Broken escrita por LunnaLay


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Gente, esse capitulo estava bugado devido ao meu moldem estar louquinho da silva x.x sorry a demora. O problema já foi resolvido !

Apreciem ♥



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Marinette se mostrou bem feliz no dia seguinte, e eu me senti satisfeito. Não pude deixar de dar algumas olhadas para minha amada Bugboo, eu já tinha certeza que era ela. Decidi me aproximar dela antes da aula começar.

 

— Mari? Me sentei ao seu lado e percebi ela se enrijecendo.

— Ah, eu preciso muito ir tirar algumas fotos, para meu blog sabe gente? Já volto hihihi. Alya havia captado a mensagem.

— Alyaa! Suas bochechas estavam rubras. - O- oi Adrien...

— Tudo bem Mari? Sorri e olhei em seus olhos.

— T- tudo sim, melhor agora Adrien, n.. não que eu queira dizer, é que... como se... Suas bochechas estavam rosadas, perfeitamente adorável.

Eu só queria te dar um oi... Saber como você está... sabe? Me senti um pouco envergonhado, mas começaria a agir como eu realmente queria agir perto dela, não como se meu pai estivesse com os olhos sobre mim.

 

Seu rosto estava admirado, eu me aproximei um pouco dela e soltei o sorriso mais sincero que pude. Hoje, faltava um dia para o dia dos namorados. Eu queria estar mais próximo dela.

 

— A- Adrien... Ela piscava repetidas vezes, tive a impressão de que ela estava hipnotizada pelos meus olhos.

— Sim? Mordi meu lábio e inspecionei os traços de seu rosto, eram perfeitos.

— Está... tudo maravilhoso... como você, perfeito. Eu sorri e ficamos alguns segundos assim, até que o sinal da escola bateu.

 

Ela se levantou e saiu meio tropeçando no vento, mas não tirei meus olhos dela. Finalmente eu fui para a sala, não deixando de olhá-la antes de me sentar em meu lugar. A aula se seguiu tranquila, nenhum escândalo de Chloé, graças a Deus.

 

— Marinette, você pode me ajudar a estudar na biblioteca mais tarde? Me enfiei na frente da moça, entre as mesas, pouco antes de ela se levantar.

— E- eu, ajudar v- você? C- claro eu... seria o maior prazer da minha vida, quer dizer, da sua vida, não.. eu quero muito ajudar você... argh. Eu ajudo sim, A- Adrien. Suas bochechas rosadas a deixaram tão adorável quanto eu deveria esta achando ou seria minha paixão falando mais alto?

— Ah, que bom então. Coloquei minha mão em seu ombro e ela enrijeceu. - Vou te esperar depois da última aula então, lá na biblioteca. Pisquei para ela e sai da sala, Nino já estava a minha espera.

 

 

A aula se passou e fui rápido para a biblioteca, fiquei à sua espera. Comecei a escrever alguns versos no meu caderno novamente, pensando nos seus cabelos, em seu cheiro. Senti meu peito arder quando sua voz me acordou de meus devaneios.

 

— Oi Adrien. Seu rosto estava vermelho, talvez devido a ela ter corrido, sua respiração estava ofegante.

— Mari, que bom que você veio. Levantei-me e tentei dar meu sorriso mais bonito, e, por sua reação, eu consegui. Fechei meu caderno para que não pudesse ver sobre o que eu estava a escrever momentos antes: Ela.

— E- então, você precisa de ajuda em qual matéria? Ela se sentou ao meu lado e foi logo abrindo seus livros.

— Ahn... Na verdade eu não precisava de ajuda nenhuma, só queria ficar em sua presença. Mas, pensando bem, eu poderia dar uma revisada na matéria em que eu era pior: - Física.

— Okay... física então... ela pegou um livro específico e me mostrou algumas páginas. - Podemos começar por aqui?Seu sorriso podia ser mais lindo do que eu estava acostumado a ver?

— Sim, você que decide Mari. Toquei em sua mão, estava gelada. Ela corou instantaneamente e segurei meu riso. Ela podia ser muito adorável.

 

Ela começou me ajudando com alguns exercícios que eu tinha deixado passar, realmente foi de grande ajuda essa minha desculpa. Aproveitei para as vezes, sentir o cheiro de seu cabelo e olhar os detalhes de seu rosto. Suas sardas me fascinavam.

 

— Obrigado pela ajuda, Mari. Peguei e beijei o dorso de sua mão, e ela estremeceu. Eu admito, estava me aproveitando disso tudo.

— D- de nada, A- Adrien.... Ela puxou sua mão delicadamente e deixou junto ao seu rosto.

