho, assim como as meninas lá fora.

— Alguém está dando o comando, assim como o homem no cassino.- disse Catherine. — Consegue o áudio? Masculina ou feminina?

— Anthony...- Sara falou com ele pelo rádio e ele pôde ouvi-la. — Consegue saber o gênero da voz no ouvido dela?

 Não, negativo. A voz está muito baixa.

Cath respirou fundo, estava nervosa.

Tenho quatro fios coloridos aqui. Tenho que cortá-los em ordem.

Tudo bem... Eu irei. Eu vou contar pra ele.- a moça disse pra voz que lhe comandava. Senhor?- ele não respondeu. Senhor?

Estou quase lá.

Pare!- ela pôs a mão na corda. Acabou o tempo.

Só falta mais um.

Estou aqui pela Lady Heather.- disse antes de puxar a corda e a bomba explodir.

To Be Continued...


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Notas finais do capítulo

Ok, ok (momento TV Fama) por enquanto tá 2 a 1 sahushajk
Tivemos mais seis cenas acrescentadas aqui, porque eu confesso que senti falta de momentos assim, como o do Hodges com o Grissom, por exemplo, ou a Sara perguntando se o Grissom já esteve na masmorra. Essa com o Anthony eu senti a necessidade de colocar, como uma despedida da Sara (ಥ﹏ಥ) confesso que fiquei triste
Bom, por hoje é só, muitas emoções heheh. Domingo que vem tem mais ♥
Espero que tenham gostado e que deixem suas opiniões nos comentários ◕‿◕ abraço de urso :3



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