Pseudônimos. (Hiatus) escrita por micca


Capítulo 3
3.0


Notas iniciais do capítulo

Boooa leitura. O//



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Volto a minha mesa e logo outro sinal toca, vejo quem seria o professor e seria português, duas aulas seguidas. Pelo que percebi da animação das pessoas ele tinha faltado e vi aos poucos eles saindo da sala com os seus matérias e a cada minuto eu me sentia mais confusa, na minha antiga escola não tínhamos “aula vaga” e muito menos os professores que entravam na sala, sempre era nós que saiamos.

O dia vai passar rápido. – Falei comigo mesma, mas senti minha barriga falar e soltei um suspiro quando o sinal para quinta aula bateu. –  Preciso de café. – Me levantei e peguei minha mochila.

O corredor estava vazio e logo senti meus passos ficarem mais apressados quando chego perto da secretaria. Ouço algumas conversas baixas e me escondo atrás de uma coluna, vejo a secretaria Clara sair rapidamente e parecia um tanto irritada, solto um suspiro aliviado e entro com tudo na porta, mas acabo arregalando os olhos ao ver três pares de olhos me analisando e uma conversa parar aos poucos.

— O qu... – Um rapaz loiro, alto e com um piercing na boca parecia querer perguntar algo, mas logo se virou em direção aos dois rapazes ao lado dele. Um estava totalmente sério e tinha um olhar penetrando e totalmente sarcástico e o outro tinha um sorriso doce e juvenil nos lábios, seus olhos se reviraram olhando para o mal humorado de cabelo colorido.

Parei de tentar analisa-los e faço rapidamente o que tinha que fazer. Aproximo-me do local onde tinha café e pego dois copos dos grandes novamente e encho-os, depois arrumo a alça da mochila em meu ombro e saio da pequena sala com passos rápidos e me escondo atrás da escadas ao ouvir barulho de salto ecoar pelo corredor.  –Merda... – Suspiro ao ver Clara passando e me sento na parte escura da escada.

Começo a tomar o primeiro café, mesmo sendo errado já que eu não tinha comido nada, mas naquele momento eu não estava ligando, apenas queria tomar a quantidade necessário dos meus meses perdidos.

Quando acabei com os dois, percebi que o sinal para ultima aula havia batido e decidi não ir para a aula e fiquei quietinha, vendo pouca movimentação nos corredores e tiro um dos livros que peguei na bolsa. “Quero mudar”, parecia algum tipo de livro de alta ajuda e acabei me comovendo com o titulo.

A leitura foi ficando interessante e acabei me perdendo com o tempo, lendo e bebendo meu café: A melhor combinação, pensei quando ouço o sinal bater novamente e levanto-me e saio para a saída do prédio, não querendo me esbarrar com nenhum dos alunos.

Vejo o mesmo ônibus parado na entrada e caminho até ele, adentrando rapidamente e acenando para o motorista, Jonas. Sento no mesmo lugar e fecho meus olhos, fingindo que estava dormindo, até mesmo para evitar contato com as pessoas.

Sinto um braço encostar-se a meus braços e permaneço de olhos fechados até sentir o ônibus se movimentar novamente e parar.

As pessoas pareciam mais animadas quando voltaram, senti meu corpo relaxar quando a pessoa sentada ao meu lado, cuja a mesma que não tive interesse em olhar.

Demorei um pouco para abrir os olhos e suspirei ao perceber que o ônibus já tinha saído e me levantei rapidamente e fui direto para o refeitório e procurei o mesmo tipo de alimento de ontem, suspirei ao perceber que o meu local estava vazio e provavelmente eu tinha o infectado. – Rá, piadinha besta.

Sentei distraidamente e comecei a comer calmamente e quando ouço o barulho de cadeira se arrastando, levanto meus olhos e analiso uma pessoa familiar sentar na minha frente e me encarar, sem nenhuma bandeja.

Voltei os meus olhos para o meu prato e fiquei comendo quieta, mas estava desconfortável com os olhos do rapaz.

Quando terminei de comer, me levanto e deparo-me com os olhos esverdeados me fitando. Encaro-o e arqueio a sobrancelha, decidida a não falar nada e cansei de vê-lo me encarar, com um brilho divertido nos olhos.

— Estranho. – Acabei sussurrando quando sai de lá e o ouvi rir baixo, fazendo eu revirar os olhos e encarar a mesma garota de cabelos platinados caminhando em direção a mesa que eu estava sentada.

Será que isso foi uma tática de me tirar de lá? Que filhos da mãe.

Coloquei a bandeja no mesmo lugar e sai de lá um tanto irritada, me sentindo usada e decidi ir pro meu quarto e não fazer nada.

Ok, no começo eu consegui manter uma calma, mas depois fiquei totalmente entediada e estava prestes a subir pelas paredes, até tentei me distrair cantando uma musica qualquer, mas eu não tinha o que fazer e estava com muita dor de cabeça para ouvir música.

