Follow Your Heart – Because Sarcasm Doesn't Help 

The Flash / Arrow 

Barry Allen x Oliver Queen 

Capítulo 2: Sushi? 

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Oliver Queen P.O.V 

Os cinco meses passaram rápido, eu e Barry  estávamos convivendo muito, neste mês, iríamos mudar para um apartamento ali mesmo, no centro. Eu e o garoto de cabelos morenos claros nos tornamos grandes amigos, e sempre marcávamos de nos encontrar toda semana, pelo menos duas vezes, uma em público por conta dos paparazzi e a outra em um lugar mais reservado para que pudéssemos realmente conversar sobre coisas mais relevantes do que a empresa dos nosso pais que era o que fazíamos no primeiro encontro de cada semana. Hoje seria o primeiro encontro da última semana antes de nosso casório e agora estávamos sentados na cafeteria perto de onde Barry trabalhava, conversando sobre a empresa dos nossos pais. 

— Então, Oliver, assim que a empresa cair em suas mãos, o que irá fazer? - Barry perguntou, tomando um gole do café que estava em sua mão. 

— Vou contabilizar tudo e ver quanto cada um recebe e analisar se é o correto. Depois de analisar tudo, caso o andamento tenha diminuído na empresa, vou demitir algumas pessoas, infelizmente. - Respondi, vendo o outro sorrir, terminando o café e rindo. 

— Não é que o playboy cresceu mesmo? - Ele zombou, me fazendo o acompanhar na risada, pensando na nossa primeira semana de noivado que depois da festa e da cerimônia eu bebera tanto que Barry teve que cuidar de mim. 

— Era essencial. E eu já te contei que aquela era a última noite de adolescente inconformado que eu teria. - Fiz um bico, fazendo o outro rir mais um pouco, antes de me responder. 

— Sim, eu sei, mas eu gosto de jogar na sua cara como que você estava naquela noite. - Barry então imitou-me, fazendo uma cara torta e levantando as mãos como um zumbi. - Barry, desculpe... 

A voz grogue que o moreno fez, causou-me risadas. 

— Tá bom, você venceu. - Declarei, enquanto o mesmo sorria presunçoso. 

... 

Eu dirigia o carro vermelho, com Barry ao meu lado contando uma história dele e Íris quando crianças. Eu não pude evitar me lembrar de quando Barry assumiu para mim que era apaixonado por Íris, mas naquela mesma conversa ele havia dito para mim que aos poucos ia perdendo a paixão por ela e vinha percebendo que aquela paixão era somente uma ilusão criada por ele, pois ao perder a mãe, Íris era a única amiga que tinha na época, então isso resultou naquela imaginação. E era o que eu via agora, já não havia mais aqueles brilhos nos olhos ao falar dela. 

— E então, o que vocês fizeram? - Perguntei, vendo-o rir, tentando se segurar, mas não conseguindo. 

— Corremos, o que poderíamos sequer cogitar? - Ele disse, como se fosse óbvio. 

— Bem, vocês podiam... 

Todo o trajeto até minha casa foi cheio de risadas e sorrisos, uma conversa light sem qualquer preocupação, só teríamos a mesma ao entrar pelas portas da enorme mansão do meu pai. 

... 

Eu e Barry entramos na casa e logo nossos pais apareceram falando muitas coisas, seus olhares receosos e tudo parecia uma enorme gritaria. 

— EI, EI, EI! Calma. - Eu disse. - Parece que eu e o Barry somos os adultos, por favor, respirem e agora, podem falar. 

— A imprensa soube que é um casamente arranjado, um dos empresários da empresa dedurou, então o mandamos embora... - Disse meu pai, para então o de Barry prosseguir: - Agora precisamos adiantar a mudança de vocês, o apartamento já está pronto, sim nós já havíamos mandado arrumarem o apartamento caso algo assim acontecesse. E vocês precisam dar uma entrevista lá na empresa, terá todos os funcionários e os entrevistadores, obviamente. 

