E.V.O a busca pelo eden escrita por Nerdosaurus Geekrex


Capítulo 2
Capítulo 1: o mundo antes da terra (parte 2)


Notas iniciais do capítulo

Por favor, se achar que ficou ruim, deixe comentários construtivos, não destrutivos, eu não quero haters por aqui! Boa leitura.



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Sul do oceano de Pantalasa, mais de 480 milhões de anos atrás. 6:54.

Eu estava nadando tranquilo até que me confrontei com algo estranho: duas gelécas verdes sem tentáculos estavam cercando um ser parecido comigo, mas era feito de pedra ( ele não era realmente de pedra, só que a mente primitiva dele não assimilou direito que aquilo eram placas de couro duro). Não sei porque, mas comecei a sentir algo que me forçava a ajudar o ser de pedra.

Heroísmo

Rapidamente eu mordi uma das gelécas no olho dela, arrancando-o da cabeça. Com meus dentes grandes, mordo no meio da geléca, fazendo um ferimento tão grande que quase à dividiu no meio. E foi o que aconteceu. Ela se dividiu e do nada uma cabeça cresceu na parte de trás da geléca, e uma cauda cresceu na parte de frente, assim uma virou duas que agora estavam tentando me matar.
Se lembram do olho arrancado? Pois é, ele também cresceu de volta. Não bobiei e logo arranquei a cabeça de uma fora e à engoli. Logo uma cabeça cresceu no corpo de novo, mas estava tão pequeno que foi fácil engolir inteiro. Lógico ainda tinha o outro querendo minha pele, mas não deixei de fazer com ele o mesmo que fiz com o irmão dele.
Ainda tinha aquela geléca atacando o ser de pedra, mas consegui dar conta dela arrancando-o a cabeça dela umas quatro vezes. Olhei para o ser de pedra, ele estava assustado comigo, olhei para mim e descobri o por que: há alguns segundos, eu estava com um corpo liso, agora eu estava com um corpo parecido com o dele; com escamas grandes parecidas com pedra. Olhei para ele e, para ver se ele era mesmo resistente, dei uma mordida de nada na nadadeira dele. Ele parece não ter gostado disso pois ele me deu um golpe com a cauda dele e saiu nadando bravo. Fiquei sem ligar continuei nadando.
Entrei em uma caverna que eu encontrei e me deparei com mais daquelas gelécas sem tentáculos. Nadei ignorando elas pois eu meio que não prexisava, uma vez que elas não ligavam para mim.
Nadando pela caverna me deparei com a mesma coisa que com a primeira: um lugar sem saída com um estranho cristal só que esse tinha outra cor.

Vermelho

Nesse momento, minha cabeça começou a doer e novamente aquela voz apareceu em minha mente.

"Olá garoto

Desculpe-me pelo transtorno, mas eu tinha de vir para te avisar de algo importante:

— 1: os cristais: eles são criação minha e foram criados para te ajudar na sua jornada (aí você me pergunta quem eu sou. Bom... Isso você vai descobrir só depois do fim de sua jornada). Cristais diferentes irão ter reações diferentes;

Amarelo; serão mensagens pré gravadas para ajudar a te guiar nesse mundo.

Vermelho; irá mudar completamente seu corpo em formas mais poderosas que eu adquiri quando eu estava na mesma situação que você.

Azul; esses te ajudaram a desenvolver partes que você já estava trabalhando.

Verde; permitirá que você assuma formas desenvolvidas que você teve em sua jornada.

—2: seres: durante sua jornada eu irei te dizer o nome das espécies que você encontrará no caminho, isso talvez te ajudará em alguma coisa (apesar de eu não saber no que). Isso não te dará dor de cabeça pois será apenas poucas palavras que viram em sua mente.

Bom, novamente, boa sorte!"

