Anoitecer escrita por Beatrice Swan


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

* Boa Leitura



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Bella acordou ao som duma leve batida na porta de vidro. Sabendo que não tinha escolha saiu da cama e foi ver quem a tinha acordado. O sol ainda não tinha nascido por isso as hipóteses eram poucas. Bella sorriu levemente ao ver Rose, apesar dela ter raptado tanto Elena como ela mesma não podia deixar de simpatizar pela situação dela, 500 anos em fuga era muito tempo.

– Desculpa ter-te acordado mas não podemos ficar muito tempo. - Rose disse quando Bella abriu a porta de vidro mas não fez nenhum gesto para entrar. - Klaus não deve demorar muito tempo para aparecer por aqui por isso tanto eu como Trevor não vemos a altura de sair daqui, talvez para a Europa. Faz tanto tempo que não regressamos a casa.

– Não é um problema. Compreendo que não queiram estar aqui quando Niklaus chegar. - Bella pegou os anéis que permitiam andar ao sol da mesinha ao lado da sua cama e explicou as condições para os entregar. - Ninguém os vai conseguir tirar dos vossos dedos caso tenham má intensão. Também os vai proteger das mordidas dos lobisomens mas caso comecem a matar de forma gratuita e tirarem a vida dos inocentes eles vão deixar de funcionar. Eu saberei se quebrarem alguma das minha regras.

– Nós vamos fazer o possível para ficarmos longe de problemas. A razão para conseguirmos fugir durante tanto tempo foi por não termos o hábito de matar as pessoas de quem nos alimentamos e isso não vai mudar agora. Espero que corra tudo bem com Klaus, sei que sabes como ele é difícil de lidar além de ser paranóico.

– Eu não duvido do que Klaus é capaz mas espero conseguir trazer de volta um pouco do Niklaus que ele era antes de ser um vampiro. É assim que eu os distingo, Niklaus é o menino que eu faria tudo para proteger, já Klaus é o monstro que o forçaram a ser.

– Boa sorte. - Rose disse antes de desaparecer.

Bella voltou ao seu quarto enquanto o sol começava a surgir, trazendo a luz que ela tanto amava . Sabendo que não ia conseguir dormir, ela foi para a cave e aproveitou para treinar a sua magia inconsciente que o acúmulo de poder enquanto meditava tinha acordado o vampiro original que agora ocupava uma suite no primeiro andar.

Elijah podia sentir o enorme poder concentrado no andar subterrâneo por isso saiu da cama e depois de tomar um banho quente, vestiu um dos seus fatos e aproveitou para fazer o café da manhã para agradecer a hospedagem na casa dos Swan. Ainda era difícil acreditar que tinha descendentes mas ao mesmo tempo alegrava-se por a linhagem dos Mickelson não ter acabado com ele, especialmente desde que tudo o que ouvia sobre eles era na sua maioria elogios. Pessoas más haviam em todo mas naquela família eram raros, talvez cinco no máximo. A maioria dos Swan tinha um alto senso de moralidade e valorizavam a vida acima de tudo o resto.
Elijah tinha acabado de fazer crepes com recheio de morango e chocolate quando Bella entrou vestindo um top desportivo e uns corsários, ele ainda conseguia ver algumas gotas de suor no corpo dela, prova do esforço que fazia nos treinos da sua magia.

– Bom dia, Elijah. - Bella sorriu enquanto se sentava à mesa e se servia do sumo natural de laranja e dois crepes, um de morango e outro de chocolate. - Não precisavas ter feito isto tudo. Eu podia fazer alguma coisa para nós dois.

– Não tive muito trabalho, além disso o teu pai teve de sair mais cedo e eu queria agradecer por me terem feito sentir bem vindo. Eu também já me servi do que precisava. Não foi difícil de encontrar.

– Com as pessoas que conhecemos achei melhor estar preparada para as visitas. E para quando Stefan está aqui. E como foi a tua noite? Conseguiste descansar?