 

Ela saiu de lá, com a mente flutuante, e eu, com o coração leve. Fui na direção da limousine e logo estava em casa. Passei a tarde pensando em Marinette e conversando com Plagg sobre tudo isso. Ele me revelou que sentia a Kwami da Bugboo em sua mochila e que as vezes até conversavam. E que se chamava Tikki.

 

 

17:00 Alimentei Plagg e me transformei em Chat Noir.

17:05 Eu estava em frente ao quarto de minha adorável Marinette.

17:30 Criei coragem e entrei lá, e me deparei com uma linda meio-asiática adormecida.

 

Fiquei a observando alguns minutos. Sentei-me ao seu lado e acariciei seu rosto. Me abaixei sobre ela e cheirei sua bochecha, seu rosto estava quente. Dei um beijo e continuei minha trilha de pequenos beijos até seus lábios. Mordisquei de leve e sorri com sua reação: um leve gemido. Meu corpo se eletrizou senti sua quente respiração em minha boca. Dei uma lambida em seu lábio e me afastei.

Meu corpo queria tê-la, mas eu não podia atacá-la assim. Precisava acordá-la, e não obrigado, não queria que ela pensasse que eu era um tarado. Mesmo eu aliviando meus pensamentos por ela às vezes, isso não me fazia um tarado.

Me abaixei novamente e me aproximei de sua orelha.

 

— My princess, acorde por favor. Encostei meu nariz em sua orelha, tentando sentir seu aroma mais intensamente. Ela resmungou alguma coisa e mexeu a cabeça, como um filhote, quando quer carinho. Meu coração acelerou-se.

— Marinette... Envolvi a lateral de seu rosto com a mão e beijei sua bochecha, ela resmungou mais algumas coisas e senti um suspiro vindo de sua parte. Me afastei para que ela pudesse acordar livremente. — Boa noite.

— Chat? Ela se sentou e esfregou um dos olhos com a mão, bocejando. — Que horas são? Eu dormi?

— Hmm.. eu acho que ainda é cedo para dormir. Me aproximei dela e olhei bem em seus olhos. — Mas se quiser estou disponível para ser ser travesseiro de abraços.

— O- o que?! Ela corou instantaneamente, eu ri um tanto alto e pedi a Deus que seus pais não tivessem ouvido. - N- não acha que está falando coisas desnecessárias Chat? Ela se levantou e me olhou de cima. Minha vontade de puxá-la e devorá-la estava quase incontrolável.

— Não, não acho. Não seria nenhum incomodo para mim ficar abraçado com uma Marinette dorminhoca.

— Ch- chat por favor. Ela se sentou em minha frente e fez carinho em meu queixo. — Se você parar com suas brincadeiras eu deixo você dormir no meu tapete.

— Me recuso a dormir em um tapete, somente aceitarei se você estiver nele também. Ela rolou os olhos e sorriu divertida para mim, comecei a ganhar território. — Mas prefiro sua cama. Fui mais perto dela e a encurralei-a entre a cama e eu. Ela se mostrou um tanto nervosa.

— C- Chat, já chega disto. Seu rosto, perfeitamente corado me pedia por um beijo, meus instintos masculinos começavam a aparecer, dentro de minhas roupas.

 

Tomei seu queixo entre meus dedos e aproximei meus lábios dos seus. Seus olhos estavam fascinados e aproveitei disto. Mordi seu lábio novamente e ela suspirou, fechando os olhos. Eu a beijei. Tomei seus lábios para mim e explorei sua boca com minha língua, era maravilhoso. Seus braços tornaram a volta de meu pescoço e ela foi empurrando-me, até eu sentir o tecido de sua cama em minhas costas.

 

— Princesa... Minha respiração estava descompassada, ela estava sobre mim. Seu rosto corado e ofegante estava me deixando louco. Segurei suas coxas entre minhas mãos e apertei-as levemente. Ela me beijou e seus dedos se enfiaram em meu cabelos. Meu corpo estremeceu e eu já estava totalmente ativo.

 

Nos beijamos mais algumas vezes e minhas mãos espertas, caminhavam pelo seu corpo. E, no momento que iam chegar na melhor parte, ela segurou meu pulso.

 

— Negativo. Ela mordiscou meu lábio e sorriu.

— Você quer me enlouquecer? Minha voz saiu falhada, meu coração estava acelerado e minha respiração pesada.

— Você que começou, gatinho. Ela sorriu e acariciou minha bochecha.— Mas vamos parar por aqui. Eu não quero que você.... Ela hesitou, e mordeu o lábio. - É melhor pararmos...

 

Senti insatisfação. Eu tinha certeza de que ela também me queria. O cheiro doce do seu suor estava impregnado em meu nariz. Olhei para ela e mordi meu lábio.

 

— Marinette... não faça isso comigo.

