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The Love Doenst Have Age, o que Aconteceria se Você Apaixonasse por Alguém com Metade da Sua Idade?? escrita por kaka_cristin
Capítulo 14
Capítulo 14 - Tudo à mil maravilhas.
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No dia seguinte acordei com um cheiro muito bom. Olhei em volta e tomei um susto ao me ver no meu quarto. Eu não me lembrava de ter ido pra lá. Fui ao banheiro e tomei um banho rápido depois desci e ao chegar na cozinha me deparei com Josh. Josh? O que ele fazia ali? Eu sei que ele também mora aqui, não estou ficando maluca, mas ele tinha dormido na casa da namorada e eu pensei que fosse o Gerard.
- Josh? – ele se virou e abriu um sorriso.
- bom dia mãe. – depois se virou continuando a preparar o café da manhã.
- bom dia. Tudo bem? – na verdade esperava ele me dizer alguma coisa tipo, onde estava o Gerard, se ele estava ali quando ele chegou...
- tudo e com você? Tudo bem?
- tudo.
- ah ta. – respondeu ele calmo. Fiquei calada observando ele até que tomei coragem de perguntar, na verdade resolvi jogar um verde. – e aí? Quando você chegou veio direto pra cozinha? Viu algo anormal pela casa?
- por que a pergunta?
- nada, é por que eu...Eu ouvi uns barulhos estranhos pela casa à noite.
- e não ficou com medo?
- não. Já sou bem velhinha pra ter medo dessas coisas.
- poderia ser um ladrão.
- quem sabe? Mas como não me aconteceu nada, com certeza não era um ladrão.
- ou o Gerard.
- o Gerard? – é, na verdade quem caiu fui eu direitinho. – então você sabe...?
- é, ele foi à padaria comprar pão.
- por que não disse logo de uma vez?
- na verdade esperava que me perguntasse. Ficou com medo que eu soubesse?
- na verdade sim. Por isso nem falei nada.
- percebi que ficara assustada quando me viu aqui na cozinha.
- é... – e ri sem graça. – e você...Conversou com ele? Cumprimentou?
- sei onde quer chegar mãe. – e desligou o fogão e colocou a fritada da frigideira em cima das outras que estavam num prato. E depois me encarou. – Gerard eu tivemos uma conversa enquanto você dormia.
- nossa! Dormi tanto assim?
- não precisa ficar nervosa, Dona Rose. Nós tivemos uma conversa pacifica. Fizemos as pazes e tudo. Somos amigos de novo.
- vocês não brigaram então?
- eu prometi que não ia mais brigar, lembra? Eu agora aceito numa boa vocês dois ficarem juntos.
- sério? – e corri contente até ele e o abracei agradecida. – obrigada Josh!
- era o mais sensato a se fazer mãe. Vocês se amam. E não sou eu que vou atrapalhar esse amor.
- você não sabe o quanto estou feliz por ouvir isso de você meu filho.
- ah se sei. Eu não via um sorriso desse no seu rosto há meses.
- ah, isso é verdade. – e o abracei novamente.
- bom dia, dorminhoca. – me virei e Gerard chegava com um pacote de compras em cada mão.
- oi Gee. – e fui até ele lhe dando um selinho.
- eu sei que disse que apoio, mas deixa eu me acostumar pelo menos. – disse Josh. – ainda é meio estranho pra mim ver vocês dois juntos assim como um casal.
- ok filho, desculpa.
- tudo bem. – respondeu ele se virando e indo lavar louça.
- Gerard, sobe comigo pra gente conversar?
- vamos. – respondeu ele colocando as compras em cima da mesa.
Chegando no meu quarto eu tranquei a porta e olhei pra ele. Estava lindo como sempre. Antes de começar a falar qualquer coisa eu não resisti e tive que matar as saudades de novo. Fazia muito tempo que não beijava mais aqueles lábios. Eu me aproximei beijando ele que ficou surpreso.
- pensei que tivéssemos vindo aqui pra conversar. – disse com um sorriso nos lábios.
- e foi. Só que me bateu uma saudade de você.
- ontem a noite não foi suficiente?
- quero muito mais. E vamos ter tempo de sobra pra isso. – disse colocando o cabelo dele pra trás que caia no rosto dele.
- com certeza. – e voltamos a nos beijar. – já disse o quanto você está linda hoje?
- ainda não.
- você é a mulher mais linda do mundo.
- desse jeito vou acabar me achando.
- por que? Está perdida?
- seu bobo. – e dei-lhe um soquinho de leve no braço. – só se for perdida de amor por você. Sem você eu não vivo, sabia? Me fez muita falta. Eu não tinha ânimo pra nada. Você viu o estado da minha casa e do quintal?
- eu também não tinha ânimo pra nada. Só conseguia escrever músicas e mais músicas sobre nós dois. Músicas melancólicas.
- eu ouvi uma delas no rádio e logo soube que era sobre a gente.
- agora posso escrever músicas melhores. Já que tenho você. Você é minha inspiração. – disse me beijando no pescoço.
- temos tanto o que conversar Gerard. nossa! Parece que faz anos que não nos vemos.
