Isso não é... escrita por Kurohime Yuki


Capítulo 24
Isso não é uma briga.


Notas iniciais do capítulo

Oh, que solidão! Estou iniciando o movimento "Comente A Fanfic A Acabe Com A Diabetes Sem Sentido"! Muito longo, eu sei, faça que nem eu e chame de "Comentei!"
Parece que terei que adaptar minhas palavras - eu não volto atrás nelas! - pois com ENEM chegando e tals, um mês para ele e tudo mais, tenho que estudar seriamente, se não nada de faculdade. E eu quero estudar! Então estou vendo meu horário, porque não está dando certo postar segunda, quarta e sexta como planejei. E eu gosto de cumprir com a minha palavra. E aqui está o capitulo!



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You and me got a whole lot of history

We could be the greatest team that the world has ever seen

(Você e eu temos muita história

Nós poderíamos ser o melhor time que o mundo já viu)

 

24-Isso não é uma briga. (Entenderam, crianças? Não façam isso em casa.)

Sábado, 07 de maio

O primeiro trabalho como gerenciadora da banda dos meninos acontecia hoje e não deveria haver espaço para outros pensamentos na mente de Julie além de torná-lo maravilhoso. Deveria. Contudo, quando você mais precisa de uma mente clara, mais confusa ela se torna. Havia tantas coisas na mente de Julie ao mesmo tempo, que ela ficou surpresa de não ter um colapso. Se começasse a ter convulsões ali mesmo, ninguém precisaria dizer-lhe “eu te avisei”, ela mesma diria a si. E ainda acrescentaria “idiota” ao seu autoanúncio óbvio.

—Sua bandana está ao contrario, Ash – comentou Julie, olhando-os. – E corte logo esse cabelo.

Os garotos não estão tão diferentes de mim, percebeu ela. Ashton, além de ter errado a bandana, batia as baquetas ritmicamente na perna, com o cabelo sempre caindo no rosto; Luke assoprava e esfregava as mãos – ele acabaria sem seus dez dedos desse jeito – como se fosse um ritual que lhe traria sorte; Michael andava de um lado para o outro, aquecendo-se para uma maratona; e Calum meditava. Um grupo completamente normal. E chato.

Tão normal que Julie sentiu-se obrigada a ajudá-los. Eles precisavam da ajuda dela! E isso mostrava o quanto a situação era critica, pois Julie não ajudava. Ela não gostava de ajudar. Mas, novamente, aquela situação era critica, e estava deixando Julie doente e ainda mais nervosa do que já estava. Aquele show não poderia dar errado, nada de errado poderia acontecer...

—Vocês estão prontos, crianças? – começou Julie, recebendo olharem do tipo “você é doida’, e nem era o “você é idiota?” que vinha acompanhando com uma interrogação. Todos ali sabiam que ela era. – Eu não ouvi direito. Vive num abacaxi e mora no mar?

—Bob Esponja calça quadrada!

Se Julie ficou surpresa ao ouvir Calum acompanhando-a – ele era o mais ajuizado – ela não demonstrou, continuando com a musica. Naquele momento, Julie retomou seu velho lema que não usava há tempo e que dizia “quando se entra na chuva é para se molhar”.

—Tem a cor amarela e espirra água? – perguntou ela, olhando agradecida para Calum.

—Bob Esponja calça quadrada!

Luke decidiu se unir ao coro de um, ainda bem. Julie sabia que podia contar com ele para a missão de não deixar sua irmãzinha passar vergonha sozinha. Se Luke não foi o primeiro a acompanhá-la, ele certamente seria o segundo e ficaria se culpando por não ter sido o primeiro.

—Se nenhuma bobagem é o que você quer?

—Bob Esponja calça quadrada!

Agora todos estavam acompanhando-a, o que era bom, pois isso significava que Julie já poderia morrer, embora precisasse terminar a musica antes; ela não achava que Bob Esponja a perdoaria por uma afronta dessas – não terminar sua maravilhosa e emocionante canção! – na pós-vida.