Isso era perfeito, apesar de eu não saber como eram as outras cores que ele citou, uma coisa me chamou atenção: " os cristais vermelhos te mudaram para um corpo mais forte". Isso só significava uma coisa, que aquele cristal na minha frente me tornaria forte!
Rapidamente engoli o cristal, o que me gerou uma dor na barriga, seguido minhas nadadeiras se unificarem é um duas, uma de cada lado, e minha cauda se tornar comprida e fina, com uma ponta ainda mais fina. Minha boca ficará mais encoberta e meu corpo mais achatado.
Eu estava estranho, mas não me importei, pois de qualquer forma eu estava me sentindo mais resistente.
Virei para trás e me deparei com as gelécas verdes de novo, agora a voz veio fazendo o que prometera.

"Lesmas do mar. Uma dica: use a ponta de sua cauda, ela tem um ferrão venenoso e pode mata-la"

Eu não entendi o que ele disse, mas tentei fazer o que lê disse. Primeiro, bati na lesma, o que acabou irritando ela é fazendo ela querer revidar. Tentando espanta-la, comecei a nadar para trás e há me her a cauda para todos os lados, até que a cauda batei com a ponta na cabeça da lesma, o que de alguma forma fez ela morrer.
Vendo o que eu fiz, devorei o corpo da lesma. Dessa vez meu corpo não mudou, talvez eu não pudesse mudar em quanto nessa forma estranha.
Me pus a nadar mais uma vez, me distanciando da caverna

...

Cheguei em um lugar que me dava uma sensação estranha, olhando para baixo eu vi enormes pontos brilhantes estranhos.

Frio

Calor

Vulcões submersos

Estranhando aquele magma abaixo, eu desci para ver melhor aquilo. Chegando mais perto, cheguei a uma conclusão: o magma era o que gerava aquele calor. E decidi não me aproximar muito pois não queria arriscar nada.
Nadei mais adiante e me deparei com seres de minha mesma espécie de quando nasci.

"Peixes basicos"

Foi o que a voz disse. Eu comecei a refletir para saber se eu deveria ou não ataca-los. "Por um lado, um deles possivelmente era meu pai oh minha mãe. Por outro lado, eu não era mais daquela espécie. Por um lado, isso poderia ser canibalismo, por outro lado, eu poderia mudar para algo melhor". Coisas assim vinham em minha cabeça e me faziam mudar de não para sim e de sim para não.
Então mais uma vez meu corpo mudou, minha cabeça mudou novamente ao normal, minhas nadadeiras se tornaram menores, continuavam apenas duas, mas se recolheram para próximas de minha cabeça e meu corpo ficou parecido com a minha antiga cauda.
Vi então que o sim de antes venceu pois, quer dizer, eu não deveria desperdiçar uma nova forma não é?[>:)]
Comecei a me aproximar de um dos peixes, mas sem querer tomei com ele e deixei nele a mesma marca que aquelas gelécas me deixaram. Vendo isso, cheguei a uma conclusão: eu dava choques.
Comecei a bater nos peixes feito louco e matei todos que estavam ali. E bem na hora, pois meu corpo voltará para a forma que eu tinha antes de comer o cristal vermelho. Fui me alimentando e vi que minhas nadadeiras ( que voltaram a serem quatro) ficaram achatadas, comecei a experimentar e vi que eu fiquei mais rápido.
Isso era bom, principalmente por causa do que começou a acontecer logo depois.
Do nada, a água começou a tremer e o magma lá em baixo começou a jogar pedras quentes para cima, me obrigando à ter que sair dali, lógico que eu não pude evitar de bater com algumas pedras, mas consegui sair.
Consegui sair com vida, mas com medo do que viria mais para frente.


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Notas finais do capítulo

Quem já jogou o jogo vai notar que eu substitui os peixes que estavam na fase dos Vulcões pela espécie do Evo. E quem ainda não notou ou não jogou o jogo, eu estou escrevendo uma versão minha da estória de EVO seach for eden, sem alterar o básico.



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