— Chat... por favor, eu nunca... Ela desviava seu olhar para os lados. — Eu quero fazer isto com alguém que eu tenha certeza que amo. Ela se levantou e andou em círculos. Sentei-me e fiquei observando-a.

 

“Certeza que amo”. Estas palavras ecoaram em minha cabeça por alguns segundos.

 

— Entendo. Puxei-a para perto de mim e a abracei. — Mas, não me interprete mal, eu te quero.

— Ch- chat! Ela tentou se desvencilhar de mim, mas não deixei. Cheirei seu pescoço e ela ficou paralisada. — Não ache que vou cair na sua conversa viu? Me querer é uma coisa, me amar é outra.

— Estou falando sério. Não ache que minto. Não quero somente seu corpo. Quero seu coração também Marinette. Ela estremeceu ali. Mas não se deixou intimidar.

— Pois meu coração é muito difícil de se conseguir, gatinho. Por fim, a soltei.

— Como foi seu dia, my princess? Ela havia se sentado de frente para mim, então, me contou, sem todos os detalhes que eu já sabia, sobre o acontecido durante o dia. Nem disse como se sentiu perto de Adrien. Não julguei certo perguntar a ela, seria muito abuso de minha parte.

— Você está passando muito tempo com esse Adrien. Estou com ciúmes. Deitei-me sobre as mãos atrás da nuca. -Quero você só pra mim.

— Erm... Chat, você sabe que eu gosto do Adrien, certo?

— Não tem problema princesa, eu faço você esquecer ele. Abri um dos olhos para ver suas caras e bocas. Soltei uma risada.

— Não tem graça, Chat. Eu... Você, não pode vir aqui e fazer isso, sabia? Ela estava vulnerável novamente, eu tinha que aproveitar disso. Eu admito que estava me aproveitando, mas eu a amava demais para deixar isso passar.

 

Sentei-me rapidamente e a ponta do meu rabo foi ao seu queixo, me aproximei de seu rosto e fiquei a encarando por alguns segundos. Fui na direção do seu pescoço e deixei seu aroma entrar em minhas narinas, eu necessitava dela. Um arrepio em sua pele e cravei meus dentes em seu pescoço, deixando uma marca. Ela resmungou algo e eu tive que olhar em seus olhos novamente. O prazer estava evidenciado neles. Mordi meu lábio, tentando me controlar.

 

— Me desculpe, princesa. Mas você é deliciosa.

— Você mente, não sente que deve pedir desculpas! Ela fechou os olhos e puxou o rosto para a direita, tentando se esconder. Novamente um pescoço aberto para mim, mas não ataquei-o.

— Não vou te atacar novamente, se isto te deixa tranquila. Meu corpo me deu um pequeno choque em reclamação ás minhas palavras. Afastei-me dela e sentei-me como um gato comportado. - Mas claro, só se me pedir tal coisa.

— Você está brincando comigo, não está? Sua expressão agora estava irritada. Eu ri novamente e Plagg me deu o primeiro sinal de que estava quase nos limites.

— Preciso ir, my princess. Beijei sua bochecha demoradamente e senti seu rosto esquentando. Segurei sua mão e olhei fixamente em seus olhos. - Só não voltarei amanhã se assim desejar, minha dama.

 

Ela pareceu confusa, e eu não soube distinguir o que ela queria exatamente saber. Eu sorri e beijei o dorso de sua mão, dando uma mordiscada. Ela bufou levemente e puxou a mão do meu alcance. Mas nada disse, somente virou o rosto novamente.

 

— Encararei isto como um sim. Até amanhã, princesa. Pulei pela sua janela e logo estava em casa.

 

Um incomodo. Isso definia o que estava se passando dentro de minhas roupas. Eu precisava aliviar esse... problema. Plagg desvinculou-se de meu anel e resmungou algumas coisas, sobre eu ser pervertido ou algo assim, não lhe dei ouvidos. Somente peguei um pedaço de queijo no frigobar e dei a ele.

 

— Não ouse entrar no banheiro.

— Nem se eu quisesse eu abandonaria meu camembert aqui nessa sua cama, sozinho.

— Ótimo. Meu corpo gritava por alívio.

 

Entrei na banheira, eu estava envergonhado. Mas meu corpo implorava, e eu queria muito. Então, busquei na memória, as imagens do rosto corado da minha Bugboo, da sua boca. O toque do seu corpo no meu e os sons que ela havia soltado. Um tempo depois, me senti cansado e terminei meu banho. Me joguei na cama e dormi, pensando na minha adorável Marinette. Faltava apenas mais um dia. E, amanhã eu iria contar a ela a verdade. A verdade por trás da máscara.


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Notas finais do capítulo

Comentem o que acharam, por favor :3