– O quarto é muito confortável. Mas não pude deixar de acordar com a visita que tiveste mais cedo. Ainda me surpreende a tua boa vontade. Poucos teriam feito o que fizeste especialmente se tivessem sido levados pelas mesmas pessoas.

– Eu não era o alvo de Rose, eu só tive o azar de estar com a Elena naquele momento. Ela fugiu de Klaus durante 500 anos, estava desesperada para ter uma vida mais normal.

– Podes aplicar esse mesmo raciocínio à Katherine, afinal ela também não está em fuga à 500 anos? Porque a queres entregar a Klaus de uma maneira que outros poderiam achar cruel? Afinal vais entregar Katherine para a sua morte certa.

– Estar a fugir de Klaus não justifica as ações que ela tomou desde que se tornou uma vampira. Eu lamento pela Katherine humana, a jovem mulher que viu a sua filha recém nascida ser tirada e dada pelas mãos do seu pai, sem nem sequer a ter tido nos seus braços. - Bella abraçou-se a si mesma tentando evitar ficar presa nessa imagem. - Eu teria chorado por ela, tentaria protegê-la dessa dor mas essa Katherine morreu quando se enforcou naquela cabana na Inglaterra. Todas as decisões que ela tomou desde então foram de um monstro sem coração e ela pode tentar dizer que fez tudo para continuar viva mas ambos sabemos que isso não é verdade.

– Tu tens razão quando dizes isso. Há atitudes dela que nem a pessoa mais altruísta conseguiria desculpar. - Elijah suspirou de maneira pesarosa ao lembrar da Katherine que tinha chegado a conhecer. - É difícil acreditar que cheguei a amá-la.

– Isso não me surpreende, Elijah mas ela nunca foi a pessoa certa para ti. Ela esteve destinada à cópia de Silas mas ele morreu sem que se chegassem a conhecer. É por isso que ela é tão fixada em Stefan. Ele também é a cópia de Silas mas ele não está destinado a repetir o amor de Silas e Amara. Ele sempre esteve destinado a mim, não posso condenar Katherine por o ter transformado em vampiro, já que isso permitiu que ele me encontrasse mas isso não apaga as coisas que ela fez.

– Quanto tempo mais vou ter de esperar até encontrar a pessoa a quem possa entregar o meu coração? Já amei muito na longa vida que vivo, começando por Tatia mas é pedir demais querer o que vejo os outros terem com tanta facilidade?

– Não vai demorar muito tempo, Elijah. - Bella tentou tranquilizar o seu antepassado e sorriu ao ver a surpresa no rosto dele. - Mas para a conheceres Klaus precisa quebrar a maldição, só quando se souber o que ele pode oferecer aos lobisomens ela virá a Mystic Falls.

– Isso quer dizer que ela é uma loba? - Elijah perguntou intrigado, ele já se envolvera com bruxas, vampiras, humanas mas nunca tinha considerado uma loba até porque deviam ser inimigos mortais.

– Uma bruxa Swan previu que a tua felicidade estava nas mãos de uma lobisomem, ela é uma alfa, forte, leal mas vulnerável. Já sofreu muito pela curta vida que viveu. Vais ter trabalho com ela mas posso garantir que ela te vai fazer muito feliz.

– Sendo assim só posso esperar ansiosamente pelo fim da maldição do meu irmão, irónico visto que fui eu que ajudei minha mãe a amaldiçoá-lo.

– Tu tiveste medo do que Klaus se estava a tornar e apesar disso ter piorado as coisas, sei o quão importante é Klaus para ti e tu para ele. Mas acho que deves saber que quando Klaus for um híbrido ele poderá ter filhos biológicos, foi por isso que a tua mãe prendeu o lado lobo de Klaus. O filho dele vai ser o primeiro da linhagem dele.

– E porque isso seria um problema?