—Abrindo a porta problemas com peixes?

—Bob Esponja calça quadrada!

—Vamos todos juntos...

—Bob Esponja calça quadrada! Bob Esponja calça quadrada! Bob Esponja calça quadrada!

Todos rodearam Julie, dando as mãos como numa ciranda e com ela no centro. No final da dança louca – que parecia muito bem com um ritual de invocação maligno – os garotos jogaram as mãos para cima e ficou claro porque Julie não estava na banda quando sua voz saiu bem mais atrasada que as demais. Completamente desafinada. Isso e o fato dela não saber tocar nenhum instrumento, nem triângulo. Nem dançar. Ela só foi aceita como agente para não ficar de fora, e por ter uma boa lábia.

Os garotos ainda estavam meio surpresos por essa iniciativa de sua agente, pois, se havia alguém que era uma animadora nata, sempre tentando deixar todos alegres independentes da situação, esse alguém não era a Julie. Ela costumava colocá-los para baixo, citando todos os problemas e possíveis problemas, ate coisas que não tinham relação, mas que poderia colocar eles ainda mais para baixo. Contudo, nesse momento, Julie parecia determinada a provar que seria uma ótima agente, apenas porque Ashton disse o contrario. Julie era previsível. Ela também podia estar se saindo tão bem na função porque dinheiro estava envolvido. Ela também era interesseira.

—Agora vão lá e toquem ao menos direito, porque não quero ser expulsa – ordenou Julie, com as mãos no quadril. – E também desejo receber meu cachê.

—Vai pagar uma bebida para cada um com seu pagamento? – perguntou Ashton, procurando as baquetas. Ele havia jogado elas em algum lugar ali por perto ao se unir ao circulo... Onde elas tinham ido parar?

—Vai me levar para jantar de novo?

—Só se for uma volta na sorveteria – disse Ashton. Ele ainda estava falido depois da ultima.

—Estou dentro – aceitou Julie, sorrindo.

—Eu não propus nada. Estava sendo sarcástico – explicou ele, apontando uma das suas baquetas para ela. – Não preciso explicar logo a você o que é sarcasmo, preciso?

—Estou dentro – repetiu ela, ainda sorrindo abertamente.

—Vou pedir a bebida mais cara – murmurou Ash, encarando-a.

Julie só ouvia o que queria, quando não estava disposta, os outros que se lascassem que ela se importaria menos. Ashton sabia disso – todos ali sabiam disso – então ele decidiu deixar para lá antes que se irritasse com sua agente gananciosa. Ter uma agente como Julie era bom apenas por essa ganância desenfreada, Ash duvidava que alguém fosse enganá-los quando tinha uma pessoa com um faro igual cachorro para dinheiro.

—Julie? Pagar algo? – questionou Luke, que não sabia se ria ou... Rolava no chão de tanto rir.

—O mundo vai acabar – concordou Michael, pegando sua guitarra.

—Espero que vocês sejam expulsos – disse Julie, abrindo a porta e saindo.

—Mas, Julie? – chamou Calum, antes da porta bater. – Ai você ficará sem cachê.

—Ah – ofegou Julie, dando-se conta da verdade.

Olhando uns para os outros, os quatro riram mais calmos do que antes. Se bem que qualquer coisa era melhor do que antes, antes eles estavam bastante nervosos. Até Julie começar a bancar a idiota. Ela sabia bem como bancar a idiota, eles tinham que admitir.

 

Todos tinham combinado não contar a ninguém que se apresentariam. Ninguém nem ao menos sabia que eles tinham uma banda além dos amigos íntimos e eles eram os amigos íntimos uns dos outros, o que queria dizer que ninguém sabia que eles tinham uma banda. Apenas Julie. Dado o fato dela ser a única pessoa que os conhecia e sabiam que eles tinham uma banda – uma banda sem nome, mas definitivamente uma banda – eles não tiveram exatamente uma escolha ao aceitá-la como agente. Ela era a única opção!