— Vocês tem certeza que tudo isso é necessário? Nós íamos mudar praticamente logo depois do casamento... - Eu disse, vendo eles balançarem negativamente as cabeças. Barry, riu, e eu sorri. - Que foi? 

— É engraçado eles agindo como crianças, e vocês aí me chamando de infantil por gostar de quadrinhos. - Barry disse, apontando para o futuro sogro e o pai, fazendo-os revirar os olhos. 

— Okay, marque a conferência para amanhã. Que hoje eu e Barry  temos que terminar de decidir as coisas para o casamento. - Eu disse, vendo-os ficarem mais relaxados. 

Barry Allen P.O.V 

Depois de toda a confusão, eu e Oliver fomos para o quarto do mesmo, onde ele me entregaria as últimas coisas que faltavam para decidir da decoração do casamento. 

Ao entrarmos no quarto, eu fecho a porta, enquanto o loiro vai para a sua mesa e senta na mesma, enquanto pega dois folhetos. 

— Vamos acabar logo com isso; me diga se você prefere as lâmpadas vermelhas, ou as amarelas? - Oliver disse e eu olhei bem para as fotos, mordendo os lábios indeciso. 

— Os dois. - Eu disse, e ele olhou sério para mim, me fazendo rir. - Desculpa, mas é que seria incrível as duas. 

— Então, serão as duas. Mas isso fica entre nós, se meu pai souber que estamos duplicando as coisas, ele me mata. - Eu assenti, enquanto Oliver pegava o outro, e último, folheto. - Agora, nossa última decisão de decoração: que foto sua, a de criança ou adulto com a faculdade completa na formatura? 

— Uhn, decisão importante, já que o evento é sobre mim. - Eu falei provocando o mais velho, vendo-o arquear a sobrancelha. 

— Como? - Perguntou, e eu sorri presunçoso. 

— Isso que você escutou. - Falei, vendo o outro respirar fundo abrindo a boca e fingindo estar ofendido. - Eu serei a estrela desse casamento, eu estarei me casando com você. 

— Nós estaremos nos casando. - Respondeu Oliver e eu ri fingindo escárnio. 

— Claro, pode crer. - Brinquei, zombando. 

— Ah, mas você vai se arrepender. - O maior falou, se aproximando de mim, deixando nossos corpos colados e os olhares conectados, e me fazendo engolir em seco com toda aquela aproximação. 

Oliver, rapidamente, me pegou pela cintura, puxando contra seu corpo e nos derrubou no colchão ali próximo, caindo sobre mim e levando as mãos para minha barriga, fazendo cócegas. Eu não conseguia me controlar, eu ria sem parar, gargalhando mais e mais alto, e o filho da mãe somente sabia sorrir e ficar me olhando ser torturado. Eu gritei gargalhando quando ele inventou de fazer cócegas na minha nuca somente com as pontas dos dedos. 

— PARA, OLIVER! - Eu gritava, mas o otário não parava, continuando. 

— Diga que você não é a única estrela desse casamento. - 'Pediu' Oliver, e eu olhei sério tipo 'tá brincando, né?' Aproveitando os segundos que ele havia parado as cócegas. 

— Não. 

— Então, se fodeu, eu vou continuar. - Oliver se pronunciou, voltando às cócegas em minha nuca e corpo. 

— Tá bom, tá bom... - Suspirei, vendo-o parar e me olhar. - Você é uma pequena, bem pequena estrela desse casamento. 

— Sério, Barry? Eu vou continuar. - Ameaçou o loiro, e usando a altura e peso dele contra ele, o joguei na cama, de costas no colchão. - O que porras? 