– A Ester fez um acordo com a irmã, em troca de poder conceber prometeu que entregaria o primeiro filho de cada geração. - Bella soube que Elijah não gostava do que ouvia. - Ela viu-se obrigada a entregar Freya quando Dália sentiu a magia dela. Para justificar o desaparecimento dela a Mickael disse que ela tinha morrido da peste.

– Klaus não é filho do meu pai, ele é de outra linhagem mas faz parte da nossa geração. Quando ela nos tornou em vampiros, tirou a possibilidade de termos outra geração mas no caso do Nicklaus era diferente. Mas porque ela não foi atrás da minha linhagem? Afinal a nossa família não terminou comigo.

– Quando a linhagem dos Mickaelson se uniu à linhagem dos Swan criou um escudo que esconde a linhagem de Ester. É por causa da linhagem dos Swan que ninguém pode ler a minha mente, me encontrar, e não posso ser compelida. Na época ela estava ocupada com Freya e quando tentou encontrar a magia novamente não conseguia sentir mais nenhuma magia da vossa família.

– Freya... - Elijah suspirou. - O que terá acontecido com ela?

– Pelo que sei ela está viva. Pode apenas viver um ano e dorme durante cem, foi uma magia que Dália fez para viverem mais tempo. Ela conseguiu escapar das garras de Dália quando vocês estavam em New Orleans e acho que é lá que ela está a dormir. Ela é uma das coisas que tenho de corrigir. A vida dela com Dália foi um inferno.

– Não irás fazer isso sozinha. - Elijah estava decidido a ajudar a irmã que nunca tinha conhecido. - Ela nunca mais vai estar sozinha. Mas agora quero ir ver Katerina. Tenho muito que falar com ela.

– Isso pode ser arranjado. - Bella olhou para Elijah com preocupação. - Sei que devem ter muito para conversar mas Elena deve querer falar com ela primeiro. Ela avisou-me à pouco que ia fazer-lhe uma visita com Caroline.

– Eu posso esperar. - Elijah sorriu para Bella. - Além disso uns amigos meus vão chegar hoje. Eles vão ajudar Bonnie com a sua magia.

– Isso é bom. Eu tenho feito o que posso mas as nossas magias são diferentes.

Na entrada da tumba Elena esperava que Caroline abrisse a entrada segurando uma mochila com um livro pesado, uma garrafa de sangue e um copo.

– Tens a certeza que queres fazer isto? - Caroline perguntou antes de tirar a pedra que trancava a tumba onde Katherine estava presa.

– Eu não duvido das palavras da Bella mas preciso saber mais sobre Klaus e Katherine pode me dizer. - Elena olhou para a entrada agora aberta e suspirou ao ouvir os passos de alguém andando até à porta.

– Olá Elena. - Katherine disse parando na entrada, sabia que não podia ir mais longe. - Vieste me ver enfraquecer e dissecar? Adeus Caroline.
– Eu vou ficar bem deste lado da porta. - Elena tentou tranquilizar Caroline.

– Eu vou estar lá fora caso alguém apareça. - Caroline não queria passar mais tempo que o necessário na companhia de Katherine. - Tem cuidado.

– Damon sabe que estás aqui?

– Trouxe algumas coisas. - Elena não respondeu à pergunta de Katherine, Damon não ficara satisfeito com aquela visita mas não ia dar o gosto a Katherine de saber isso.

– Vieste me subornar? O que queres saber?

– Quero que me contes sobre Klaus. - Elena atirou a Katherine uma almofada.

– Tens andado ocupada. - Katherine deu um sorriso malicioso.

– Também trouxe isto - Elena tirou o livro da família Petrova. - É a história da nossa família. Diz aqui que és a última da linhagem. Ambas sabemos que isso é mentira.

– Achaste que se me trouxesses algumas lembranças de família eu me ia abrir?

– Também trouxe isto. - Elena tirou a garafa do sangue não se surpreendeu ao ver Katherine se lançar na sua direção para ser impedida pela magia. - Não pareces muito bem? Quanto tempo até o teu corpo parar de funcionar? Dez, Vinte anos? Deve ser doloroso desidratar e mumificar. Não consigo nem imaginar.