Então, quando subiram no palco, relaxados e sentindo como se aquela plataforma fosse o lar deles – o plano de Julie tinha dado certo! – os olhos de todos saíram à procura de Julie, visto que ela era a única pessoa que eles conheciam ali. Não deveria surpreendê-los – e não surpreendeu, apenas a Mike – ao a avistarem no bar acompanhada de Demi. Todos esperavam que Julie fosse contar as amigas – e Demi era a única nessa categoria – pois ela não sabia manter a língua dentro da boca. Ashton sabia bem disso...

Para Ash, a surpresa estava no modo como Julie se inclinava para frente com as pernas cruzadas, ele poderia afirmar que alguém ali dava em cima do barman. Isso era quase um tique para Julie, na maioria das vezes que ela cruzava as pernas seu objetivo era esse. Era seu jeito de dizer “estou na sua”, mesmo que não estivesse.

—Espero que gostem de nós, porque se não perderemos a chance de beber com uma linda garota – disse Luke, apontando para Julie, que levantou o copo em cumprimento sem nem olhar na direção deles. – Não que ela se importe.

Os olhos de Julie estavam fixos no barman, rindo de algo que Demi disse, ignorando os garotos se apresentado no palco, embora pudesse dizer que, para a primeira apresentação deles, eles arrasavam. Se não, chegaram bem perto. Tirando Julie – que recusou-se a ficar longe do barman – e Demi – que recusou-se a dançar, apesar de ser uma verdadeira dançarina, enquanto a amiga era um desastre – ninguém ficou sentado.

Julie também poderia dizer a posição exata de cada um do lugar que estava, de costas a eles, bem como conhecia as manias irritantes que eles estavam colocando em pratica. Como a do Michael de morder os lábios nos seus solos de guitarra ou o tique que tinha de bater o pé no ritmo da música, mesmo quando não estava tocando-a. E a do Ashton, de não cortar o cabelo. Sério, essa era mania de Ash que mais irritava Julie. Ela não estava brincando quando dizia que o cabelo dele era maior do que o dela. Ele definitivamente era maior do que o dela.

Mas não era como se todas as manias dos garotos as irritasse – e até essas do Mike e do Ash, Julie gostava em algumas ocasiões; ela sempre sabia quando Mike concentrava-se em algo pela batida rítmica do seu pé ou estava apenas ignorando-a, e gostava de ver os cabelos de Ashton soltos quando ele tocava bateria e a bandana saia, de tão suado que eles estavam, de tão cansado e feliz que Ash sentia-se por está fazendo algo que gostava, e, recentemente, Julie tinha descoberto que gostava da sensação do cabelo de Ash em suas mãos quando o beijava – havia também as que Julie considerava fofas, como as de Luke e Calum.

A de Calum não era exatamente uma mania ou fofa – era mais um costume dele – ele tinha o costume de cantar falando e Julie amava isso. Além de que a voz dele era maravilhosa. As vozes dos quatros eram maravilhosas. Ate a do Ashton, que não participava muito por precisar se concentrar em todas aquelas caixas e pratos, era.

Agora, a de Luke, com toda certeza, era uma mania fofa. Ele tinha a mania de agarrar o microfone quando soltava o instrumento e deixava apenas Michael na guitarra – não que essa fosse a mania fofa dele – e a mania fofa de olhar ora para Calum ora para Julie enquanto cantava. Podia não parecer, mas Luke era tímido e era claro que isso pioraria ainda mais num palco, com todos olhando-o, e, como fazia quando era criança ate melhorar ao menos um pouco, ele procurava os olhos dos amigos. E isso era fofo. Julie sentia vontade beliscar as bochechas do irmão sempre que via isso, por isso ela lhe deu as costas. Julie duvidava que conseguisse se controlar se o visse olhando-a.

 

Horas mais tardes, após a apresentação, a banda sentia-se cansada, mas também realizada. Entretanto a felicidade durou pouco, somente ate encontrarem as garotas no bar no meio de uma discussão acalorada. Ashton nunca as tinha visto brigando – e nem ouvido falar de uma briga entre elas – e agora assistia a uma de camarote.

