Dimensiontale escrita por Mi


Capítulo 4
Undertale: Ossível


Notas iniciais do capítulo

Cenouras e cenoures, eu voltei!
Essa fanfic sempre será postada aos sábados, assim como eu faço no SS ( lá a fanfic tá bem adiantada).

Agora, sobre o capítulo de hoje, ele está um pouco (se lê muito) mimizento, mas não tá tão melado assim ~vomita arco iris~ não.
Acho que não nasci pra escrever esse tipo de coisa, é muito açúcar pra pouco eu.

Mas é isso. Finalmente postei no horário que queria! (Seria 19hrs mas não aguentei) e pra quem ainda não sabe ou é novo, ESSA FANFIC É ATUALIZADA NOS SÁBADOS. ( coloquei em destaque pras pessoas que não lêem as notas iniciais).

Boa leitura e até as novas finais. ♡



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No ano de 201X, uma criança caiu no subsolo e ali ela iria mudar a vida de todos, principalmente a dela.

Frisk era o nome da pequena que caiu no Underground e fez tudo no modo mais pacifista que pode, porém ela se apegou a todos os monstros daquele lugar e resolveu dar uma “pequena pausa” na jornada até Asgore, em busca de quebrar a barreira. 

Anos se passaram e Frisk passou a morar com Toriel, que é como uma mãe para a menor. Mas a garota cresceu e essa “pequena pausa na viagem” viraram anos que ela estava ali com os monstros que tanto amava.

Com esse tempo ela já conhecia todos os monstros, principalmente Asgore e Alphys que eram da parte que ela não havia passado ainda. 

Essa noite, a garota – que já tinha 16 anos – dormiu na casa dos irmãos esqueletos, algo que ela fazia frequentemente devido a amizade que tinha com os dois.

—Sup kiddo. 

Disse Sans da cozinha, botando a mesa do café, enquanto a via descer a escada.

—Oi, saco de ossos. – Frisk disse, coçando os olhos. – O que está fazendo acordado tão cedo? – Ela olhou para o relógio da cozinha que marcava onze e meia, o que para o esqueleto preguiçoso, seria bem cedo. E depois se aproximou da mesa e reparou que ele estava botando a mesa para o café.  – E ainda está fazendo alguma coisa?! Você só pode estar doente! Hoje vai chover forte por causa disso e eu não quero ficar resfriada!

Ela chegou perto dele e colocou a mão no crânio do maior, fingindo medir a temperatura dele.

—Ah, para kid. - Ele disse segurando a mão dela e retirando-a de sua cabeça, porém ainda continuou segurando-a sem perceber, devido o quão próximos estavam. Os dois se olharam por alguns momentos até ele quebrar o silêncio e soltar o braço da menor, olhando para qualquer lugar, menos pra ela. – Papyrus saiu para comprar a nova revista que Mettaton lançou e eu tive que ficar de babá. 

Ele disse na tentativa de cortar o clima constrangedor e percebeu que conseguiu quando viu o semblante da garota ficar irritado.

—Sabe que eu já tenho dezesseis anos! 

—Não deixa de ser uma criança, kiddo. – Sans provocou, semicerrando as órbitas de seus olhos, botando ênfase na brincadeira.

—Não vou nem te responder. 

Frisk disse se sentando para tomar seu café e ele fez o mesmo. De uns meses para cá, aquele tipo de momento próximo era cada vez mais comum e para Frisk, era cada vez mais constrangedor.

Eles eram melhores amigos, sempre se deram muito bem e ela sempre foi mais íntima do esqueleto assim como ele era dela, mas de um tempo pra cá eles se aproximaram mais. Normalmente eles ficam se olhando depois de uma determinada ação do outro, o que era estranho, pois nunca tiveram problemas de intimidade na amizade.

Não é como se fosse um problema, mas Frisk via como um, pois seu corpo esquentava de uma maneira estranha e seu coração sempre batia mais rápido que o necessário quando isso acontecia.

