Ravena e Mutano - o amor está no ar! escrita por aNÔNIMOs AnonimatoS
Notas iniciais do capítulo
Olá, estamos aqui com mais um cap.
Optei por dividir esse cap em partes, pois ia ficar muito grande e acabaria ficando chato e cansativo.
Espero que gostem!
Já faz um tempo que eu acordei, já tomei meu chá com torradas e agora eu estou lendo meu livro sentada no sofá enquanto Cyborgue e Mutano jogam videogame do meu lado. Robin está fazendo pesquisas sobre Slade e Estelar está cuidando da Silk. Agora são mais ou menos 9h da manha.
Repentinamente uma explosão e a Torre dos Titãs começa a tombar. O alarme soa.
-TITÃS ABADONAR A TORRE! Peguem suas coisas RÁPIDO!!!! – Robin gritou.
Eu rapidamente me tele transporto para eu quarto e em menos de alguns segundos pego tudo que preciso. Volto para sala e todos... bem, quase todos... Mutano ainda não voltou. Rapidamente me tele transporto para seu quarto e vejo o que aconteceu. Ele guardou literalmente o quarto inteiro dentro da mala e agora não consegue puxar. Pego sua mala e levo para sala pelo mesmo portal em que cheguei aqui.
-A Torre não vai aguentar mais temos que ir. AGORA!!! – Cyborgue mandou.
-Ainda estou procurando a localização da base secreta reserva. – Robin fala teclando algo em um dos computadores.
-Robin, não da mais tempo vamos! – Estelar está preocupada com ele.
-Eu sei onde tem um lugar para ficarmos. – Eu digo abrindo um portal para a garagem. -Vamos rápido!
Todos passaram pelo portal e entraram no carro do Cyborgue. A moto do Robin e a nave foram destruídas pelos destroços que estão caindo do teto. Enquanto saímos da Torre tento manter os destroços longe do carro em que estamos.
Saímos da Torre e em seguida Cyborgue aperta um botão no carro e logo estamos voando baixo por cima da água. Chegando em terra firme, ele desliga.
Nos bancos da frente estão Cyborgue no volante e Robin no banco do passageiro, atrás está Estelar em uma janela, Mutano no meio e eu na outra janela. Olhamos para trás e vimos a Torre afundando na água.
-Então Ravena, é aonde? – Cyborgue me pergunta olhando pelo retrovisor interno do carro.
-Não dá para achar por GPS. Pegue a Interestadual. – eu o respondo sem tirar os olhos da janela.
-Isso fica muito longe? – Mutano pergunta meio preocupado.
-É... fica! – eu o respondo ainda olhando a janela.
Meia hora depois chegamos na interestadual. Cyborgue me olha pelo retrovisor.
-E agora, Ravena?
-Agora fique aqui por um tempo. Tem um postinho para paramos andes de chegar ao local.
A cara do Mutano é inacreditável, como se ele estivesse precisando usar o banheiro urgentemente.
Tem 1h e 30 que estamos aqui. Mutano está desesperado para sair do carro, por que ele não para de mexer e isso tá me tirando do sério.
-Mutano, POR FAVOR, aguenta parado e quieto por 5 minutos!!! – estou me exaltando e isso não é nada bom.
Respiro fundo e tento fazer uma pequena meditação para ver se eu aguento mais 5 minutos do lado dele.
Estamos quase chegando no primeiro ponto de parada para podermos descansar.
-Cyborgue, vira na próxima rua a esquerda e pare na primeira vaga que achar.
Ele vira e de cara achamos uma vaga. Estava lotado! Eu até diria que foi sorte, mas pode ter certeza sorte não existe quando o Mutano está apertado do seu lado. Paramos e saímos do carro. Entramos na lojinha e Mutano foi correndo para o banheiro. Os outros foram comprar comida, Estelar foi barrada por que Silk não podia entrar na loja e eu fui junto com Robin para uma sala e dizia na porta: “Computadores 1,00 por min”, assim que entramos vimos que a placa estava errada. Só tinha um computador e estava quebrado.
-O que você ia ver aqui? – eu o pergunto
-Acho que eu sei quem derrubou a nossa casa. Foi o Slade!
-Como você sabe?
-Eu o vi antes da Torre tombar, por isso que eu estava vendo algo estranho e tentei impedir, mas eu sempre fracasso com vocês! – ele começa a ficar exaltado.
-Ei! Calma! Você não fracassa com a gente, acontece, isso é normal. – eu falo me aproximando lentamente.
Ouvimos a buzina do carro do Cyborgue e saímos a pressas. Entramos no carro e sentamos em nossos lugares.
-Posso saber porque vocês demoraram tanto dentro daquela sala??? -Mutano e Estelar perguntam juntos olhando para nós.
-Nada... – eu comecei
-Só estávamos estudando quem nos atacou na Torre. Nada de mais... – ele completa.
-Vamos ainda temos muita estrada! – eu digo apressando o Cyborgue.
-Muita não... fiz um ajuste no carro. – ele me responde com uma piscadinha de olho.
Saímos do estacionamento e fomos para a Interestadual. Cyborgue sai da pista asfaltada e aperta uma série de botões então o carro flutua e então ele liga o tubo.
1h depois ele pousa o carro e volta para a pista asfaltada.
-Então Ravena? – Cyborgue pergunta.