— É, um segredo revelado. Eu tive que aprender na marra como me defender, porque você sabe, eu sou um nerd nato, e viviam enchendo a minha paciência. Mas enfim, agora estou sobre você. - Eu falava, sentado no colo dele, com as pernas ao redor do quadril do mesmo. Eu me curvava lentamente, levando as mãos para a barriga do maior, tentando fazer cócegas, mas ele nem ria, só sorria presunçoso. - Por que você não está rindo? 

— Porque eu não sinto cócegas. - Ele respondeu e eu me irritei, lembrando que o pano da camiseta poderia bloquear as cócegas, mas talvez, se eu fosse direto na barriga, eu poderia fazer que ele sofresse. 

Sorri maldoso e levei novamente a mão para a camiseta cinza do maior, segurando na barra e levantando-a aos poucos, somente o suficiente para exibir um pouco da barriga bem malhada, com poucos pelos e muitos gomos, passando as pontas dos dedos de leve, vendo Oliver rir pelo nariz, então prosseguiu, levando os dedos a subirem, passando pelo peito e descendo novamente, Oliver já ria e eu sorria, desci novamente intensifiquei os movimentos, vendo-o rir e se contorcer abaixo de mim. Ele já gargalhava e eu me segurava para não rir junto. 

— CHEGA ALLEN! - Oliver berrou gutural, me assustando e me fazendo rir da reação. 

— Você não parou, então eu não paro. - Pronunciei, curvando-me sobre ele e sussurrando em seu ouvido. 

Àquela altura do campeonato, Oliver estava vermelho e sorria com raiva, gargalhando. 

Eu podia sentir algo duro embaixo de mim, mas naqueles momentos eu nem percebia, ou havia percebido, só não queria sair dali. 

Oliver já não aguentava mais, então em uma tática bem inteligente, levantou – sentando-se – e me abraçou, me prendendo, e deitando novamente, comigo ainda sobre ele e nossas partes se chocando e roçando, fazendo com que ele suspirasse e eu soltasse um gemido em seu ouvido.  

Nossas bocas estavam perto demais, nossas respirações entrelaçavam-se e os olhares mantinham-se conectados, meu corpo arrepiando e nossas testas colando. Nossos narizes se roçaram, fechando nossos olhos, os lábios roçando levemente. 

Algo alto soou no andar de baixo, fazendo-nos sair da bolha que nos prendia um ao outro. 

— Ahn, a foto da faculdade está boa. - Eu disse, ajeitando minha camiseta do Laboratório Cisco, e saindo pela porta do quarto do meu futuro esposo, sentindo meu rosto corado e meu coração à mil. 

...

Eu já havia me recuperado do que havia ocorrido no quarto, calçava minha calça, pegando a chave da porta e saindo da minha casa. Ao trancar a porta, me viro e dou de cara com Oliver na minha frente, com seu carro atrás do mesmo, na rua. 

— Achei que eu te encontraria na organizadora. - Falei, e o outro concordou. 

— Sim, mas achei que seria legal da minha parte vir te encontrar aqui. E não se preocupe, eu já tenho tudo que decidimos da decoração no carro, eu não iria esquecer. - Informou Oliver, me puxando pelo pulso até o carro. 

— Obrigado. - Falei. 

— Não há de que. 

No dia seguinte... 

Oliver Queen P.O.V 

Eu já entrara no prédio enorme da companhia de seu sogro e seu pai, respirando fundo para a entrevista que teria de dar, esperando Barry, que não demorou nem cinco minutos e apareceu, no mesmo terno do dia que anunciamos o noivado e fomos pegos de surpresa pelas artimanhas do destino. 

— Só tem esse terno? - Perguntei, brincando. 

— Na verdade agora são dois, se contarmos com o que eu provavelmente vou usar só uma vez na minha vida, que é o do casamento. - Respondeu, Barry, sincero, sem brincar. 

— Sério? 

— Sim. 

— Okay. - Eu disse, ainda surpreso. 

A parte reservada para a entrevista, que ocorreria antes do horário do almoço, fora em frente à entrada principal da companhia e alguma pessoas ainda faltavam chegar, mas eles começariam assim mesmo. 