—Hey, você dormiu bem? 

Sans perguntou enquanto despejava ketchup no se seu misto quente, tirando Frisk de seus devaneios.

—Hm? Ah, ontem a gente foi dormir tarde, então eu ainda estou um pouco cansada. - Frisk falou enquanto brincava com a colher do café, lembrando-se da noite passada que ela, Papyrus e Sans ficaram jogando vários jogos e conversando. – E o hoje o dia está nublado. – Ela olhou pela janela, entediada. – O que faz tudo ficar mais impossível para eu me animar e perder o sono.

—Tomar o café da manhã deixa tudo mais Ossível

Ele falou, enquanto arrancava uma risada da garota. O resto do café foi normal. Frisk ia lavar a louça e Sans disse que o faria, porém ela insistiu fazendo-o desistir – coisa que a moça sabia que iria acontecer, pelo amigo ser preguiçoso - indo para a sala deitar no sofá, enquanto ela fazia a tarefa.

—Hey. – Ela anunciou enquanto saia da cozinha. – Vamos subir.

—Por quê? 

Ele abriu um dos olhos para observa-la.

—Esse sofá está nojento, eu não vou deitar nisso! 

—Então não deite. Aqui não cabe dois e ninguém te quer aqui. – Ele disse se virando de costas para ela.

—Ah, seu ridículo! – Frisk veio bater nele, mas o esqueleto virou rapidamente e segurou os dois pulsos da garota, iniciando uma guerra.

Ele a prendia sem machucá-la ao mesmo tempo em que ela tentava se soltar sem saber como um esqueleto podia ser tão forte. Repentinamente, Sans a puxou levantando-a, enquanto segurava firme o pulso da mesma, a deixando de costas para o sofá. 

—Não, Sans! – Ela disse tentando se livrar das mãos do esqueleto. Pensou em dar um chute em certas partes, quando lembrou-se que da última vez que fizera isso, quase ficara sem joelho por tê-lo batido em ossos. 

—Sim, Sans! 

Ele disse a jogando no sofá. 

—Aff, você sempre vence. 

—Hehe. – Sans riu, vitorioso. - Agora sai dai que esse posto é meu.

—Vai catar coquinho.

—Não. Essas gírias que você trouxe de lá dos humanos são muito estranhas, sabia?     

—Okay, acho que você acha mais bonito eu falar “vai cagar”?! – Ela ironizou. 

Quando era criança, Sans a levou na casa de Undyne e escutou a mesma falar isso, quando não percebeu que a menor estava perto. Desde então, Frisk passou a usa-la para tirar sarro de Sans uma vez que ele tinha pedido para ela não falar isso perto de Toriel. 

—Isso que dá escutar assunto de adultos! – Ele disse implicando com a menor e começou outra guerra de braços com a mesma, na tentativa de pegar o seu lugar de volta.

—Você é muito adulto mesmo. – Frisk desafiou a maturidade do outro. Antes que ele pudesse responder, ela o puxou, esquecendo que ossos são muito leves e ele caiu em cima dela.

—E você é mais por fazer isso! – Sans disse, irônico. Balançou a cabeça enquanto levantava um pouco e só então percebeu a posição que eles estavam: ele por cima e ela por baixo.

—Seu bobo! – Frisk tentou amenizar o constrangimento, porém suas bochechas a denunciavam.

— Você que é...

Sans sussurrou, devido aos olhares que os dois trocavam. Eles estavam extasiados um pelo outro, o coração dela batia freneticamente enquanto ele obtinha um leve azulado nas “bochechas” ao mesmo tempo em que um calor percorria seu corpo.

Então ele se aproximou um pouco do rosto da menor e não recebendo nenhum movimento como resposta, chegou mais perto e a beijou.

Não era nenhuma novidade que mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer, mas para Frisk, isso era a maior novidade. Sempre recebeu selinhos de Mettaton quando era mais nova, mas nada se comparava com isso.

