Confusões da Vida escrita por Tuka


Capítulo 1
Finalmente Estou Aqui...


Notas iniciais do capítulo

Oi Gente, aqui estou com uma nova história, bom, para quem não leu o Disclaimer leiam por favor!!
Gostaria que vocês, toda vez que eu postar um capítulo vocês podem me dar ideias para o próximo capítulo e a ideia que eu mais gostar vai ser a continuação para o próximo capítulo. Vai ser o seguinte, para a sua ideia valer, vocês devem comentar alguma coisa (que não seja a ideia de vocês) tipo vocês podem comentar qualquer coisa até um "Continua", depois vocês me mandam uma Mensagem Privada com a ideia de vocês (assim só eu irei ver a ideia), aí eu leio e escolho a melhor. LEMBREM-SE A IDEIA SÓ VAI VALER SE VOCÊS COMENTAREM ALGO ANTES DE MANDAR UMA MENSAGEM PRIVADA



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS E FINAIS POR FAVOR EU SEI QUE É GRANDE MAS LEIAM!!!

POV VIOLETTA

A 8 anos atrás, minha vida virou de cabeça para baixo de um dia pro outro...

Tudo começou quando eu tinha eu tinha 17 anos, namorava o Leon na época. Um dia meu pai falou que iriamos nos mudar de Buenos Aires, iriamos para um lugar longe... L.A, mais conhecido como Los Angeles. Eu caí aos prantos na hora que soube, iria deixar meus amigos, minha escola e o mais importante, meu namorado. Não queria ir, lutei para não ir, não adiantou nada. Acabou que duas semanas depois de eu receber as notícias eu, me vi em um avião com pai e a Angie indo para o L.A.

Demorei para me adaptar lá, na escola eu era rejeitada, fiquei um ano inteiro sem ninguém. Meu pai se casou com a Angie, no casamento tinha apenas os colegas de trabalho do meu pai, e por acaso os amigos de trabalho do meu pai diziam que eram importantes de mais para terem filhos, então nem dali poderia tirar um amigo.

Depois de um ano sem ninguém acabei trombando, literalmente falando, eu trombei com um garoto no meio do corredor da escola, ficamos nós dois caídos no corredor da escola, foi um mico e uma sorte. Ele se chama Christopher, Christopher Collins. Nós viramos amigos, o que com o tempo virou um namoro. Éramos muito apaixonados, eu o amava muito, e ele me amava.

No meu aniversário de 21 anos, recebi dois presentes muito especiais. O Chris me pediu em casamento, e eu descobri que estava grávida. 8 meses depois nasceu minha primeira filha: Mindy. Três anos depois, quando eu estava com 24 anos, nasceu minha segunda filha: Lindsay. Ensinei a Mindy a falar espanhol, ela fala bem até para uma criança de 4 anos.

Virei produtora de filmes e o Christopher militar de guerra. Ele ia pelo menos uma vez por ano nas guerras, o resto do ano ele trabalhava no país. Sempre o apoiei ao máximo mesmo sabendo que o que ele fazia era perigoso. Mas, ele sempre me prometia que ia voltar, e sempre voltava. Até a última vez. Ele foi a 3 meses, ia ser algo pequeno, só iria demorar um mês, era para ter voltado a 2 meses atrás. Não tenho notícias dele, ninguém me fala nada, comecei a ficar preocupada. E o que me deixa mais preocupada é minha situação, eu estou grávida dele, meu terceiro filho.

Meu pai terminou o trabalho dele aqui em Los Angeles então ele vai voltar para Buenos Aires, eu não vou voltar lá, tenho meu trabalho aqui agora, minha família, minha vida está aqui agora. Falei ao papai que iria apenas para passar uns dias já que eu estou de férias e as meninas também.

...

—Angie segure-a para mim por favor. –Dei a Lindsay para ela segurar.

—Claro. –Ela pegou-a. –Hey menina linda da vovó. –Ela paparicava a Lindsay.

Pequei a Mindy no colo e coloquei-a sentada na cama. Comecei a troca-la. Está de noite, estamos indo dormir para sairmos amanhã e ir para Buenos Aires.

Coloquei o pijama na Mindy e logo ela correu para ir brincar.

—Obrigada Angie. –Peguei a Lindsay.

—Tem certeza que não quer voltar para lá? –A Angie me perguntou.

—Tenho. –Falei. –As meninas tem uma vida aqui, eu também.

—Você que sabe. –Ela falou. –Vamos dormir por que iremos acordar cedo amanhã.