—É, foi isso mesmo que aconteceu! – gritou Julie. – Estávamos nos agarrando. E adivinhe? Loucamente! Ouvimos você subindo as escadas, mas, ei, por que se importar? Por que sair da cama? É só uma vadia, de qualquer jeito.

Todos pararam ao ouvir “vadia”, não porque estivessem surpresos ao ouvir Julie chamando a amiga de vadia. Era ate um cumprimento vindo de Julie. Ela sempre chamava Demi de vadia, era o seu jeito carinhoso de dizer “amiga”, mas, agora, ela não tinha dito com o sentido de amiga, seu tom de voz queria dizer “vadia” do jeito mais ofensivo possível.

Demi ainda sentia “vadia” ecoando na sua mente, ela tinha entendido o sentido de Julie ao pronunciar “vadia. E ela que era a vadia? Ela era...

—Eu sou a vadia, Julie? – perguntou Demi, piscando os olhos cheios de lágrimas. – Eu sou a vadia? Tem certeza? Eu que vivo me atirando para cima de todos os garotos que você começa a gostar?

—Eu já te disse o que aconteceu! Mas você prefere acreditar em suas fantasias ridículas a me ouvir!

—Mas como eu poderia acreditar em você, Julie? É sempre assim, não é? Sempre. Se eu estou dando em cima de um cara, você chega e começa a chamar atenção para você. Todas às vezes você faz a mesma coisa!

—Todas...? Eu não faço isso conscientemente!

— Sempre tentando ser a melhor! – acrescentou Demi, tardiamente ao agarrar a bolsa.

—Melhor...?

Para o bem ou para o mal, certa ou errada, Julie sempre gostava de ter a ultima palavra, mas ela não conseguiu fazer nada além de ver sua amiga – embora estivesse odiando-a no momento, Julie não pensou em “amiga” com o sentido de vadia – indo embora. Como Demi pode ter dito que ela sempre tentava ser a melhor? Julie estava indignada e sem palavras para poder ser a ultima a falar ao ouvir as palavras que Demi pronunciou, mas, assim que conseguiu pensar racionalmente – e rapidamente – Julie acrescentou para Michael, mais calma:

—Você deveria ir atrás dela.

Porque Julie podia ainda estar com um pouco de raiva dela, entretanto ela não deixaria Demi andando sozinha por um bairro que não conhecia e que poderia ser perigoso, cheio de bêbados e sem nenhum táxi a vista.

Os outros três permaneceram em pé por um momento quando Michael saiu correndo atrás de Demi, indecisos quanto ao que fazer. O que dizer a uma garota quando ela briga pela primeira vez com a melhor amiga? Ashton decidiu começar pelo óbvio:

—Por que estavam brigando?

Ele não entendeu completamente o que tinha acontecido pelo pouco que ouviu – e nem sabia o que deveria pensar – Ash apenas compreendeu que Julie agarrava-se “loucamente” numa cama com alguém que Demi gostava, e isso o confundiu completamente, pois ele achava que estava tendo algo entre ele e Julie, mas... Ashton enganou-se?

Pensando bem, Ashton ate achava melhor que Julie estivesse saindo com alguém, pois se eles dois ficassem – amassos realmente sérios e não ocasionais – isso só traria problemas. Ashton sabia do que precisava e uma namorada com certeza não fazia parte da lista, e Julie precisava de um namorado que não fosse ele. Não que ele se imaginasse namorando alguém algum dia. Quem iria querê-lo do jeito que era? E ele não mudaria a si mesmo por ninguém. Ou o relacionamento que tinha com Julie. Ele gostava do quão confortável sentia-se com ela e não trocaria essa amizade certa por algo fadado ao fracasso.

—Não estávamos brigando – respondeu Julie, sentando-se novamente no banco.

—Julie, querida – disse Luke, colocando a mão sobre a da sua irmã com um olhar solidário. – Isso era uma briga.

—Era? – perguntou ela, surpresa. – Mas eu não me sinto mal. Ate estou me sentindo bem.