Seu coração estava acelerado e meio em retribuir ou não, ela tentou, desajeitada com a primeira experiência que estava tendo. 

Enquanto isso, Sans segurou os pulsos da menor, – que não estavam longe de seus braços – dali ela não saia tão cedo. Quando ele percebeu que ela tinha retribuído e estava pegando o jeito, ele enfiou a língua na boca dela.

De começo a menor assustou-se, mas logo foi se acostumando, e quando Sans achou que finalmente ela tinha acostumado com o contato, ela o empurrou, com os olhos bem abertos, assustada. O peito dela suba e descia, mas parecia ser mais pelo jeito assustado que estava do que tudo. Então, ela se sentou, assustada e consequentemente ele sentou junto. Ela se afastou dele, levantou e andou alguns passos, encarando-o como se ele fosse um assassino.

—Kiddo...

Ele disse baixo, quase que em um sussurro, com medo de perdê-la. Sabia que tinha agido compulsivamente e sem pensar, agora que tinha caído em si, nunca se perdoaria se perdesse a amizade dela por isso. Logo ele esticou os braços na tentativa de segurá-la, mas ela correu escada acima antes do contato acontecer.

Sans não sabia o que fazer, então depois de pensar sobre, ele subiu escada acima e bateu na porta de seu quarto, onde Frisk entrou, pois dormiu ali noite passada. Bateu na porta e esperou, porém não ouviu nada como resposta.

—Hey kidd-

Ele foi interrompido pela porta abrindo e uma Frisk apressada sair de lá de dentro com sua mochila nas costas e praticamente correu escada abaixo.

—Frisk!

Sans a chamou pelo nome e ela parou. A menor sempre gostou de ouvi-lo chamando-a pelo nome, porém aquele não era o momento.

A garota que estava quase na porta, virou e encarou-o, apesar da distância, ela percebeu o olhar arrependido que o outro estava.

—Sans, eu estou indo pra casa.

—Mas kidd-

—Tchau. 

Ela o interrompeu e saiu apressada, batendo a porta em seguida.  Com a batida, Sans caiu na real: Frisk tinha ido embora. Ela tinha realmente saído por um descuido dele, por uma falta de controle.

Sentiu-se horrível com aquilo, talvez até perdesse uma das amizades mais importantes de sua vida. Escorregou na parede e sentou no chão, desolado com os pensamentos ruins que vinham em sua mente. 

Enquanto isso, Frisk andava apressadamente até estar a uma distância considerável da casa. Já tinha passado por Snowdin e estava depois de ponte que Papyrus a desafiou com mais um de seus puzzles, anos atrás. Voltou a andar normalmente e quando percebeu que Sans não a tinha seguido, resolveu colocar os pensamentos em ordem. 

Sans tinha a beijado. Era isso, era só isso. Porém era seu maior problema. No começo, ela até gostou – na verdade ela gostou de tudo, menos de ter se afastado - porém ele era seu melhor amigo e aquilo não era certo.

O modo como ele a beijou, o calor que ambos sentiram e os batimentos irregulares que seu coração dava a faziam querer mais, mesmo quando ela sabia - ou pensava- que era errado.

Só de pensar em momentos atrás, seu coração faltava uma batida e suas bochechas coravam.

Andou para a casa pensando sobre o assunto ainda se sentindo constrangida. Resolveu abandonar esses pensamentos e parar de se perturbar com o mesmo. “Depois eu penso nisso“ concluiu ao entrar em casa.
                                             ♤♡♢♧

Depois de algumas semanas, ela o evitava. Sans sempre tentava correr atrás da menor, na tentativa de ter uma conversa com a mesma, porém ela se esquivava frequentemente dele.

Frisk não queria correr dele, mas não sabia por que o fazia. Ao mesmo tempo em que queria conversar, a vontade de evita-lo era sempre maior. Ela não sabia o porquê, apenas deduzia ser por constrangimento.