-É... vira na próxima à direita. Depois vire à esquerda na terceira rua e então pare na frente da casa 13. – respondo-o apontando o caminho.
Alguns minutos depois chegamos.
-Esperem aqui! – eu peço abrindo a porta e saindo do carro.
Abro os portões negros e vejo a rampa preta feita de crânios, rapidamente puxo a alavanca que fecha a rampa. Não quero meus amigos indo para o inferno. Me viro e faço sinal para que Cyborgue entrar. Ele o faz. Fecho o portão e o guio até a entrada da casa.
-Pode deixar o carro ai, meus Diabretes vão cuidar de tudo. – eu aviso Cyborgue chamando meus diabretes.
Paro em frente as portas da casa.
-Vamos! Entrem! – chamo todos
-Uau! Essa porta deve ter uns 5 metros de altura. - Mutano está impressionado.
A casa é preta com marrom escuro por fora e dentro é preta com vermelho.
-A casa é pequena, com poucos quartos então alguém vai ter que dormir junto. – achei melhor avisar logo. –Vamos logo, tenho muito para mostrar.
Subimos a escada e paramos no topo. Em frente aos quartos, são apenas 4, mas somos 5.
-Esse aqui é o seu, Cyborgue. – falei abrindo a porta.
Era o quarto de informática. Foi modificado para que Cyborgue possa fazer o que precisar.
-Sua bagagem já vem. – falei olhando para ele. -Vamos!
Passamos pelo meu quarto. A porta negra, feita de penas de corvos e crânios de demônios.
-Ravena, esse é o seu quarto, não é? - Mutano me pergunta meio assustado.
-É! E espero que se lembrem de que absolutamente ninguém entra no meu quarto.– meu humor não muda muita coisa.
Continuamos andando. Paro em frente ao próximo quarto.
-Esse aqui é o de vocês. – abro a porta e Robin entra com a Estelar. -Desculpa, não temos quarto para todos, então alguém vai ter que dormir junto. Pensei que podia ser vocês. Tem problema?
-Claro que não! - Estelar fala contente.
-É... tudo bem. – ele diz meio nervoso.
-Vamos Mutano, seu quarto é o próximo!
Paramos em frente ao quarto dele.
-Bem... esse é o seu!
-Você vai fazer o que agora? – ele pergunta se aproximando de mim.
-Não sei bem... – respondo com um pouco de nervosismo.
Ele gira e me empurra para dentro do quarto fechado a porta com o pé. O quarto estava até cheiroso, já que os Diabretes lavaram tudo antes de chegarmos.
Fui prensada contra a parede. Ele aproxima seu rosto do meu e cuidadosamente me beija, esse beijo vai se tornando algo mais e então ele me joga de costas na cama. Vejo-o vindo em minha direção enquanto tira a blusa, jogando-a em um canto qualquer.
Mutano se debruça em cima de mim voltando a me beijar, enquanto solta o broxe que prende minha capa.
-Mutano... calma... eu não... – tento falar.
-Ravena, acalma... está tudo bem! – ele me interrompe.
Mutano continua a me beijar. Eu acabo cedendo. Ele desliza as mãos pelas minhas costas abrindo o zíper do meu collant, aproveitando para abrir o fecho do meu sinto. Eu o ajudo a tirar os dois, ficando apenas de calcinha e sutiã. Ele já me viu assim antes, mas mesmo assim fez aquela cara de espanto, me deixando ainda mais corada. Para esconder minha cara eu o beijo. Aproveito e abro o zíper de seu short.
-Mutano, você nunca está de cueca? – pergunto impressionada com o fato de toda vez que tiro suas calças ou shorts ele está sem cueca. Poxa vida!
-Hehe! Na verdade não, tenho umas cuecas, mas não uso... me incomoda um pouco. – ele confessa meio desajeitado tentando terminar de tirar seu short.
Eu o ajudo a tirar e volto a beija-lo, ele me ajeita na cama e debruça novamente em cima de mim. Noto que ele apoia uma das mãos na cabeceira da cama e a outra esta prensada entre meu corpo e o colchão. Sinto seus dedos mexendo em baixo de mim, até que solta meu sutiã. Ele dá uma bela olhada e sinto sua ereção. Ele está corando, mas não ligo muito.
-Andou treinando? Usou só uma dessa vez. – comento rindo da cara que ele fez.
Torno a beija-lo, antes de ouvir a resposta. Seus lábios escorregam para fora de meu rosto, beijando meu pescoço. Ele para e olha seriamente a porta, então se senta e suas orelhas se movimentam freneticamente ate que param. Ele olha preocupado para mim. O que não me deixa muito bem.
-Ouviu isso? – ele pergunta sério.
-Não Mutano. – respondo com cara de que já era pra ele saber, já que sua audição é muito melhor que a de qualquer outra pessoa.
Realmente começo a ouvir um som estranho, mas logo descubro. É um diabrete, acho que é o Symon, ele é maior que os outros por isso faz barulho quando voa. O som aumenta e então parece que ele está tão próximo que chega a ser do outro lado da porta. Então repentinamente para.
*CONTINUA... *
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Obrigada por lerem mais um cap.
Qualquer coisa avisem. Se querem uma correção, se não gostaram ou qualquer outra coisa. Vou tentar arrumar!
Até a parte 2.