Undertale - As seis almas: Sophia escrita por AqueleNerdQualquer


Capítulo 2
Nunca confie em flores


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem da segunda parte da Fanfic e espero que tenham uma boa leitura!



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Após algumas horas Sophia finalmente acorda, ainda se recuperando de sua queda, percebe que uma plantação de flores dourados amorteceram sua queda, ela então cambaleia por um corredor de um túnel da cratera, sem saber ao certo onde estava.  

Ela avista uma imensa porta a sua frente, ela para e observa atentamente a cada detalhe do lugar onde estava, aquilo tudo era muito bem construído para ser um mero acaso rudimentar, ela finalmente cria coragem e atravessa aporta.

Á frente ela avista um jardim com uma flor estranha nele, que parecia ter um rosto quase humano, ela em resposta apunha-la sua faca de brinquedo, mesmo sabendo que aquilo não a protegeria, mas pelo menos intimidaria a criatura, a flor mantém um largo sorriso e diz:

—Opa, como vai, sou Flowey, Flowey a flor.

—Olá, me chamo Sophia – Diz a garota um pouco mais calma e abaixando sua arma.

—Você parece meio assustada, acho que nunca esteve no subterrâneo antes, estou certo?

—Sim, que lugar é esse? Eu estou morta? Cadê meu irmão?

—Acalmasse querida, está tudo bem agora, você não está morta, eu não sei onde seu irmão está, mas creio que você ficará aqui por um bom tempo, não é?

—Acho que sim... – Sophia respira fundo – Um menino caiu aqui a algum tempo você viu ele por aí?

Flowey muda seu semblante por um tempo, ele parecia meio que se lembrando de algo muito triste. Logo em seguida se anima de novo:

—Não vi ninguém – Mente Flowey – Mas fique tranquila, tudo ficará bem.

—Você me parece tão nervosa querida, aqui no subterrâneo é um lugar perigoso, e acho que alguém deve ensina-la como se virar por aqui.

—Oque? Perigoso? Quem poderia me ensinar?

—O bom e velho eu é claro – Flowey ri. Sophia perde completamente seu medo e ri de volta.

—Está pronta?

De repente uma luz forte e azul clara sai de seu peito e ao olhar Sophia nota uma forma brilhante com o formato de um coração resplandecendo.

—Vê esse coração? Essa é sua alma, a própria culminação do seu ser – Diz Flowey animado, Sophia ouve atentamente sem dizer nenhuma palavra, ainda pasma.

—No começo ele é fraco, mas pode ficar mais forte se você ganhar bastante LV.

—O que é Lv, Flowey? – Indaga Sophia apreensiva.

—Ora, LOVE, é claro! – Responde Flowey calmamente.

—Você quer LOVE, não quer? – Sophia assente.

Embaixo de Flowey começam a surgir algumas sementes de girassol brancas, Flowey parecia levitá-las.

—Uau. – Suspira Sophia em tom de animo.

—Aqui no subsolo LOVE é compartilhado por pequenas e brancas... “balinhas de amizade”. Tudo pronto? Se mexa e pegue o máximo que puder.

Sophia toda eufórica corre em direção daquelas sementes, no momento em que ela estende seu braço e tenta alcançar as sementes, ela sente uma forte dor, por todo seu corpo, as sementes feriram seu coração azul claro brilhante causando dano em todo seu corpo, ela de repente tosse sangue.

—Idiota, nesse mundo é matar ou morrer. – Flowey muda seu semblante para uma forma macabra e assustadora.

—O que? Flowey pare com isso, AGORA. Flowey ri da garota.

Ela com a força que lhe resta vai até em direção à flor e tenta acerta-lhe um golpe, Flowey entra na terra e aparece do lado dela.

—Muito lenta, acho que se quer me ferir realmente, recomendo algo mais forte do que uma simples faca de plástico – Flowey ri, porém ouve passos se aproximando e muda pra um semblante preocupado:

—Cuido de você depois. – Flowey se esconde debaixo da terra e some de vez.

Sophia olha para a porta a sua frente e ainda com medo e ferida diz:

—Olá? Você é o garoto que caiu aqui? Apareça eu não vou te machucar.

De repente, moscas infestam a sala, não moscas comuns, mas sim moscas do tamanho de mariposas. Em seguida um sapo entra na sala:

—Me desculpe por isso – Diz o sapo em um tom calmo – O rei quer sua alma.

O coração azul claro brilha no peito de Sophia novamente e ela entra em modo de batalha, mas ela estava com medo e não conseguiu mexer um musculo sequer.

—Por favor, eu não quero confusão – Disse chorando – Eu só quero ir pra casa, voltar pros meus pais e pro meu irmão, por favor, me deixe ir.  

O sapo deu de ombros e deu a ordem para as moscas a atacarem, Sophia não consegue se mover por causa do medo e fecha os olhos esperando sua morte.

De repente as moscas, uma a uma atravessam o coração da garota, como se ela não fosse nada, o mais estranho é que ela não sentiu dor alguma dessa vez.

O sapo se espanta e logo depois diz:

—Almas de cor diferente parecem ter poderes diferentes, o rei irá amar isso. – Pensou alto o sapo.

—Do que você está falando. – Disse Sophia assustada e ainda chorando.

—Calada, apenas venha comigo...

O sapo olha pra trás:

—Froggit vá pra casa, se você se aproximar da entrada das ruinas de novo, eu mesmo farei  a vontade de Asgore te matando. – Disse uma voz estranha de mulher ao fim do corredor escuro.


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem da segunda parte da história, irei postar pelo menos um capítulo por dia, terminarei a Fanfic quando chegar na alma amarela, mas espero que gostem do desenrolar da trama, boa leitura!



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