Sonhos de Uma Noite de Inverno escrita por Diundica


Capítulo 1
Onde tudo começou.


Notas iniciais do capítulo

Bom, essa primeira parte é resultado de uma overdose de café em plena madrugada,rsrsrs's
espero que gostem.
faça uma autora feliz, Mande um Review.



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Um dia sonhei um situação inesperada. No sonho eu era a mocinha, e minha irmã a vilã, estava-mos apaixonadas por uma pessoa em especial, mais uma era correspondida e a outra a esquecida, a vilã não aceitava a situação achava que ela era a unica que deveria ser amada, no sonho o amor era o que movia o mundo,um mundo perfeito sem complicações apenas situações que as vezes - só as vezes - não eram resolvidas, e por azar essa era uma situação que não seria resolvida com tanta facilidade. A vilã fazia de tudo para que a mocinha sofresse, mais sofresse apenas na alma, ferindo os seus sentimentos, deixando cicatrizes para toda a eternidade, lembranças que nunca seriam esquecidas. Desta vez mocinha, vilã e o tão cobiçado cavaleiro ficaram face a face, e então eis que surgi uma idéia maquiavélica da vilã.

-Então "mocinha" vai querer o que hoje? Sofrimento a longo prazo?- disse a vilã com um sorriso maléfico na face.

-Não deixarei que você a maltrate nem por mais um segundo, pois comigo ela vivera em plena paz e felicidade, como deve ser o mundo. - disse o cavaleiro pondo-se no meio da mocinha e da vilã.

-Não será tão fácil assim "cavaleiro", um dia você ira ver que na verdade o seu verdadeiro amor sou eu! e você finalmente a deixara para viver na desordem e no caos comigo. - enquanto a vilã fala tão intensamente com o cavaleiro a mocinha olhava para baixo com se algo estivesse muito errado em toda aquela situação.

-Não a deixe por seus planos em sua cabeça, é assim que ela age, revelando o que ela quer fazer para as pessoas que quer atingir. -disse a mocinha olhando fixo na imensidão azul que eram os olhos do belíssimo cavaleiro.

A vilã se sentiu oprimida fez mais uma de suas ameaças, disse que voltaria deu as costas e se foi, a mocinha e o cavaleiro ficaram se olhando por um longo tempo, então eu acordei, desejei voltar a dormir e continuar sonhando com o cavaleiro, a irmã - que eu não tenho - e toda aquela atmosfera de paz que o meu sonho passava a mim.

Olhei pela janela e nevava, pelo visto não iria a escola hoje.

Como previ, não fui a escola hoje, estou com um serio resfriado, minha mãe nunca deixa eu sair de casa quando o tempo muda de repente. Então fiquei sem ter muito o que fazer, minha casa é pequena, tem um  aspecto aconchegante, uma típica casa de interior. Minha mãe precisou sair, ir a cidade comprar flores pra decorar a igreja do nosso vilarejo. Fiquei em casa sozinha, só, solitária, deitada em minha cama olhando para o teto. Assustei-me com um barulho -Toc,Toc,Toc- Três batidas na minha porta, tinha certeza que minha mãe não havia esquecido a chave, desci as escadas, respirei fundo olhei pela janela lateral, vi um jovem rapaz cabelos escuros, uma postura confiante, um rosto angelical, estava com um buque nas mãos. Estranhei. Fui atender a porta desconfiada, enquanto caminhava em direção a porta mais uma vez -Toc,Toc,Toc- Julguei que o jovem rapaz estava com pressa. Abri a porta, dei de cara com uma imensidão azul, seus olhos, aposto que fiquei com cara de fascinada, então, ouvi aquela perfeição que era sua voz, um tom firme, confiante, uma voz que mais parecia um perfeito veludo, então toda aquela perfeição disse:

- Oi - e em seguida esboço um sorriso torto perfeito- Dona Marina me pediu para entregar essa flores aqui.

- Sim, claro. - Não conseguia para de encarar aqueles olhos perfeitos- Você sabe por que ela mesma não trouxe?

- Ficou lá na floricultura conversando com o Padre Gustavo, ela é sua mãe? Se parece muito com você...

- Sim ela é - dei um leve sorriso - obrigada ...- gesticulei com a mão para que ele me falasse seu nome.

- Lucas- ele sorriu- O seu deve ser bonito como você- ele corou, e eu também.

- O meu é Catherine- sorri.

- Como disse bonito, como você- envergonhei-me- Melhor eu ir, meu tio ficara preocupado comigo, ele não gosta muito de me deixar fazer entregas com toda essa neve.

- Entendo...

- Foi bom te conhecer, espero que sua mãe compre muitas flores, e que ela converse com muitos padres, só assim pra eu ter um tempo com você.

Fiquei ainda mais envergonhada, mais gostei de ouvir isso. Entrei com o enorme buque de rosas.

 


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Notas finais do capítulo

Bom... é isso.



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