Cavaleiros do Zodíaco - História Perdida escrita por Guilherme Bernardino


Capítulo 28
Capítulo 25 - Supere o poder divino!




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Um rasgo dimensional surgiu atrás de Aiacos durante sua caminhada para longe, surpreendendo o juíz. Um feixe luminoso atravessou a fenda e acertou seu elmo com tudo, retirando-o no processo. O corpo de Heitor se reformulou através do feixe, com seu corpo ainda cheio de danos:

— Como você escapou de minha Ilusão Galática? - Aiacos indagou surpreso, irritado por ter seu elmo arrancado.

— Eu rasguei o espaço-tempo com minha cápsula do poder e fugi através da fenda! Eu sei que não posso derrotá-lo nem mesmo com o Oitavo Sentido, então usarei meu mais poderoso golpe! - Heitor expandiu seu cosmo ainda mais, embora não chegando a 10% do que Aiacos portava.

Diversos fótons com aparência de estrelas circularam toda arena, liberando algumas faíscas de eletricidade. Aiacos não perdeu tempo e avançou na direção do cavaleiro de Leão, arrebatando-o para o ar com um poderoso impacto de suas asas, causando um dano gigantesco em seu corpo no processo.

— Ainda não acabei, seu verme desprezível! - Aiacos preparou mais um golpe devastador, embora via seu corpo completamente paralisado. Os fótons no local começaram a acelerar ainda mais e geraram a aparência de estrelas ainda maiores.

— EXPLOSÃO DE FÓTONS! - Com os fótons no corpo de Aiacos, eles se tornaram ainda menores empregando os princípios básicos da antimatéria.

Heitor se reergueu após o golpe extremamente ferido e ao queimar seu cosmo intensamente, as partículas no corpo do juíz explodiram, destruindo todo seu corpo e causando uma explosão gigantesca no local.

— Esse é o meu golpe máximo ... Ele não pode ter sobrevivido ... - Heitor esperou a fumaça abaixar, apenas para ter certeza de que o juíz foi derrotado.

— Você ... COMO VOCÊ OUSA RETIRAR MEU PODER DIVINO?! - Aiacos se reergueu completamente destroçado e quebrado, já sem sua armadura. Todo Ikhor que lhe dava os poderes incríveis foi retirado pelo devastador golpe do Leonino.

— Então ... Terei de concentrar minha última força no presente que meu irmão Sellos me confiou ... - Heitor repuxou uma flecha dos restos da Armadura de Leão, apontando-a para Aiacos mesmo sem um arco.

— Pretende atirar uma flecha sem um arco?! Está me subestimando?! - Garuda avançou na direção do Leão com uma velocidade gigantesco e tremendo poder, mesmo sem o sangue divino. Seu punho direito estava energizado com partículas roxas.

— Não posso atirar ... Terei de usá-la em meu punho! CÁPSULA DO PODER! - Heitor recobriu a flecha com uma eletricidade gigantesca que foi provinda do punho esquerdo, colocando-a entre os dedos. Ele foi correndo na direção de Aiacos também, colocando todo cosmo restante naquele golpe.

Quando ambos se chocaram, outra explosão devastou toda região, tremendo até mesmo o palácio da Giudecca. Heitor reapareceu de um lado com o corpo completamente destrúido bem como a armadura. Aiacos estava na direção oposta, com a flecha fincada em seu peito:

— Por um momento ... Eu vi Sellos ao lado dele?! - Aiacos desabou no chão logo em seguida, com o corpo praticamente destrúido pela flecha divina. A visão de Sellos ao lado de seu irmão juntos como um só no golpe não saia de sua mente, que foi destrúida após o ataque.

Heitor caiu ao lado de seu discípulo, que foi rastejando até o corpo quase sem vida do Leão, vivo pela derrota de Aiacos mas com o sistema nervoso muito destrúido. Ele usou suas forças restantes para sair do lugar com o corpo morto de seu mestre nos braços:

— Chega disso ... Eu perdi meu mestre e não pretendo ... continuar nesta guerra! Mesmo que eu seja considerado um traidor por desertar, não ligo! Darei um enterro digno para Heitor! - Ílios derramou uma lágrima sobre o corpo morto de Heitor, caminhando para uma neblina que cobria toda localidade e desaparecendo em seguida.

Enquanto isto, na sexta prisão o grupo se espantou ao ver o lugar vazio. Sem ninguém para impedir a passagem, eles resolveram prosseguir até passar por plataformas sob um mar gigantesco de lava.

Assim que eles saíram, um clarão gigantesco surgiu no local. Sigma de Libra surgiu no lugar acompanhado de Vrion, que estava com uma nova versão de sua armadura:

— Finalmente chegamos! - Vrion exclamou e foi correndo direto para fora da prisão, sendo segurado por Sigma.

— Acalme-se, Vrion. Precisamos averiguar a situaçã... - Sigma foi interrompido ao sentir a presença de um grande cosmo na região. Radamanthys de Wyvern mais uma vez surgiu das sombras, agora recuperado dos danos da luta com Sellos.

— Sigma de Libra ... O sagitário me falou sobre você! Será um prazer matá-lo também! - Radamanthys arrumou seu capacete, encarando Sigma.

— Então você matou ... Sellos? Não sobrará nem pó seu para pedir desculpas! - Sigma soltou Vrion e prontificou o arsenal de sua armadura, de frente para Wyvern. Vrion prosseguiu seu caminho deixando os dois lá.

Na Sétima Prisão, Minos de Griffon os aguardava. Carlos de Escorpião não ficou surpreso e tratou de tomar a frente, encarando o juíz. Com toda tensão no ambiente, um ar gélido cobriu todo local e gerou flocos de neve na prisão, congelando ela por completo. Aurora desceu dos céus pisando em degraus cristalinos enquanto observava Griffon e Carlos, com os olhos vermelhos.

 


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