Crossed Ways escrita por Nina Arik


Capítulo 7
Não vai acontecer.


Notas iniciais do capítulo

Essa autora tem explicações a dar! Eu demorei a atualizar aqui por varios motivos, primeiro de tudo eu estou escrevendo essa histora capitulo a capitulo e tive umas semanas dificeis e sem net e provas na faculdade que ainda estão rolando. E tenho outras historias que estou postando que estão mais ou menos prontas e editar é mais facil quando eu tô acumulada de materia pra estudar
Peço desculpas e a paciencia de todos
Obrigada e boa tarde!



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Seu rosnado foi alto e antes que pudesse fazer algo viu a cair da cama com um baque.  E um gritinho muito feminino. Piscou varias vezes antes de perceber o que tinha acontecido. Ele lutou para permanecer no lugar. Registrou algumas coisas, primeiro. Ela não era uma menina. Longe disso. Puta merda. A menina magricela, pálida e com bolsas nos olhos tinha ido embora. Pode ver mais à medida que ela se levantava.

 Seu cabelo loiro estava mais espesso e caía até seu quadril estava mais longo e sey quadril agora estava arredondado e parecia muito, muito macio, viu que sua cintura ainda estava fina, mas a garota reta tinha ido embora. Definitivamente. Aquilo ali era longe de ser uma menina. E pelo amor da merda! Ela tinha um par de seios que não estavam ali ontem. Não eram grandes, nem pequenos. Eram médios. Perfeitos para suas mãos e estava claramente sem um sutiã para prendê-los e ele podia ver os mamilos duros através da camisa. Quis gemer. Quis ir até ela e tirar essa camisa do caminho, essa camisa era quase uma ofensa. Que merda é essa? Seu membro endureceu nas calças, quase que instantaneamente. Estava grosso, duro e pesado. E apesar das mudanças sua altura não se alterou. Ela ainda era baixinha. Mas, Deus! Ela era linda. E estava olhando para ele com esses olhos azuis irritados. E foi um erro olhar seu rosto. Por que ali estava uma linda boca vermelha e cheia. Suas presas doeram. Queria morder sua boca. Sugar um pouco de sangue dali. Fazer coisas pecaminosas com ela. Engoliu seco.

— É assim que você acorda seus convidados? – ela gritou. Sua voz mais firme e melodiosa. Como ela ficaria quando estivesse debaixo dele gemendo? Reprimiu seu próprio gemido. Deus! Seu corpo estava quente. Mais quente do que esteve em séculos. Um formigamento começou sob sua pele. Uma sensação quase dolorosa.

— Quem é você? – ela piscou em confusão. Ele sabia quem ela era, mas, por Deus! Esperava que fosse outra, que houvesse um engano. Lidar com a menina magricela de ontem iria ser fácil. Muito fácil. Com essa mulher? Não, iria ser um inferno.  

— Como é? Você sofre de amnesia? Você me trouxe ontem! Oh Deus! Você é maluco! Tudo aquilo que você me disse ontem... Eu não acredito que bebi sangue! Eu sabia...

— Eu trouxe a porra de uma menina pra cá! – ele gritou. O fato de estar excitado estava deixando o irritado, e ainda mais o fato de que ela vestia apenas maldita calcinha de renda rosa. Aquela merda era quase transparente porra! Conteve outro rosnado. Suas coxas cremosas se uniam em um vê muito tentador.

— Você concluiu que eu era uma menina! Nunca disse que eu era! E que merda mudou?

— Olhe no espelho porra! – ele disse. Outra vez ela o olhou, confusa. Seguiu até o grande espelho com moldura medieval e seus olhos azuis se arregalaram.

— Deus! O que aconteceu comigo? – ela disse tocando seu rosto. E então sua cintura e então parou nos seios. Ele não podia lidar com essa merda. Ele se segurou na porta. Era isso ou atacar ela. Esse era o efeito de beber de uma vampira? Ia ter que visitar seu pai. Infernos!

— Deve ser o sangue que você bebeu. Seu corpo deve estar voltando ao normal. Se desenvolvendo como deveria.