Estou na casa do papai então fui para o quarto de hóspedes dormir com as meninas.

Fui até o quarto e encontrei a Mindy pulando na cama.

 -Mindy, stop jumping on the bed, please! (Mindy, pare de pular na cama, por favor!)  - Falei encarando-a. –Come on, we have to sleep. (Vamos, temos que dormir.)­  –Coloquei a Lindsay na cama.

—But I'm not sleepy. (Mas eu não estou com sono.)—Ela falou manhosa.

—But we have to wake up early tomorrow, darling. We will travel tomorrow, remember? (Mas nós vamos acordar cedo amanhã, querida. Nós vamos viajar amanhã, se lembra?) —Comecei a colocar o pijama na Lindy.

—Daddy will be there, Mommy? (O papai vai estar lá, mamãe?)—Ela perguntou meio tristonha.

Suspirei triste ao ouvir a pergunta.

—No honey. His father will not be there. (Não, querida. Seu pai não vai estar lá.)—Encarei seus olhinhos tristes.

Voltei a trocar a Lindsay, quando terminei deixei-a na cama brincando.

—I miss Daddy. (Estou com saudades do papai). –Ela abaixou a cabeça triste.

—Me too, honey. But his father is working. (Eu também, amor. Mas seu pai está trabalhando.)—Levantei sua cabeça cuidadosamente.

—He's taking a while to come back , Mom. I left sad daddy? So he does not come back? It's my fault? He does not love me anymore? (Ele está demorando para voltar dessa vez, mamãe. Eu deixei o papai triste? Por isso ele não voltou? É minha culpa? Ele não me ama mais?)—Ela deixou escapar algumas lágrimas.

Peguei-a no colo logo que ela terminou de falar.

—No, of course not, darling. Your father loves you very much and I also, he's just working. (Não, claro que não, querida. Seu pai te ama muito, e eu também, ele só está trabalhando.)—Falei em seu ouvido enquanto ela ainda derramava lagrimas em meu ombro.

—You swear? (Você jura?) —Ela me perguntou me encarando.

—I swear. (Eu juro.) —Prometi.

— Now, go to sleep, okay? (Agora, vamos dormir, ok?)—Olhei-a.

—OK.

Ela se deitou e mesmo falando que não estava com sono ela dormiu mais rápido que eu e a Lindsay.

Acordei ás cinco da manhã, deixei as meninas dormindo enquanto eu pegava as malas. Levamos todas as malas para o carro com a ajuda do mordomo. O Papai colocou as bagagens dele e da Angie em seu carro e as minhas coisas e das meninas no meu carro.

—Já podemos ir. –O papai disse.

—Vou pegar as meninas. –Falei.

—Eu te ajudo. –A Angie me seguiu.

Fomos até o quarto, a Angie pegou a Mindy e eu pequei a Lindsay.

Colocamos elas no carro, a Angie foi para o carro com o papai e eu no meu. Dirigimos até o aeroporto, tiramos as malas do carro e entramos no aeroporto. A Mindy tinha acordado então dei a mão para ela segurar e fiquei com a Lindy no colo.

Logo embarcamos no avião caminho a minha cidade natal, Buenos Aires. Eu estava me preparando psicologicamente para encontrar todos de novo. Estava lá de olhos fechados relaxada no avião quando sinto um dedinho cutucar meu braço.

Olhei para a Mindy.

—Lá vai ter os seus amigos, mamãe? –Ela me perguntou em espanhol.

—Sim, querida. Por quê?

—Nada, só to culiosa. –Ela sorriu.

Uma coisa interessante nas minhas filhas é que elas são totalmente diferentes. Quando a Mindy era bebê era muito risonha, simpática, muito curiosa, brincalhona, e nunca foi tímida. Agora a Lindsay, ela é bem risonha também, mas só com as pessoas que ela conhece e gosta, ela só fica no meu colo, do Christopher, do papai ou da Angie, se outra pessoa quiser pega-la ela começa a gritar e chorar. Ela não muito social.

A Mindy dormiu no resto do caminho, assim como eu e todo o resto do avião.

 Chegamos na hora do almoço em Buenos Aires.

Saímos do avião, eu estava de mãos dadas com a Mindy e a Lindy no meu colo olhando tudo novo em volta.

Finalmente estou aqui...


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Notas finais do capítulo

Lembrem de mandar suas ideias para uma continuação, quero ver suas ideias!!!!
#Mandemasideias
#Esperoasideias
#Comentarnãocaiobraço



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