Elena abaixou-se e despejou um pouco do sangue da garrafa num copo de plástico olhando para Katherine que se tinha sentado no chão, encostada na parede antes de usar um pau que estava no chão para arrastar o copo até ela.

– Tens o fogo das Petrova. - Katherine disse antes de beber o sangue do copo sentindo um alívio quase imediato.

– Mais sangue? - Elena perguntou depois de Katherine colocar o copo no chão e puxou-o para si.

– Klaus e eu temos uma linha história que remonta à Inglaterra, em 1492, depois que eu deixei a Bulgária, ou melhor fui expulsa.

– Expulsa?

– A minha família, os teus verdadeiros antepassados deserdaram-me. As minhas indiscrições não eram toleradas na época. - Katherine repondeu à pergunta silenciosa de Elena. - Eu tive uma filha fora do casamento. - ela acrescentou de forma sarcástica - Que vergonha.

– Foi mantido em segredo?

– Claro. Ela foi arrancada de mim assim que nasceu, eu nem cheguei a segurá-la. Fui banida para a Inglaterra e tive que aprender a ajustar-me, então tornei-me inglesa. Foi lá que eu chamei a atenção de um nobre chamado Klaus. Deixei-me levar no início até descobrir o que ele realmente queria de mim. Então corri como se o diabo estivesse atrás de mim, o que de certa forma era verdade.

– Então o que Klaus queria de ti?

– O mesmo que quer de ti. Ele quer quebrar a maldição.

– Sacraficando a cópia Petrova, entre outras coisas.

– Ele queria todo o sangue do meu corpo.

– O que o Sangue Petrova tem haver com Klaus? - Elena perguntou enquanto entregava outro copo de sangue a Katherine.

– Estou certa que a Bella já te disse que a maldição foi selada com sangue Petrova. As bruxas são manhosas com os seus feitiços. A partir daí as cópias começaram a ser usadas como una forma de quebrar a maldição. Cada vez que uma cópia aparece torna-se possível quebrarem a maldição.

– Então tu fugiste antes que ele te matasse?

– Podes dizer isso. Eu encontrei a cabana onde estava Rose mas ela quando soube quem eu era disse que me ia entregar a Klaus quando anoitecesse. Eu não podia deixar isso acontecer.

– Mas ela não te entregou.

– Não porque ela mudou de idéia. Quando ela entrou no quarto onde me tinha trancado, eu estava a sangrar e ela foi obrigada a dar-me o seu sangue, óbvio que fingi que não queria tomá-lo. Trevor chegou entretanto e aproveitei a distração deles usei uma corda para me enforcar.

– Tu mataste-te?

– Klaus precisava de uma cópia humana, como uma vampira eu deixei de ser útil para ele. Tu não vais ter de fazer essa escolha, já que será Bella a quebrar a maldição. É uma pena que Klaus ainda não sabia que ia precisar de uma bruxa Swan para quebrar a maldição e conseguir fazer híbridos. O único problema foi que subestimei a sede de vingança dele. Eu consegui voltar à Bulgária mas encontrei toda a minha famíla morta, ele não poupou ninguém. Tudo para se vingar de mim.

– Ele precisa de mim, um lobisomem, um vampiro e uma pedra da lua não é?

– Apesar de eu não gostar, a Bella é a única maneira de tu e os teus amigos saírem disto com vida. Não vão conseguir escapar da ira de Klaus se algo der errado.

– Eu tenho de ir. - Elena entregou a garrafa de sangue a Katherine. - Espero que ajude nos próximos dias. A propósito hoje deves receber a visita de Elijah. Ele queria falar contigo.