— Mas tão rápido?

— É assim que nossa biologia funciona, mas eu tenho que ti levar no médico. Ver o que tem de errado com você.

Errado? Deus! Ele nunca se sentiu melhor! Que idiota! Ele realmente estava a encarando de mais. E percebeu por que. Sua camisa tinha ficado pequena e estava apenas de calcinha. Devia estar achando ela ridícula. Então cometeu o erro de virar e encarar ele. A princípio era para confrontar ele, não tinha da de errado com ela! Deus! O espelho dizia que ela estava melhor do que nunca. E ela se sentia uma mulher pela primeira em sua vida! E então ela realmente o olhou. Ele era o sonho de qualquer mulher. O sonho molhado. E ele cheirava bem. Deus! Podia sentir mesmo dessa distancia e não tinha nada a ver com perfume era sua essência, masculina quase picante. Era de dar água na boca. O homem por si só era de dar água na boca. Sentiu uma umidade se formar entre as pernas.  Os seios, que tinham aumentado de alguma forma estavam pesados, e os mamilos se apertaram tão dolorosamente que ela quis gemer.  Ele respirou levemente e estreitou os olhos para ela.

— Nem pense nisso. – ele disse duramente e a olhando como se ela tivesse feito algo errado. Mas, ele sempre tinha esse olhar para ela. Desde que ele a atacou. Como se ela tivesse cometido o erro e não ele!

— Como é?

— Eu disse para nem pensar nisso, menina! – ele disse ainda mais severamente.

— Deus! Você lê mentes? Vampiros podem fazer isso? Eu não estava pensando em nada! Quero dizer. Você é um idiota e tudo, mas eu não acho que poderia matar...

— Não! Eu sinto o seu cheiro.

— Eu estou fedida? – ela pergunta. Ai Deus! Era só o que faltava! Merda! Não deveria ter apagado ontem. Deveria ter tomado um banho. Será que eram suas axilas? Oh Deus, isso não poderia ficar mais humilhante?

— Você está excitada.

— D - desculpe? – isso a chocou. Ela piscou algumas vezes. Suas bochechas queimaram. Ela devia ter ouvido mal. Só podia.

— Sentindo tesão. Se sentindo quente, incomoda. Sabe como é isso? Você está molhada não é? No meio das coxas? Está escorrendo? Por que eu posso ver seus mamilos duros daqui e sentir o cheiro de sua boceta molhada.  – ele pergunta rudemente. Suas bochechas literalmente queimam.

— Eu... – estava atordoada demais para formar algumas palavras. Palavras que colocariam ele em seu devido lugar. Como ele se atrevia? Como? Santo inferno! O homem passou de idiota para um babaca muito rapidamente. E o fato de que ela estava realmente molhada a irritou ainda mais. Por que era para ele. Por ele.

— Não negue. Como eu disse posso sentir seu cheiro.

— Eu... eu...

— Como eu disse não vai acontecer. Nós nunca faremos sexo, então esqueça. Você não faz o meu tipo e não vai chegar perto de mim assim, entendeu? – Deus! Ele podia humilhar ela ainda mais?

— Deus! Você é um cretino!

— Nunca disse que não era.

— Sai daqui!

— Não acho prudente você usar esse tom comigo.

— Serio? Por que eu acho prudente você sair daqui agora! Filho da puta.

— Uh, a gatinha tem garras. – Disse Dimi entrando e verificando seu corpo com ênfase. – Deus! Onde foi que você arranjou essa mulher? – O gêmeo fez um som como um ronronado. – Estou duro. – ele disse sem rodeios. Que diabos era o problema desses homens. – Deus! Ela cheira tão bem. Me deu agua na... – Talon se moveu muito rápido e o acertou em cheio no rosto. Ele caiu, mas em segundos estava de pé expondo grandes presas brancas e com sangue escorrendo do nariz.

— Cala a maldita boca! – Ele gritou.

— Foda-se! – ele disse e milésimos de segundo depois, rápido demais para ela acompanhar estava esmurrando seu irmão e eles estavam embrenhados em uma luta.


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