Aproveitando a Vida escrita por LucasLight


Capítulo 4
Capítulo 4 - Primeiro dia


Notas iniciais do capítulo

Pois é, eu gostaria de pedir desculpas a todos aqueles que liam essa fic pela demora de 4 meses por um capítulo novo. por causa de certos imprevistos eu realmente fiquei incapacitado de postar novos capítulos da fic.
Porém, aqui esta um novo capítulo e espero que vocês possam gostar dele...
Obrigado,

LucasLigth



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Amor, hoje o dia não foi bom, quer dizer, em parte sim em outra não. Porém vamos começar do início:

 

Segunda-feria,  7:30 AM

 

Por algum motivo desconhecido, o despertador foi arremessado contra a parede ao tocar e conseqüentemente destruído. Ainda me pergunto que poderia ter feito tal coisa.

 

40 minutos mais tarde

 

Acordo calmamente, me espreguiço e olho ao redor, o quarto está razoavelmente claro pela luz que o adentrava através das fresta na cortina. Em seguida, me levanto e vou ao banheiro olho-me no espelho e vejo meu rosto inchado de tanto dormir. “Tanto dormir.” Essa frase se repetiu em meu cérebro procurando algo com que se encaixar, frustado a frase some.

Volto ao meu quarto, perto da parede está um relógio quebrado, novamente a frase “Tanto dormir.” Volta a minha mente, frustado de novo eu a ignoro. Rersolvi, então, trocar de roupa, afinal hoje eu teria que ir trabalhar, era meu primeiro dia. Eu tinha que estar no Museu do Louvre às 8:10 AM, não podia me atrsar. Depois desse pensamento ficaram se repetindo em minha mente algumas palavras procurando se encaixar: “ Tanto dormir.” , “08:10AM no Museu”  e “Não poderia me atrasar.”

Terminei de me vestir olhei e meu relógio de pulso, 8:10AM. E como se eu tivesse sido acertado por um raio as frases ganham sentido em uma só, formando três preocupantes pensamentos:

  1. Dormi de mais, estou atrasado.
  2. Eu quebrei o relógio do Hotel.
  3. A Hermes Company vai me demitir por dois motivos:

 

a)Eu quebrei o relógio e eles vão ter que pagar;

b) Fui incompetente e me atrasei no primeiro dia de trabalho;

 

 Mais uns 20 minutos depois

 

“Estou MUITO ferrado.” Era a única coisa que eu conseguia pensar enquanto o elevador descia para o Hall de Entrada do hotel.

- Bom dia senhor! – Disse um funcionário do hotel – Gostaria que eu chamasse um táxi?

- Certamente e poderia me trazer um café? – perguntei urgente, mas não de forma grosseira. – E, desculpe-me, bom dia!

Ele sorriu e saiu rapidamente, não demorou muito ele já estava de volta com um copo de issopor com café e  dizendo que o táxi me espera na frente do hotel.

Agradeci rapidamente e coorri para fora. Entrei no táxi e disse:

- Museu do Louvre, o mais rápido que puder!

O taxista me olhou de forma inexpressiva, como se não tivesse entendido, então resolvi ser mais educado, apesar da pressa.

- Bonne Journée, Museu do Louvre.

- Bonne Journée! – respondeu ele  - Museu do Louvre?

Sorrindo eu fiz que sim com a cabeça, achando que eu iria estar só 10 minutos atrasado, querida Annabeth, você não sabe o quanto eu estava errado.

 

Exatamente 10 minutos mais tarde

 

Cheguei a uma conclusão sobre taxistas franceses. A primeira é que: Eles não gostam de americanos; E a segunda é : Eu odeio taxistas franceses!

Depois de 10 minutos de ter embarcado no taxi nós voltamos para a frente do  Hotel Plaza Athenee.  Aí eu fiquei, além de trastornado, irritado. Eu tive que descer do taxi e ir chamar um dos seguranças da porta do hotel para explicar o que eu queria para o taxista. Assim eu perdi mais tempo.  O homem que dirigia me olhou com um oçlhar mortal depois que o guarda falou com ele, por isso eu imaginei que ele estava tirando sarro de mim, por eu ser um turista.