Depois de algum tempo pensando, Sans resolveu conversar com ela, mas já tinha se acostumado da mesma se esquivar-se dele quando tinha mais gente em volta e quando estavam sozinhos, ela realmente fugia dele.

Entretanto ele cansou, acordou em uma manhã com certeza de que conversaria com ela, mesmo que tivesse que prende-la na parede. Tinha cansado desse joguinho de “pique pega”.

Pediu para Papyrus ligar para a menor, falando que precisaria de um favor da mesma e que a encontraria em Waterfall.

O irmão mais novo não entendeu muito porque ele mesmo não ligava para ela, mas se Sans não contou, ele tinha sua privacidade. 

Papyrus ia sair com Mettaton naquela manhã, o esqueleto realmente tinha amadurecido um pouco com o contato que começou a ter com o robô. Sans não curtiu muito a ideia quando eles começaram com um relacionamento, mas depois acabou aceitando vendo que seu irmão estava feliz de uma maneira que nunca esteve antes.

Sans saiu de casa junto com o irmão, porém logo Mettaton veio buscar o mais novo e o esqueleto continuou o caminho sozinho. Chegando a Waterfall, ele esperou perto de algumas flores eco, lugar que Frisk adorava quando eles iam juntos.

Depois de um tempo a morena chegou, viu Sans e procurou ao redor, provavelmente procurando Papyrus. Não vendo escapatória, veio falar com Sans.

—An, Oi... Papyrus não veio?

Ela perguntou meio relutante, evitando ele, como virou de seu costume.

—Não. Sou eu que quero falar com você. 

Ele disse, colocando as mãos no bolso do casaco, um pouco nervoso com a reação que a menor poderia ter.

—Então por que não me ligou? 

—Porque eu tinha certeza que você não viria.

Pela primeira vez, eles se olharam fixamente, como se fizessem anos que não se viam e Frisk se sentiu mal com isso. Ambos tinham a expressão cansada de noites mal dormidas e um êxtase do encontro de olhares.

—E claro que eu viria. Por que acha que não? – Ela tinha um tom irritado.

—Talvez por você estar me evitando por algumas semanas.

—Ah, Sans, não seja bobo! Eu não estou te evi- 

Frisk foi interrompida, pois o maior a segurou pela mão. 

—Você sabe que está. – Ele anunciou sério - Vamos conversar, sabe que precisamos.

O contato de Sans fez Frisk se sentir pior em relação a tudo aquilo, ela percebeu que sentia mais saudades do esqueleto do que pensava e que estava sendo ridícula punindo-o com aquele tipo de comportamento.

Pensar que tinha quase perdido ele partia seu coração, a saudade que tinha dele e de seu toque, das brincadeiras infantis e talvez até aquele Beijo. Tudo isso a fez ficar irritada consigo mesma. Segurou a mão do esqueleto de volta, que a guiou para perto da cachoeira, onde sentaram na grama. 

—Olha, eu entendo se quiser me evitar, ou até mesmo cortar a sua amizade comigo. – Sans disse a última parte com um pouco de amargura na voz. – Mas eu agi sem pensar e te beijei sem o seu consentimento, me desculpe por isso, Frisk. - Ele a olhou tão intensamente que uma batida do coração da menor vacilou, enquanto ele apertava um pouco as mãos dela, que estavam entrelaçadas com as dele. – Frisk... Olha, eu preciso te contar isso. Depois de tanto tempo do seu lado, eu comecei a ter umas vontades estranhas e umas sensações esquisitas. Meu corpo era atraído para o seu sem eu saber o motivo, minhas mãos quando tocam as suas, - ele mexeu um pouco com as mãos dela - me da vontade de te tocar mais e mais. – ele dizia olhando para água da cachoeira, como se estivesse magoado. – Quando a gente se beij... Quando eu te beijei – Ele se corrigiu – Eu senti algo que nunca senti antes, com nenhuma outra. Foi uma sensação única que eu só senti com o seu toque, o seu beijo. – Ele mudou o olhar da água para grama e logo, a olhou profundamente. – Eu te amo, Frisk.
Depois de olha-la, reparou que a mesma tinha uma expressão irritada.