—Ahn, Julie? – perguntou Calum, balançando a cabeça. – Me tire uma duvida: quem é que você estava se agarrando numa cama?

Foi impressão minha ou Calum acabou de olhar para mim?, perguntou-se Ashton, mas o olhar de Calum foi tão rápido que Ash poderia ter imaginado.

—Quem você acha? – questionou Julie, de volta, fitando as garrafas presas na parede, com a mente longe. Quer dizer que ela e Demi estavam brigando? – A única pessoa que Demi teria ciúme seria Michael.

—Michael? – repetiu Ashton, surpreso.

Dane-se aquela história de achar melhor que Julie saísse alguém, Ashton não achava que Julie estaria melhor agarrando-se com Mike do que com ele. Se fosse para Julie está numa cama com alguém, Ash preferiria... Julie abriu a boca para falar quando Ashton a interrompeu:

—Quer saber? Deixe para lá.

Por um olhar, os três acabaram decidindo iniciar o fim da noite com a bebida grátis e deixar Julie de lado. Ela já era bastante confusa nos seus dias ajuizados, quando ficava desconectada do mundo, pronto, ninguém entendia mais nada. Além de que, ninguém queria saber o que aconteceu, eles sabiam que – apesar do que Demi disse – Julie não daria em cima de Mike, não com ele comprometido. Ou tão enrolado quanto estava. Julie tinha um código moral que levava a serio e não dá em cima de caras comprometidos/enrolados era uma das primeiras regras. Ela nem cantava Michael.

Depois de suas bebidas, Calum foi se encontrar com a namorada, que Ashton realmente detestava, levando Luke consigo. Tinha momentos que ele se perguntava o que estava fazendo num grupo tão popular, em que seus amigos namoravam patricinhas cheias de rosa irritantes.

—Vamos, Julie? – perguntou Luke.

—Eu? – questionou Julie, franzindo os lábios e o nariz, enojada. – Não vou me encontrar com essas hello kit.

Luke olhou para Ashton e nem perguntou se ele queria ir, era claro a todos o desagrado dele em relação à Lydia e suas amigas, mas para dizer que Julie era responsabilidade dele. Querendo ou não. E Ash, definitivamente, não queria. Na única e ultima vez que os dois ficaram sozinhos numa boate, eles acabaram queimados, não pergunte como, e proibidos de voltar ou ate mesmo de passar pela porta.

É claro que Luke sabia da historia, todavia, mesmo que amasse sua irmã e não a quisesse sozinha no meio de tantos garotos borbulhando de hormônios, ele também queria se divertir e cuidar de Julie não era sua ideia de diversão.

—Julie, você ta parecendo uma alcoólatra, ficando bêbada em qualquer oportunidade – comentou Ashton, tentando tira-la do seu estupor da briga.

—Eu não fiquei na festa de ontem – defendeu-se Julie, indignada ao se virar para ele. – E isso é refrigerante.

—Não, você virou babá.

—Porque você não fez o seu trabalho.

—Eu era o motorista, não a babá.

—E hoje?

—O baterista – anunciou Ash, sorrindo. – Você sabe o que isso significa?

—Sim, e eu estou indo – disse ela, escorregando do seu assento.

 


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Notas finais do capítulo

A música é History de One Direction -https://www.youtube.com/watch?v=yjmp8CoZBIo - não me culpem por ser uma quase-que-completamente-só-que-não fã, mas o último álbum lançado - talvez o último lançado se é que vocês me entendem - foi maravilhoso - se aparecerem mais músicas da 1d mais para frente... A única banda que eu sou fã (embora 1d seja, na verdade, uma boyband) é 5SOS, alguém percebeu de onde vem os nomes dos personagens?
Sim, gente, Calum tem namorada e eu disse que farei uma fic Calum/Luke, mas, ei, existe bissexualismo, sabe? E o nome da namorada dele veio da vadia mais vadia que eu conheço, Lydia de Teeeen Wolf! Mais alguém a conhece?



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