— Olá à todos. - Comecei, ainda receoso. - Vieram aqui hoje para a conferência após a informação vazada de que meu casamento com Barry Allen é arranjado. Não estou negando e nem irei, porque realmente, nosso casamento é arranjado. Porém, antes que todos fiquem indignados, ou tirem falsas conclusões, não foi algo forçado. Nossos pais queriam que crescêssemos, e então conversaram conosco sobre isso. E só nos conhecemos no dia do noivado. 

"Apesar de que isso vá parecer história de filme de comédia-romântica, eu e Barry já nos conhecíamos antes, nos conhecemos no dia de anunciar e de nos conhecer oficialmente, e foi uma enorme surpresa. Mas antes disso, nos conhecíamos quando crianças - história que ficamos sabendo logo após o anúncio -, que acabaram criando inimizade e desde então, nunca mais se falaram, até os dias de hoje. Bem comédia-romântica, certo? Enfim, comecem as perguntas." - Oliver terminou, e Barry sorriu, e eu pensando em como deviam ser crianças terríveis e rindo ao lembrar que o fato de minha inimizade infantil com Barry fora por um bonequinho que eu mesmo quebrara seu, mas pensando bem, era um boneco super-herói faria sentido a raiva dele. 

Várias perguntas foram disparadas, como: 'E seu amor por ele, como fica?'. 

— Desculpe interrompê-los, mas eu não devo lhes dizer nada. Barry é uma grande pessoa e eu jamais o machucaria, independente de como babaca eu já fui uma vez. E nada, nada... 

Quebrei minha fala, para me virar e tomar coragem para fazer o que eu mais precisava desde que descobri que Barry era meu companheiro de casamento arranjado. Puxei o garoto de cabelos morenos pela cintura e colei nossas testas, roçando nossos narizes e fechando os olhos, finalmente beijando-o. 

Nossos lábios vibravam de desejo com aquele beijo tão esperado. Pedi permissão com a língua, que logo me foi cedida, eu podendo iniciar a batalha que logo Barry perdeu, deixando-me assumir o controle, minha língua acariciando a de Barry que suspirava, sentindo as línguas se aproveitarem o máximo. Barry acariciava a minha de modo gentil, enquanto eu apertava sua cintura, colando nossos corpos e fazendo-nos sentir nossos volumes, que graças à Deus, não estavam eretos, mas prestes à ficar. Os lábios não queriam se largar, mas o ar se fez necessário, então quebramos o beijo com selinhos, e Barry tirou os braços dos meus ombros. Aquele havia sido nosso primeiro beijo, e fora incrível. 

— ... nada é melhor que um beijo, e nem diz mais que tal. Obrigado por virem, estão dispensados. - Anunciei, terminando a frase que havia interrompido. 

Eu e Barry saímos do palco, indo para trás das cortinas instaladas temporariamente ali. 

— Isso filhão, os entrevistadores ficaram de boca aberta. - Robert me disse e eu olhei decepcionado para ele. 

— Você acha que eu fiz aquilo pela companhia, sem me importar com Barry ou algo assim? Eu fiz o que senti que queria, eu queria beijar Barry e o fiz, não fiz por ser forçado, mas sim por eu querer. - Falei, segurando na mão de Barry e levando-o embora. 

Dias depois... 

Já tínhamos nos instalado no novo apartamento, que estava incrível e hoje seria o grande dia. Faltavam cerca de três horas para a cerimônia às 21:00hrs. Eu estava tão nervoso. 

A semana que passara havia sido cansativa, decidimos tudo e agora finalmente ia acontecer. Nessa semana havíamos nos beijado mais, só para "praticar". Era bom beijar o moreno, que cada vez ousava mais. 

Eu arrumava a gravata-borboleta preta, respirando fundo para não pirar. Bateram na porta e mandei entrar, e surpreso, constatei ser meu pai, afinal, desde que ele havia falado bosta eu dei um gelo. 

