O “Estatuto da Criança e do Adolescente” foi escrito no passado para combater o abuso contra o menor, como espancamento, estupro e trabalho escravo. Há quarenta anos o Brasil era um país onde os adolescentes entravam nas fabricas para trabalhar com 14 anos. E quem não estava nas empresas permanecia na roça capinando ao lado dos adultos. A TV mostrava fotos de meninos esquálidos cortando cana de açúcar, e isso abalou a opinião pública. O “Estatuto da Criança e do Adolescente” foi escrito, e aplaudido pelo povo em geral.

Hoje, o resultado disso é INCRÍVEL!  Muitos pais de família estão sendo  processados pelos próprios filhos por causa de uma chinelada na bunda por mal criado. Pais são processados por filhos que não estudam, não trabalham, e não podem receber uns tabefes por causa disso tudo. Esses guris estão infernizando a vida da família, dos professores, e da sociedade, sem deixar de apontar que muitos deles são viciados. Eles fumam maconha a luz do dia, vendem pedras na calada da noite, e tem os piores que ameaçam os velhos de “morte” se não entregam dinheiro para seus vícios. Existem casos de agressão aos idosos que são de arrepiar. E a polícia nada pode fazer, porque nossa lei não é PREVENTIVA de crimes.  A policia só pode prender em caso de óbito, ou, quase morte.

Eu diria que o PIOR castigo que esses rebeldes mirins poderiam receber é TRABALHO! No lugar de colocar os delinquentes mirins na cadeia aos 16 anos, ou, num reformatório se forem ainda menores, ou na FEBEM, ou lugares afins, eu diria que fazê-los colocar um macacão laranja da Prefeitura, seria um soco no EGO tão grande que poucos deles reincidiriam. Sem direito a dinheiro, apenas uma marmita ao meio dia. E vestidos de laranja, poderíamos fazê-los capinar mundo afora.

Esse exército de guris (porque são milhares) começaria por fazer jardins em todos os bairros das cidades. Favelas incluídas. Limpariam o lixo das ruas, socariam sítios abandonados, regariam, e plantariam um “Jardim do Éden”, auxiliados por especialistas em jardinagem e pomares.

Também deveríamos fazer algumas mudanças nesse estatuto que protege a malandragem. O pai pode sim dar umas chineladas no mal criado, e a escola deve ter o direito de colocá-lo fora do educandário. Porque escola é para quem deseja aprender e ser uma pessoa culta, preparada para a vida do futuro. E a malandragem infantil está impedindo-os de estudar.