A Filha do Coringa: a Origem escrita por Apenas mais alguém qualquer


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas, esse prólogo é para vocês se localizarem um pouquinho na história.
xoxo
Espero que gostem dessa minha versão...



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Era uma vez uma menina cujo o passado era tão sombrio que ninguém sabia toda a verdade por trás dele. Ela nasceu  numa noite de tempestade em um dos lugares mais perigosos do mundo, uma clínica para doentes mentais, mas não era uma clínica comum, era o Asilo Arkham, que abrigava os criminosos mais insanos e psicopatas na cidade mais perigosa e criminalística dos EUA, Gotham City.

        Em setembro de 1999, uma mulher grávida foi encontrada em frente ao portão principal do Asilo, Judith Wood. Os psiquiatras a examinaram e a mesma foi diagnosticada com esquizofrenia de média intensidade, entretanto Judy não aceitava sua condição de gravidez e eventualmente tentava se suicidar. Uma dessas tentativas deu certo, e ela foi encontrada à beira da morte em seu quarto pelos enfermeiros, na madrugada do dia 19 de outubro de 99.

        Não havia como salvá-la, porém, uma corrida contra o tempo começava a fim de salvar o bebê. Uma cesariana de emergência foi feita ali mesmo, no chão imundo do quarto – que mais parecia uma prisão. O bebê nasceu prematuro de 6 meses e era uma menina, que quase nem chorou ao ser tirada a força da barriga da mãe, apenas abriu os olhos durante alguns segundos choramingando e ao ser embalada pela psiquiatra que fez a cesária simplesmente parou de chorar. A bebê parecia tão inocente e calma para ter uma mãe tão louca que não aceitava a própria filha.

        A psiquiatra viu em seus olhos, nos instantes que ficaram abertos, um pedido de ajuda. Como se estivesse implorando para não deixá-la sozinha. A doutora que não era religiosa, percebeu que aquilo não podia ser mera coincidência, pois há meses tentava engravidar e não conseguia. E o que seria daquela bebezinha? Vinda de uma mãe biológica louca, ninguém iria adotá-la.

        Enfim, a psiquiatra, junto com seu marido, que também era psiquiatra, adotaram a bebê legalmente. A batizaram de Cecily Eliora Ainsley.

        Entretanto, um segredo ainda não tinha sido descoberto. Quem iria imaginar que o verdadeiro pai daquela menina era um dos maiores e mais famosos psicopatas do mundo?


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Notas finais do capítulo

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