Soltei um suspiro quando ouvi o sinal da janta e decidi não comer novamente, mesmo minha barriga está a alguns minutos dando sinal de vida.

No dia seguinte acordei rapidamente, me arrumei, colocando uma calça jeans preta, blusa branca e um boné florido – coloquei-o para trás, para que não atrapalhasse minha visão e acabei sorrindo ao perceber que minha mãe mandou todas as minhas roupas legais, realmente.

Isso eu não poderia criticar minha mãe, mesmo a sociedade querendo me vestir como uma princesinha da Disney ela me vestia como uma roqueiras dos anos 80. Bela criação.

Quando cheguei no refeitório, percebi que estava bem movimentado e logo caminhei com meu cartão para pegar algumas frutas, sim, eu só gostava de me alimentar com frutas e café. Mas agora terei que aceitar apenas as frutas: Peguei duas bananas e uma salada de fruta.

Guardei as bananas na mochila e fui comendo a salada de fruta no caminho ao ônibus.

— Bom dia Jonas. – Sussurrei para ele que estava na porta e vi-o sorrir, surpreso. Talvez eu não tenho sido tão simpática assim.

— Bom dia, Marilyn.

Adentrei o ônibus e sentei no mesmo lugar, não queria ir atrás e logo coloquei minha mochila do meu lado, não querendo ninguém sentado aqui.

Depois de um tempo as pessoas foram entrando e percebi que minha tática deu certo quando o ônibus começou a se movimentar e não tinha ninguém sentado ao meu lado. – Como está hoje, querida? Parece mais animada.

Ouço alguém perguntar e acabo curvando meu corpo para frente ao perceber que era o motorista.

— Acho que bem... Isso está uma loucura, mas logo acostumo.

Tentei soar positiva e ouvi-o rir baixo. –  A maioria se acostuma rápido. – Ele tentou me animar e percebi que o caminho estava tranquilo e já estávamos quase chegando, acabei decorando o caminho.

— Chegamos pirralhos, saindo logo antes que se atrasem. – Ele gritou e percebi que isso era algo comum. Como não percebi antes?

Observei as pessoas saírem e soltei um suspiro animado, sendo a ultima novamente e sai do ônibus, acenando para Jonas no caminho.

Passei na frente da secretaria e vi Clara lá dentro, acabei soltando um suspiro irritado e pensei em ir pedir para ela, mas provavelmente café estava na minha lista de alimentos não permitidos.

— Merda. – Senti meu dia piorar no exato momento que não podia ter o café em mãos e ainda mais sentir o cheiro dele, parecia uma tortura sem fim.

Caminhei um pouco irritada em direção a sala e percebi que ela estava cheia, mas cheia do que ontem e tinha um professor desconhecido.

— Sem boné. – Ouço alguém falar e percebo que é o professor.

Antes que eu tirasse-o, resolvi olhar a sala atentamente e observei rostos familiares: A menina platinada do ônibus e o loiro de pierceng da secretaria.  Mas o que me chamou atenção foi o fato de que tinha diversos rapazes de boné.

— Oi? – Indaguei, virando-me e falando baixo.

— Sem boné, quer que eu repita? – A sala que falava alta ficou quieta, até porque o maldito do professor resolveu gritar.

— Sim, quero que você repita. – E agora quem gritou fui eu, talvez ser uma Curie tinha seus lados negativos.

Nunca levamos desafora para a casa.

— Por que está gritando comigo? – O professor perguntou e vi sua face ficar vermelha.  –Está louca garota? E quem é você?

Acabei ficando confusa com as perguntas e demorei para raciocinar a resposta.

—  Ah, me perdoe... Pensei que você tinha algum problema de audição, já que o senhor começou a gritar comigo. – Minha voz estava calma e deixei minha cabeça tombar para o lado e admirei-o se contorcer de raiva.

— Tira o boné ou vai para diretoria. – Sua voz estava autoritária.

Em pleno século 21 estamos sofrendo isso? Qual é, os caras podem usar boné e eu não?

— Eu não vou tirar o boné. Se o senhor olhar em volta vai perceber que tem diversos garotos usando.

Eu não tive tempo de terminar meu raciocino, pois ouvi-o rir alto.

— São garotos.

Quando ouvi isso, acabei rindo e olhei para o lado, as pessoas estavam assustadas e nos observavam atentamente, poderia jurar que nem estavam respirando direito.

— É, são garotos. E como o senhor não sabe que sou um? – Um sorriso malicioso foi esbouçado em meus lábios.

O rosto dele ficou confuso.

— Eu... que... você.... é...

