Asgard X Olimpo escrita por Jereffer


Capítulo 18
Capítulo 17: O Palácio de Poseidon


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, palmas para minha dedicação, consegui escapar da aula para usar um pc na biblioteca e postar, espero que gostem



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/70338/chapter/18

Desci até alguns metros de profundidade e chamei uma carruagem de Hipocampo.

 

— Palácio de Posseidon, por favor. – eu disse subindo na carruagem.

 

— É 10 dracmas senhor, deposite no cofre ai da carruagem. – disse o

Hipocampo saindo em disparada rumo ao norte.

 

O palácio de Posseidon estava igual a ultima vez que eu estive lá, mas não deixava de ser impressionante, havia alguns braseiros do lado de fora onde brilhavam chamas azuladas, grandes corais decoravam o pátio, mas eu estava fulo da vida demais para poder prestar atenção.

 

Havia guardas sereianos na porta da sala do trono, um já ia me barrando, quando me reconheceu:

 

— Percy, há quanto tempo! – Saudou Triton.

 

— Olá Triton, meu pai esta ai? Preciso falar com ele. – eu disse dando um rápido aperto de mão.

 

— Está sim, pode entrar. – ela disse abrindo a porta para mim

 

Quando eu entrei na sala do trono, vi aquele preguiçoso sentado em seu trono balançando calmamente seu tridente. Eu não sou de estourar facilmente mais aquilo fez meu sangue ferver:

 

— POSSEIDON ! – eu estava com tanta raiva que fiz a sala tremer, efeito de ser o filho do deus dos terremotos.

 

— Sim? – ele perguntou calmamente.

 

— Posso perguntar que idéia e essa de tentar afundar o MEU barco – eu disse.

 

— Você conhece as regras, matar um irmão resulta nisso, sendo um traidor ou não – ela disse calmamente.

 

— Sim conheço, e também sei que se eu desafiar um de seus guerreiros e vencer posso ser exoreado de qualquer punição. – eu disse entendo os braços, e rapidamente duas nereidas vieram vestir uma armadura de ouro em mim.

 

Percebi que elas demoravam demais para amarrar a armadura, ficavam passaando as mãos pela minhas costas, “Pervertidas” eu pensei.

 

— Se assim que você quer, chamem o Grouw. – ele anunciou.

 

Vi a maior e mais medonha serpente marinha que eu já vi, entrou rastejando pela porta dos fundos, eu não me deixei intimidar, eu estava no oceano, meu território, não seria uma minhoca supercrescida que me derrotaria.

 

A batalha foi sangrenta e durou quase meia hora, mas terminou com minha espada cravada no crânio da besta, o que foi bom, meus braços completamente mutilados não agüentariam muito mais.

 

— Ok, você ganhou a batalha, então será exoreado de sua punição. – ele disse entediado.

 

Sai por uma fenda subterrânea, pois queria chegar mais rápido a ilha, mas acabei acidentalmente saindo na ilha errada, nessa havia um grande centro comercial, cheio de criaturas comerciantes, os Delps.

 

Vi que um rio cortava a ilha, resolvi atravessar ele a nado, eu já havia comprado alguns itens interresante naquela ilha e ja queria ir embora, quando eu chegasse ao oceano, pegaria uma carruagem de Hipocampo para a ilha da Circe, onde o navio estava ancorado.

 

Vi também que uma velha senhora estava parada a margem do rio, ela me encarava atentamente, minha educação me obrigou a ir oferecer ajuda a ela.

 

— Precisa de ajuda senhora? – perguntei.

— Será que poderia me ajudar a atravessar o rio, eu sou velha demais para nadar sozinha. – ela disse com um olhar esperançoso.

 

Ela se agarrou no meu tronco, e eu me pus a nadar rumo ao outro lado, senti que as mãos dela eram macias diferentes da de uma velha, logo percebi que havia caído em um truque quase tão velho do que eu.

 

— Zeus não ficara contente em saber que a senhora fica passeando em colo de heróis, senhora Hera.

 

— O que me denunciou? – ela perguntou voltando a sua verdadeira forma, ela soltou as pernas que estavam entrelaçadas nas minhas, e começou a nadar com os própios pés, mas não se soltou de mim.

 

— Você está usando o mesmo truque que usou com Jasão. – eu disse enquanto chegava à margem, tirando as mãos dela do meu pescoço.

 

— Você não pode culpar uma deusa por querer um pouco de diversão. – ela disse sensualmente.

 

— Você a é a deusa do casamento, que é o oposto da diversão, mas diga o que quer, porque raramente alguma entidade divina aparece a mim se não for por interesse.

 

— Seu chato, eu tenho uma informação útil para você. – ela disse.

— Qual? – eu perguntei curioso.

 

— Pelo jeito, Loki está no Monte Watson, no Colorado, eu recomendo você pensar em um truque antes de ir lá, pelo jeito o exercito dele está ficando grande. – ela disse dando um sorriso, antes de desaparecer em uma nuvem de fumaça.

 

Fui em direção a ilha da Circe, pensando em como derrotaria um dos três grandes deuses nórdicos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!