—Hey, tá tudo bem? Olha, eu sei que você está brava, mas-

—Sans! – Ele ia tocar o rosto da menor, ainda cauteloso, mas a mesma interrompeu sua fala e seu movimento, o surpreendendo ao mudar sua expressão irritada para uma arrependida – Sans... Me desculpe!

—Você sabe que não precisa pedir desculpa por nada, você não fez nada de errado! Se você não gostou, tudo bem, você tem o seu direit-

—NÃO! – Frisk o interrompeu de novo, o encarando, segurando a mão dele mais firmemente, de certo modo ela ainda estava arrependida – Esse foi o problema, eu gostei! –

Ela anunciou com um sorriso no rosto e quando percebeu que ele falar algo, a mesma continuou. – Me desculpe, Sans. Eu adorei aquilo! De verdade, mas... – Ela fez uma pausa para dar um suspiro pesado – Eu estava confusa, não sabia o que eu estava sentindo já fazia certo tempo. Então você me beijou e eu fiquei mais confusa ainda. Eu não conseguia dormir direito devido ao beijo e toda vez que eu penso nele meu coração bate mais rápido. – Ela sorriu para ele, que sorriu de volta, apertando a mão da menor novamente, incentivando ela a continuar. – Quando você me tocou agora pouco, eu tive noção que eu sinto mais saudade de você do que eu imaginava e que eu quase te perdi por uma bobeira! Por uma coisa que eu queria só não sabia! Eu não sabia o que eu sentia em relação a você, mas agora eu sei.

—E o que é? 

Ele perguntou, brincando com os dedos da menor e passou a mão no rosto da garota que tanto amava.

—Irritação – Ela disse séria, deixando o amigo confuso – É brincadeira – Riu - Eu estou irritada comigo mesma que quase perdi sua amizade e tudo mais por bobeira! – Ela riu de sua própria tolice – E sobre sua pergunta... Eu ainda preciso te falar?!

 Sans alargou o sorriso e negou com a cabeça, recebendo um beijo da garota logo depois, e o mesmo retribuiu de bom grado.

—Eu te amo, Saco de ossos.

—Eu te amo, kiddo.

Então se beijaram novamente, mas dessa vez foi até sentirem falta de ar e mesmo assim, Sans não dava muito intervalo de tempo para respirarem.

—E-ei. – Ela disse ofegante, se afastando do esqueleto.

— Vamos com calma.

—Eu já tive muita calma esperando sua boa vontade para se confessar.

Ele implicou com ela, como sempre.

—O que?! Mas você se confessou primeiro. 

—Mas as flores eco gravam o que escutaram por último. 

Ele aproximou sua mão de uma que estava mais próxima do casal e a flor reproduziu um “eu te amo, saco de ossos” que fez a garota ficar rubra da cabeça aos pés. 

—Hehe.

—Não é justo! – Ela disse envergonhada. – Mas se elas gravam o que escutam por último, por que ela só gravou isso? 

—Porque você se inclinou um pouco para falar, e ela conseguiu captar mesmo estando um pouco longe.

—Você é um idiota mesmo.

—Um idiota que você ama. 

Ele alargou o sorriso, como se fizesse algum tipo chantagem.

—Vai cagar!

Ela disse em um misto de raiva e constrangimento.

—Eu também te amo.


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Notas finais do capítulo

Oi gente, aqui estou eu de novo!
Então, eu sei que esse capítulo tá bem meloso, mas é a vida, não me odeio por isso.. e abaixa essa pedra que você está na mão!
Bem, comentem o que acharam pra eu poder saber no que posso melhorar.
Mais uma vez, obrigada por ler.

Kissus de unicórnio e obrigada por tudo ♡ seus lindos, até o próximo capítulo.



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