Vendo-o gaguejar daquele jeito, apenas me mostrou a vulnerabilidade e ignorância da parte dele. Meus pais poderiam ser metidos as vezes, principalmente meu pai, mas ambos ensinaram que em hipótese alguma abaixei a cabeça e deixei de correr por seus direitos.

Na minha antiga escola todos éramos livros a usar o que quiser, até mesmo usar uniforme masculino, sim, meu povo, era uma escola evoluída.

— Não, senhor... Sou uma mulher, pelo menos foi o que disseram para os meus pais quando eu nasci. – Minha voz voltou a ficar baixa e soltei um suspiro irritado. –  Agora estamos perdendo aula, então posso me sentar?

O professor estava vermelho e estava começando a suar, fiquei com medo dele explodir a qualquer momento.

— Pra fora agora.

— O que? – Indago e reviro meus olhos, arrumando a mochila em meu ombro e olhando-o mortalmente.

— Graças a Deus... Não queria mesmo assistir essa aula. – Levantei minhas mãos em um falso agradecimento.

— Você provavelmente deve ser louca, por isso está em uma clinica. – Quando ouvi isso, senti meu corpo travar, mesmo eu tendo ido para a clinica por engano, senti todos os comentários maldosos virem a tona e meu sangue ferver.

Percebi que alguém segurou a garota de cabelo platinado, pois ela estava prestes a socar alguém.

Acabei virando para olha-la, seu rosto estava contorcido de raiva e vi algumas pessoas que eu julguei sendo da clinica abaixar a cabeça, totalmente magoados.

Queria ter tido tempo para ver a cena da platinada, mas não consegui e isso me torturaria.

— Ah não... – Solto minha mochila e observo calmamente os papeis na mesa, pelo que percebi era algum tipo de exercício e os peguei, começando a rasga-lo um por um. – Você me acha louca, é? – Minha voz soou alta e incrivelmente maldosa, senti meu corpo estremecer de raiva.

Não sabia porque estava fazendo isso, mas meu coração doeu quando eu ouvi-o falar assim, lembrei de diversas coisas que me fizeram sofrer nas escolas, os motivos, brincadeiras de mal gosto e as pessoas que querem ferir os outros com palavras idiotas. Por que? Mas que merda. O mundo está tão lixo assim? Desde quando as pessoas armam contra as outras? Xingam elas por gostar de ser diferente? É por isso que o mundo está nessa merda.

— Eu sou louca sim... – Joguei os papeis no chão e pisei neles, pulando diversas vezes e quando iria pegar outros objetos ouço uma voz estridente gritar.

— O que está acontecendo aqui?

Shiii. – Foi o barulho que a sala inteira fez.

Olhei para uma ruiva alta, de aparência de 30 anos, porem seu rosto estava sério e a vi me fuzilar com os olhos.

— Essa menina tem que ser expulsa da escola.

Acabo rindo baixo.

— Para minha sala agora.

Quando ela diz isso, apenas concordo e pego minha mochila e sigo-a, dando de cara com um ser de cabelos vermelhos totalmente confuso, mas não parei para analisa-lo, apenas virei e joguei um beijo no ar para o professor.

Com certeza minha mãe riria dessa atitude, até porque imitei-a quando brigou no transido e meu pai estaria decepcionado, é claro.

Ouço risadas baixas, mas ignoro e volto a seguir a diretora que estava totalmente irritada e eu poderia entendê-la, eu desrespeitei o professor dela.

Fui direcionada até a secretaria e entramos em uma sala imensa e sentei-me na cadeira, mesmo ela não pedindo. A mulher andava de um lado para o outro e esperei-a se acalmar, mas quando ouvi ela começar a gritar, percebi que isso seria impossível. – Como você age assim dentro da sala de aula? Que modos são esses? Um professor merece respeito, mas não... Você faz aquilo. – Confesso que depois de uma parte da conversa resolvi ignorar, eu fazia muito isso, mas ela nem percebeu, pois a todo momento eu apenas concordava. Se eu sabia o que ela estava falando? Claro que não.

— Está entendendo? Eu não aceito isso na minha escola.

Soltei um suspiro ao vê-la fechar a boca. – Diretora, desculpa se a desrespeite. Gostaria de deixar claro que não foi minha intenção, mas gostaria de informar alguns ocorridos que me deixou completamente chateada. – Falava formalmente, uma dica que recebi da minha mãe, pois quando as pessoas veem que estava levando o assunto á sério, provavelmente ouviria o que está dizendo. – O professor, cujo o nome eu não posso informa-la... Pois sou aluna nova com a clinica que tem parceria, me tratou de uma maneira inaceitável. – Levantei-me e soltei um suspiro. – Uma escola como essa e com um ensino tão ótimo, não deveria tratar seus alunos dessa maneira... Julga-los por aparência ou dar benefícios diferentes, bom... Ele pediu para eu tirar meu boné e eu disse que não tiraria, pois tinha diversos meninos usando, ele se alterou e acabou gritando comigo... Qualquer um que estivesse na sala poderia comprovar as atitudes dele, então acabei tendo que elevar meu tom de voz. – Encostei minha mão na mesa. – Claro que minha atitude não pode ser justificada. – Voltei a falar quando percebi que iria me intrometer. – Mas ele me chamou de louca e referiu-se a clinica, gostaria de informa-la que isso não é brincadeira... – Solto um suspiro e caminho até a porta. – Agora se me der licença, estarei voltando para a aula.