Katherine continuou sentada onde estava depois de Elena partir, tinha medo do que Elijah poderia querer, nesta altura ele já devia saber que Bella fazia parte da sua linhagem. Ela olhou o livro nos seus braços e sorriu levemente enquanto folheava as páginas, vendo os nomes tão familiares, foi aí que viu um retrato seu com o seu pai e a sua mãe. Katherine acariciou a figura da mãe, sentia tanta falta dela, mesmo depois do que o seu pai tinha feito, ela continuara a tratá-la com o mesmo carinho de sempre. Fora a perda dela que a tinha afetado mais.

– Como caem os puderosos, Katerina. - Elijah disse na entrada da tumba.

– O que queres Elijah? Imagino que não estejas aqui pela beleza dos meus olhos.

– Bella disse que ajudaste a família dela ao longo dos anos, suponho que te devo agradecer por manteres a minha linhagem a salvo. Apesar dela ter dito que Klaus fez o mesmo.

– Como está o teu irmão?

– Por enquanto ainda não sabe da existência da cópia, que por acaso parece ser uma melhor versão de ti. Mais parecida com Tatia, apesar dela também ter os seus defeitos deu-me uma filha que infelizmente não pude conhecer. Mas posso te garantir que vou manter os nossos descendentes a salvo.

– O que tenho a ver com isso? Eu estou aqui presa. No único sítio onde Klaus não pode entrar.

– Eu conheço bem as tuas manhas e não posso deixar que tenhas uma hipótese de fuga. - Elijah olhou profundamente nos olhos de Katherine. - Não vais tentar fugir daqui. Só vais conseguir sair com a minha autorização. Entendeste?

– Sim. Só posso sair com a tua autorização. - Katherine disse presa nos olhos de Elijah amaldiçoando interiormente por não ter mais acesso a verbena e ela já ter saído do seu sistema.

– Boa menina. Pela tua cooperação vais receber duas garrafas de sangue todos os dias, uma de manhã e outra à noite até à chegada de Klaus.

– Agradeço a gentileza, Elijah. - Katherine disse por entre os dentes sabendo que agora não tinha escolha a não ser continuar presa.

Elena tinha regressado à casa do Damon que a esperava na entrada.

– Então conseguiste alguma coisa?

– Nada além do que já sabíamos através de Bella. Espero que ela tenha razão sobre Klaus, porque o que Katherine contou dá-me arrepios.

– Bella já tinha avisado que ele tinha os seu momentos menos bons mas que ia melhorar quando quebrasse a maldição. - Damon puxou a namorada para os seus braços em sinal de conforto. - Vai tudo correr bem.

– Espero que sim. - Elena deixou Damon a abraçar esperando que isso afastasse as coisas que Katherine tinha dito.

Na casa dos Swan, Bella treinava a sua magia quando Elijah regressou da conversa com Katherine. Ele não pode deixar de olhar surpreso a menina envolvida pelos elementos do fogo, ar, terra e água. Eles pareciam protegê-la de futuros ataques. Ele nunca tinha sentido um poder tão forte e isso deixou-o mais tranquilo em ser Bella a quebrar a maldição do irmão.

– Já de volta, Elijah? - Bella perguntou sem abrir os olhos.

– Já garanti que Katherine não vai tentar escapar da tumba.

– Isso deixa-me mais traquila. Ela nunca ia parar de tentar. Ainda bem que temos um vampiro original que consegue compelir outros vampiros.

– Prometi a Katherine duas garrafas de sangue por dia. Não podemos correr o risco de ela estar fraca no ritual.

– Eu sei. Por isso disse a Elena para levar uma garrafa quando a fosse ver. Além disso era a única coisa que a faria falar.

– Mesmo assim ela preocupa-me. Não seria ela mesma sem tentar de tudo para escapar.

– Ela não teve acesso a verbena desde que está presa mas acho melhor se eu a dar-lhe as garrafas. Ela consegue provocar o Damon e mesmo o Stefan com alguma facilidade.

Bella saiu do chão e achou melhor ir preparar-se para o encontro com o Stefan. Tinha combinado com ele no Mystic Grill e estava mesmo a precisar de algo normal, bem tão normal como ela podia ser.


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Notas finais do capítulo

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