— Oi filho, antes de tudo, quero pedir desculpas pela merda que falei. E é incrível ver que você e Barry estão num clima romântico. - Falou ele. 

— Tudo bem, mas me ajude aqui com o blazer. - Falei. 

... 

Estava tudo tão lindo, as lâmpadas vermelhas e amarelas no teto, plantas em todos os lugares, as mesas mais para o canto do estabelecimento. Como haviam três andares, em cada um haviam mesas, com vista para onde aconteceria o casamento, no mural de plantas onde havia suas fotos era onde aconteceria o casamento, cujo a música havia começado. 

Eu esperava já Barry, que vinha entrando com o pai, respirando fundo e eu percebia, ele estava quase pirando. 

O pai dele o deixou ao meu lado, me abraçando e indo para o lado do meu pai, parando ali enquanto o 'padre' começava seu discurso. 

— Estamos aqui hoje, para celebrar o casamento de dois jovens que se amam imensamente. Portanto, vamos direto ao ponto, porque sei que eles tem coisas mais importantes para fazer. Oliver Queen, você aceita Barry Allen como seu legítimo esposo na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe? 

— E quem você pensa que sou eu para negar esse ser maravilhoso? - Deu uma tirada sarcástica no 'padre', que riu. 

— Pare de ser um idiota, seu idiota. - Falou Barry, emocionado, limpando os olhos com as costas da mão. 

— E você, Barry Allen, aceita Oliver Queen como seu legítimo esposo, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe? 

— É claro que eu aceito. - Barry disse, e eu sorri, mais se possível. 

— Então, pelo poder concedido à mim pela internet e pelas leis, eu vos declaro marido e marido. - Diz o "padre" Tommy, brincando com os amigos, fazendo todos presentes rirem. 

— QUE A FESTA COMECE! - Gritou Cisco, sendo atendido por música e por todos ao redor correndo para a pista. 

... 

Eu e Barry entrávamos no nosso quarto de núpcias, já que só viajaríamos no dia seguinte, ele nos meus braços e eu tirando sarro dele. 

Fechei a porta e a tranquei, jogando-o na cama e vendo-o rir. 

— Agora, você o privilégio para o resto da vida, deste corpo maravilhoso! - Exclamei, tirando o blazer, arrancando a camisa social branca e revelando o torso, vendo os olhos de Barry irem escurecendo aos poucos. 

Me aproximei aos poucos, subindo na cama, engatinhando até Barry, vendo-o rir e revirar os olhos devido a brincadeira, logo subi em cima dele, beijando-o. 

O beijo foi rápido, desejoso, com pudor. Logo o blazer azul de Barry era retirado, junto com a camisa branca, dando Oliver para um torso definido e magro. 

Levei as mãos para os cabelos do moreno e puxei-os, revelando o pescoço, que logo comecei a marcar, com chupões e mordidas. Barry gemia, levando a mão para o volume na calça apertada social do marido, sorrindo malicioso, ao desabotoar ali. 

Oliver puxou o marido para si, em um beijo dessa vez apaixonado. 

(...) 

Oliver saia do banheiro, depois de escovar os deites para deitar após um longo e de vários orgasmos, sexo. Parou na batente, olhando para Barry, que tinha uma caixinha nas mãos, comendo com palitinhos chineses o que havia dentro. 

— Sushi? - Ele ofereceu, e Oliver negou, rindo. 

— Já com fome? 

— Fazer o que, se ter relações sexuais com o marido gasta energia... 

Oliver riu, correndo até a cama e jogando-se ali, apoiando a cabeça em um dos braços, ligando a TV, em um canal qualquer e virando-se para Barry, olhando-o. 

— Te amo. - Oliver revelou, sorrindo bobo apaixonado. 

— Também te amo, idiota. - Respondeu Barry, sorrindo, olhando para a TV, enquanto corava.