 

Mais 10 minutos depois

 

Finalmente, após muitas dificuldades, consegui chegar ao museu. Eu estava torcendo para que não acontecesse mais nada de ruim comigo, porém, como sempre, eu estava errado.

Querida, você lembra daquele copo de café? Pois então,  ele estava pela metade quando paguei  o taxista. Comecei a subir as escadas do museu quando eu tropeço em um dos degrais e viro mo copo de café sobre mim, e para piorar as coisas a minha camisa era branca.

Agora, amor, imagine o que as peçoas pensaram quando viram um cara com o rosto inchado, a blusa suja de café e  que corria deseperadamente museu adentro? Pois é,  não é nada bom.

Eu entrei na alda de APENAS PARA PESSOAL  AUTORIZADO e fui procurar uma mulher que era responsavel pelo museu. Não foi muito dificil depois que eu perguntei a secretária dela que, relutante, me disse onde ela estava.

Ao chegar na sala de restauração eu vi um homem com um jaleco branco usando óculos transaparentes, debruçado  sobre algum documento qualquer. E ao lado dele estava uma mulher com uma saia que ia até um pouco acima do joelho e um terninho risca de giz.

- Com licença... – eu disse para chamar a atenção deles, ou melhor dela, que julguei ser a mulher que eu procurava.

Eles se viraram para mim, a mulher, cujo nome eu ainda não sabia, se virou para mim. Ao ver meu estado  engoliu um sorriso e disse:

- Quem é o senhor? – sua voz era firme, mas doce.

- Perseus Jackson. – Um brilho passou em seus olhos com se ela houvesse se lembrado de algo. Ela olhou no rélogio e perguntou:

- Você não está um pouco atrasado?

- Er...Sim, mas na verdade é uma história bem engraçada.... – falei orando a tudo quanto é deus para que ela não percebesse que eu estava corado.

- Bem, então vá a minha sala e me espere lá. – disse ela autoritária.

- É claro Srta... – comecei a dizer, mas eu não sabia o nome dela.

- Rachel... -  Disse Rachel vendo que eu não sabia o nome.

- Isso... – eu disse me virando e andando rapidamente para a sala dela.

Quando cheguei lá tive que esperar por um tempo até que ela viesse, quando ela chegou eu pude vê-la melhor. Ela era bem bonita, tinha cabelos ruivos e algumas sardinhas no rosto e seus olhos eram  de um verde muito  bonito.

- Bem Sr. Jackson, conte-me a hstória engraçada...

Então eu contei a ela o que aconteceu, tentando fazer com que os fatos se tornassem mais engraçados possíveis , e para a minha surpresa, Rachel Elizabeth Dare ( esse é o nome completo dela) é bem extrovertida para uma chefe. Conclusão: Ela riu do que aconteceu a mim e disse que era apenas para eu tentar não quebrar os despertadores.

Depois disso ela disse o que, exatamente, eu iria fazer no museu. Ele, o museu,  tinha sido processado por causa de uma garotinha, filha do papai, que se machucou ao descer as escadas.  Eu seria encarregado de cuidar do processo e de supervisionar o museu e não deixar que isso acontecesse de novo. Para terminar, eu fiquei  o resto do dia andando pelo museu vigiando - o, cumprindo nosso desejo e lendo o processo.

 

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Pelo o que você pode ter percebido, a parte ruim foi bem ruim, porém eu conheci a Rachel que é bem legal e por causa disso não vou ser demitido!

Annabeth meu amor, vou dormir agora para que eu consiga acordar no horário certo. BEIJOS, da pessoa que mais te ama nesse mundo, e boa noite.

Sempre seu, Percy Jackson.


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Notas finais do capítulo

Gente vocês podem me desculpar??? E por favor deixem reviews...mesmo qu e seja para dizer que não gostaram ou que não me desculpam, o que, no caso, seria realmente triste. ou você podem deixar reviews para dizer que gostaram e que me desculpam, ou poderia deixar para dizer que não gostaram mais me desculpam ou que gostaram e não me desculpam..... de qualquer forma deixem reviews, por favor!!!!
Obrigaddooo