- teremos bastante tempo pra isso. Quero saber tudo que fez enquanto estávamos longe um do outro.
- te amo, te amo, te amo muito! – disse entre um beijo e outro. Eram tantas coisas a serem ditas, tanto beijos a serem dados depois de um longo tempo cessado, tantas noite à serem dormidas. Não queria mais sair de perto dele pra nada.
- Josh? – ele se virou e abriu um sorriso.
- bom dia mãe. – depois se virou continuando a preparar o café da manhã.
- bom dia. Tudo bem? – na verdade esperava ele me dizer alguma coisa tipo, onde estava o Gerard, se ele estava ali quando ele chegou...
- tudo e com você? Tudo bem?
- tudo.
- ah ta. – respondeu ele calmo. Fiquei calada observando ele até que tomei coragem de perguntar, na verdade resolvi jogar um verde. – e aí? Quando você chegou veio direto pra cozinha? Viu algo anormal pela casa?
- por que a pergunta?
- nada, é por que eu...Eu ouvi uns barulhos estranhos pela casa à noite.
- e não ficou com medo?
- não. Já sou bem velhinha pra ter medo dessas coisas.
- poderia ser um ladrão.
- quem sabe? Mas como não me aconteceu nada, com certeza não era um ladrão.
- ou o Gerard.
- o Gerard? – é, na verdade quem caiu fui eu direitinho. – então você sabe...?
- é, ele foi à padaria comprar pão.
- por que não disse logo de uma vez?
- na verdade esperava que me perguntasse. Ficou com medo que eu soubesse?
- na verdade sim. Por isso nem falei nada.
- percebi que ficara assustada quando me viu aqui na cozinha.
- é... – e ri sem graça. – e você...Conversou com ele? Cumprimentou?
- sei onde quer chegar mãe. – e desligou o fogão e colocou a fritada da frigideira em cima das outras que estavam num prato. E depois me encarou. – Gerard eu tivemos uma conversa enquanto você dormia.
- nossa! Dormi tanto assim?
- não precisa ficar nervosa, Dona Rose. Nós tivemos uma conversa pacifica. Fizemos as pazes e tudo. Somos amigos de novo.
- vocês não brigaram então?
- eu prometi que não ia mais brigar, lembra? Eu agora aceito numa boa vocês dois ficarem juntos.
- sério? – e corri contente até ele e o abracei agradecida. – obrigada Josh!
- era o mais sensato a se fazer mãe. Vocês se amam. E não sou eu que vou atrapalhar esse amor.
- você não sabe o quanto estou feliz por ouvir isso de você meu filho.
- ah se sei. Eu não via um sorriso desse no seu rosto há meses.
- ah, isso é verdade. – e o abracei novamente.
- bom dia, dorminhoca. – me virei e Gerard chegava com um pacote de compras em cada mão.
- oi Gee. – e fui até ele lhe dando um selinho.
- eu sei que disse que apoio, mas deixa eu me acostumar pelo menos. – disse Josh. – ainda é meio estranho pra mim ver vocês dois juntos assim como um casal.
- ok filho, desculpa.
- tudo bem. – respondeu ele se virando e indo lavar louça.
- Gerard, sobe comigo pra gente conversar?
- vamos. – respondeu ele colocando as compras em cima da mesa.
Chegando no meu quarto eu tranquei a porta e olhei pra ele. Estava lindo como sempre. Antes de começar a falar qualquer coisa eu não resisti e tive que matar as saudades de novo. Fazia muito tempo que não beijava mais aqueles lábios. Eu me aproximei beijando ele que ficou surpreso.
- pensei que tivéssemos vindo aqui pra conversar. – disse com um sorriso nos lábios.
- e foi. Só que me bateu uma saudade de você.
- ontem a noite não foi suficiente?
- quero muito mais. E vamos ter tempo de sobra pra isso. – disse colocando o cabelo dele pra trás que caia no rosto dele.
- com certeza. – e voltamos a nos beijar. – já disse o quanto você está linda hoje?
- ainda não.
- você é a mulher mais linda do mundo.
- desse jeito vou acabar me achando.
- por que? Está perdida?
- seu bobo. – e dei-lhe um soquinho de leve no braço. – só se for perdida de amor por você. Sem você eu não vivo, sabia? Me fez muita falta. Eu não tinha ânimo pra nada. Você viu o estado da minha casa e do quintal?
- eu também não tinha ânimo pra nada. Só conseguia escrever músicas e mais músicas sobre nós dois. Músicas melancólicas.
- eu ouvi uma delas no rádio e logo soube que era sobre a gente.
- agora posso escrever músicas melhores. Já que tenho você. Você é minha inspiração. – disse me beijando no pescoço.
- temos tanto o que conversar Gerard. nossa! Parece que faz anos que não nos vemos.
- teremos bastante tempo pra isso. Quero saber tudo que fez enquanto estávamos longe um do outro.
- te amo, te amo, te amo muito! – disse entre um beijo e outro. Eram tantas coisas a serem ditas, tanto beijos a serem dados depois de um longo tempo cessado, tantas noite à serem dormidas. Não queria mais sair de perto dele pra nada.
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