A mulher soltou um suspiro e percebi que parecia confusa com as informações. – Você não pode, eu ainda terei que dar um advertência para você e terá que ficar aqui depois das aulas.

— Ah, sim... Claro.

Estava sendo completamente sarcástica.

— Três semanas e nunca mais faça isso.

Concordei e esboucei um sorriso sarcástico. – Com certeza, três semanas vai passar rapidinho... Ao mesmo tempo que meu advogado vai levar para processar o professor e com certeza teremos que processar a escola, pelos modos. – Eu não estava ameaçando-a, mas ela provavelmente pensou isso, pois sua face estava assustada.

— Por favor, eu... Não posso receber um processo. – Ela falou desesperada. – Mas tenho que te advertir, as pessoas vão pensar que é privilegiada.

— Ok, eu entendo a advertência... Mas estou apenas dizendo que o seu professor tratou mal um aluno e não estou falando pelo boné, ele deveria usar bem as palavras quando falam com as pessoas e todos mereciam desculpas dele. Entende? Isso foi horrível de se ouvir, as pessoas sentem... Ok? Então ou ele pedi desculpas na frente de todos ou terei que tomar providencias.  Posso voltar para a aula?

Concordou e percebi que o sinal tocou, sai da sua sala e percebi que a recepção estava vazia, acabei pegando um copo de café e caminhei tranquilamente para a sala, um tanto exausta com uma briga sem sentindo.

CAFÉ, COMO EU AMO VOCÊ. – minha mente gritava.

Quando adentrei-a, tomando um gole longo de café, acabei sorrindo satisfeita por ter consegui toma-lo, já sentia meu organismo sentindo falta. – Licença. – Sussurrei ao ver um outro professor e vi-o me analisar.

— Você deve ser a novata que todos estão falando?

Tomei o café rapidamente e joguei-o na lixeira. – Sim, Marilyn. – Estendi minha mão e esboucei um sorriso amigável ao vê-lo tão simpático.

Gostei desse homem.

— Prazer, Marilyn... Tem algum apelido? – Apertou minha mão e sorriu. – Oh, nem para trazer um café pro seu professor favorito?

Soltei uma risadinha sarcástica. – Perdoe-me, na próxima eu trago. – Olhei para a sala e percebi diversos olhando e senti minha bochecha corar, provavelmente estão me achando mais estranha agora. – Lyn. – Sussurrei. – Ou Carrie...

— Carrie? Tipo a Carrie a estranha? – Perguntou confuso.

Revirei meus olhos e concordei, caminhando até o meu lugar.  –Minha mãe provavelmente estava bêbada quando colocou meu nome com seu filme favorito e atriz também, é claro.

— Oh, Marilyn Monroe. –  Bateu palma no ar como se estivesse acertando os números na mega sena e vi as pessoas rirem alto. – Essa menina acabou de me abrir um assunto super interessante para debate. Obrigada Lyn Carrie.

Ouvi algumas pessoas rirem com sua piada e resolvi ignorar, apenas fazendo um movimento de concordância.

— Alguém aqui sabe o que é um Pseudónimo?

Percebi o silencio reinar na sala da aula e levantei minha mão, pois acabei sendo despertada por algo nesse professor, talvez por ele ter uma maneira juvenil e simpática ou a matéria, pelo que acho é filosofia.

— Lyn Carrie... Fale-me. – Vi-o sorrir animado e se sentar na sua mesa.

Soltei um suspiro e resolvi falar. –  Pseudônimo meio que tem um significado. – Fiz aspas com os dedos – “Aquele que usa e dá nomes falsos” – Senti meu coração esquentar e uma animação que não tive a tanto tempo me atingir, arrumei minha postura na cadeira. –  Geralmente eles são usados por escritores, poetas ou qualquer coisa usado por artistas e pessoas famosas...  Eles assinam suas obras com nome sem ser o seu, algo diferente... Sabe?

— Claro, que nem sempre é totalmente diferente do seu nome original... – O professor continuou e percebi que todos na sala estavam animados com essa aula.  – Agora tenho uma pergunta para você Lyn e todos da sala... Qual seria o seu pseudônimo?


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Notas finais do capítulo

HEELLOO BABY. Me conte... O que achou do capitulo, hm? haha.

Dois beijos.
Tumblr: criveis



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